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Foto: Reprodução Veja |
A revista Veja desta semana publicou matéria sobre a
música gospel e o crescimento alcançado pelo segmento no Brasil.
Na reportagem do jornalista Sérgio Martins, há uma
comparação entre “as vozes potentes” e “exageradas”, segundo a matéria, que
entoavam canções no final dos anos 1950, com a música “que extrapola o público
fiel” e que tornou-se tema do Festival Promessas, produzido pela TV Globo.
A matéria fala sobre os diversos estilos que estão
cobertos pelo “guarda-sol” da música gospel nacional, como rock, samba, soul,
hip-hop e axé-music “louvadeira”.
Citando os principais expoentes da música nacional, a
reportagem de Veja, menciona Aline Barros como “fundamental para dissipar o
preconceito contra a música evangélica”, e menciona que a indústria fonográfica
que produz esse tipo de música, sofre menos com pirataria.
Os números levantados pela revista impressionam pela
grandeza. Em termos de movimentação financeira, o “mercado gospel” movimentou
em 2010 a quantia de R$ 1,5 bilhão.
Em todo o Brasil, são 600 emissoras de rádio
transmitindo música gospel, além de 128 gravadoras que produzem e distribuem o
trabalho dos artistas do segmento.
A cantora Damares foi citada como exemplo de
vendagens: 400 mil cópias do CD “Diamante” foram vendidas até hoje, o que
rendeu à cantora uma comparação com artistas seculares do calibre de Roberto
Carlos e Victor & Léo, segundo dados da Associação Brasileira de Produtores
de Discos (ABPD).
A reportagem também revela que 66% do público que
compra CDs e DVDs de música gospel é feminino, e que 56% do público que ouve
música gospel como um todo, pertence à classe C.
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Foto: Reprodução Veja |
Fonte:
Gospel+