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9 de novembro de 2016

Primeiro-ministro de Israel parabeniza Trump por vitória nas eleições: "Você é um grande amigo de Israel"

Benjamin Netanyahu classificou Trump como "grande amigo de Israel". (Foto: AFP).


O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, publicou um vídeo nesta quinta-feira (9) onde ele parabeniza o vencedor das eleições nos Estados Unidos, o empresário Donald Trump. O político israelense aproveitou para desejar uma “duradoura aliança” entre as duas nações.

“Presidente-eleito Trump, meu amigo. Meus parabéns por ter sido eleito o Presidente dos Estados Unidos. Você é um grande amigo de Israel. Por todos esses anos você expressou seu apoio de maneira consciente e eu aprecio isso, profundamente”, iniciou.

“Mal posso esperar para trabalhar contigo, para avançarmos na segurança, prosperidade e paz. Israel é grato pelo amplo apoio que goza entre o povo americano e eu estou confiante de que nos dois, trabalhando em estreita colaboração, traremos a grande aliança entre nossos países para alturas ainda maiores”, continuou.

“Que Deus abençoe Israel. Que Deus abençoe nossa aliança duradoura”, finalizou o primeiro-ministro.

O porta-voz de Netanyahu acrescentou que "o primeiro-ministro felicitou Trump em sua vitória eleitoral e disse-lhe que os Estados Unidos não tem aliado melhor que Israel".

Convidado

O presidente eleito Donald Trump convidou Benjamin Netanyahu para ir aos Estados Unidos para que os dois possam conversar pessoalmente "na primeira oportunidade". O bilionário falou com o primeiro-ministro israelense também nesta quarta-feira pela manhã, após seu impressionante triunfo sobre Hillary Clinton.

Confira o vídeo:



Por Karlos Aires

MIX GOSPEL CEARÁ

4 de maio de 2016

Ted Cruz encerra campanha eleitoral e desiste da corrida pela presidência dos EUA

Ted Cruz desistiu de sua campanha depois da uma derrota esmagadora de Trump. (Foto: Reprodução).

O senador Ted Cruz (Texas) encerrou sua corrida pela vaga na Casa Branca nesta terça-feira (3) depois de uma perda devastadora para o pré-candidato Donald Trump em Indiana. "Desde o início, eu disse que iria continuar enquanto houvesse um caminho viável para a vitória", disse Cruz após a perda. "Esta noite, eu lamento dizer, parece que o caminho foi encerrado".

"Juntos, deixamos tudo no campo em Indiana. Nos demos tudo o que somos. Mas os eleitores escolheram outro caminho", acrescentou o senador do Texas. "E assim, com o coração pesado, mas com otimismo sem limites para o futuro a longo prazo da nossa nação, estamos suspendendo nossa campanha".

"Mas escutem, eu não estou suspendendo nossa luta pela liberdade", Cruz continuou. "Eu não estou suspendendo nossa luta pela defesa da Constituição. Para defender os valores judaico-cristãos que construíram a América. Nosso movimento vai continuar", pontuou.

18 de março de 2016

Ted Cruz recebe apoio de Caitlyn Jenner, famosa transexual dos Estados Unidos

"Eu acho que ele é muito conservador", afirma Caitlyn. Foto: Revista People.

Ted Cruz, o pré-candidato cristão que disputa a presidência dos Estados Unidos encontrou um torcedor transgenero: Caitlyn Jenner, mais conhecida anteriormente como o atleta olímpico Bruce Jenner de "Keeping Up with the Kardashians". As informações são do site americano “Christian Today”.

"Eu gosto de Ted Cruz", disse ela. "Eu acho que ele é muito conservador, além de um grande constitucionalista e um homem muito articulado. Eu não tenho de defendê-lo ou qualquer coisa assim. Mas eu também acho que ele como um cristão evangélico pode ser, provavelmente, um dos piores quando se trata de questões trans”, revelou.

Embora a democrática Hillary Clinton tenha dito ser a melhor candidata que aborda diretamente questões de "mudança de sexo", Jenner acredita que os EUA precisa de alguém como Cruz.

Caitlyn na capa da revista Vanity Fair.
Foto: Reprodução.
"Número um, se não temos um país, não temos problemas trans. Precisamos de empregos. Precisamos de uma economia vibrante. Eu quero que cada pessoa trans tenha um emprego. Com 19 trilhões de dólares em dívida e ele continua caminhando. Nós estamos gastando um dinheiro que não temos. Eventualmente, ele vai acabar. E eu não quero ver isso. O socialismo não construiu este país. O capitalismo sim. A livre iniciativa. O povo construiu. E eles precisam da oportunidade de construir este país melhor", explicou Jenner.

"Não seria ótimo? Vamos dizer que ele continua a ser presidente", disse Jenner. "E eu tenho todas as minhas meninas em uma placa de questões trans para assessorá-lo na tomada de decisões quando se trata de questões trans. Isso não é uma boa ideia?", finalizou.

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Por Karlos Aires (com informações do site Christian Today)

"Minha preocupação é com o fato dele se dizer cristão", diz Max Lucado sobre Donald Trump

Max Lucado se posicionou sobre a candidatura de Donald Trump nos EUA. Foto: Reprodução/YouTube.

O pastor Max Lucado falou, em uma recente publicação, sobre o que ele chama de “palhaçadas” de Donald Trump, insistindo que, "tal insensibilidade nem sequer seria aceitável, mesmo para uma eleição de corpo discente do ensino médio". Na última semana de fevereiro (2016), o site americano Hello Christian escreveu um artigo no blog de Lucado, na qual disse: "Agradecemos a decência. Aplaudimos a decência. Ensinamos a decência. Procuramos desenvolver a decência. A decência importa, certo?", disse.

"Então porque é que a decadência não faz melhor na corrida presidencial?", indaga o pastor que é autor de best-sellers como "Ele Escolheu os Cravos".

Já o site Christianity Today falou com Lucado sobre seu texto. "Eu não teria absolutamente nenhum direito de falar, exceto pelo fato de que ele fale repetidamente sobre a Bíblia e se chama de cristão", diz Lucado.

Quando perguntado sobre as políticas de Trump, o pastor deixou claro que ele está mais preocupado com a afirmação de Trump ser um cristão. "Minha preocupação não é tanto com suas políticas como com seu tom. Meu desacordo com suas políticas é o que me faz dar meu voto para outro, mas é a minha preocupação com o fato de que ele se chama de cristão e tem um certo tom, que poderia causar-me a escrever o texto", disse ele.

Política versus Religião

Lucado foi perguntado se o Presidente deve ter um "caráter pastoral". O líder diz que esse debate é mais sobre o caráter. "Nós não elegemos um presidente para supervisionar espiritualmente os assuntos de uma nação. Nós elegemos um comandante chefe para definir um padrão respeitável para a nossa nação e para ser o tipo de homem ou mulher que iria respeitar quando ele falar. Que nós saberíamos se seu caráter e se seu desejo se alinha com a sua fé, seja qual for a sua fé", disse ele.

Enquanto Lucado admite que os americanos não estão elegendo um "pastor chefe", ele nos lembra a posição altamente responsável do presidente. "Nós temos que chamá-los. Nós pagamos um preço alto como um povo se não segurar nossos líderes com um alto padrão", finalizou.

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Por Karlos Aires (com informações do Portal Guiame)

17 de março de 2016

Marco Rubio abandona disputa pela presidência dos Estados Unidos

Marco Rubio deixou a capmapnha em busca da presidência dos EUA. Foto: AFP.

Marco Rubio, o senador cristão que concorria à presidência dos Estados Unidos desistiu de sua campanha afirmando que "não era o plano de Deus para ele” ser presidente em 2016. Após a saída de Jeb Bush da campanha, Marco foi considerado como uma esperança de estabilidade republicana para bater o candidato Donald Trump.

Ele disse que após as primárias da última terça-feira, 15: "Enquanto não for o plano de Deus para mim que eu seja presidente em 2016 (ou talvez nunca), minha campanha está suspensa. O fato de eu mesmo chegar até aqui é uma evidência do quão especial é a América e mais uma razão pela qual temos de fazer tudo o que pudermos para garantir que este país continue a ser um lugar especial".

No entanto, a sua saída deixou o Partido Republicano ainda mais fragilizado. Agora, sendo um dos principais candidatos, Donald Trump “varreu” três estados, mas a perda do bilionário de Nova York no estado crucial de Ohio gerou mais caos para o partido.

Enquanto a corrida republicana manteve-se em tumulto na terça-feira, as vitórias de Hillary Clinton na Florida, Illinois, Ohio e Carolina do Norte lançaram dúvidas sobre a capacidade do senador Bernie Sanders em alcançá-la pela indicação do Partido Democrata.

As vitórias de Trump na Flórida, Illinois e Carolina do Norte o aproximaram dos 1.237 delegados que ele precisa para ganhar a nomeação e deixou aqueles que tentam impedi-lo no partido com um dilema.

Os republicanos podem lançar um candidato que rejeita os seus objetivos políticos ou tentar pará-lo na esperança de que ele fique aquém da maioria necessária, permitindo-lhes apresentar outro candidato na convenção de julho, em Cleveland para escolher formalmente o seu candidato para a eleição no dia 8 de novembro deste ano.

No entanto, isso gera dúvidas sobre a posterior escolha dos milhões de americanos que apoiam o empresário imobiliário e ex-apresentador de reality show.

Ted Cruz

O senador Ted Cruz do Texas, que tem procurado colocar-se à frente como uma alternativa “anti-Trump”, foi superado pelo bilionário em todos os lugares na terça-feira, exceto Missouri, onde ele venceu o empresário, conquistando quase todos os votos contados.

Muitos líderes do partido estão revoltados com a retórica incendiária de Trump e acreditam que suas posições políticas estão fora de sintonia com o sentimento republicano, tais como o seu voto para deportar 11 milhões de imigrantes ilegais, temporariamente proibir muçulmanos de entrarem nos Estados Unidos, construir um muro ao longo da fronteira com o México e impor políticas comerciais protecionistas.

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Com informações do Portal Guiame

10 de março de 2016

Hillary Clinton e Bernie Sanders defendem o "Direito ao aborto" até o último mês de gravidez

"As mulheres têm o direito de tomar essa decisão muito pessoal com sua família", disse a candidata.
Foto: Reprodução/AFP

Os candidatos presidenciais democratas Hillary Clinton e Bernie Sanders declararam seu apoio para manter o “direito ao aborto”, até o momento do nascimento do bebê, embora seus posicionamentos tenham sido expressos de diferentes maneiras.

Em aparições separadas no mesmo palco, na noite da última segunda-feira, 7, em Detroit, Michigan, Clinton e Sanders foram questionados sobre o aborto na câmara municipal, televisionada pela Fox News.

"Você pode citar uma única circunstância em qualquer ponto de uma gravidez em que você concorda que o aborto seja ilegal?", perguntou o moderador Brett Baier. Sanders não revelou o nome de uma única circunstância, dizendo: "É errado que o governo diga a uma mulher o que fazer com seu próprio corpo".

"Eu sei que nem todo mundo aqui vai concordar comigo. Eu acredito que é errado que o governo diga a uma mulher o que fazer com seu próprio corpo. Eu entendo que há pessoas honestas. Quero dizer, eu tenho um monte de amigos, alguns apoiantes, alguns discordam. Eles sustentam um ponto de vista diferente, e eu respeito isso. Mas esse é meu ponto de vista", disse Sanders, um senador norte-americano de Vermont.

Quando questionado, mais especificamente, se deve haver restrições ao aborto tardio, ele disse: "Eu sou pró-escolha e acredito que seja uma escolha a ser feita entre uma mulher, seu médico e sua família".

Hillary

A resposta de Clinton para a questão do aborto foi mais sutil, mas na prática, soou como a mesma posição de Sanders. "Você acha que uma criança deve ter quaisquer direitos ou proteções antes de seu nascimento? Ou você acha que não deve haver quaisquer restrições sobre quaisquer abortos em qualquer fase da gravidez?", Baier perguntou.

"Conforme o caso 'Sob Roe v. Wade', que está enraizado na Constituição, as mulheres têm esse direito de tomar essa decisão muito pessoal com sua família, de acordo com a sua fé, com o seu médico", ela respondeu. "Não é muito certo se ela for totalmente limitada e restrita".

Depois Baier pressionou novamente: "sem quaisquer exceções?". Clinton disse que iria apoiar restrições ao mandato de abortos tardios, desde que eles tenham "exceções para a vida e a saúde da mãe".

No caso do Supremo Tribunal de 'Doe v. Bolton', a exceção de saúde foi definida tão liberalmente que efetivamente fez com que o aborto fosse legalizado durante todo o prazo de uma gravidez. A saúde da mãe pode ser "exercida à luz de todos os fatores - físico, emocional, psicológico, familiar e idade da mulher - relevante para o bem-estar da paciente", disse o tribunal.

Ao que tudo indica, Clinton e Sanders estão fora de sintonia com a grande maioria dos norte-americanos sobre esta questão. De acordo com uma pesquisa feita pelo instituto “Gallup”, 80% dos norte-americanos em 2012, acreditavam que o aborto deveria ser ilegal nos últimos três meses de gravidez. Já uma pesquisa semelhante de janeiro 2015 mostrou que 84% dos norte-americanos acreditam que o aborto deve ser restringido, quer ao primeiro trimestre ou apenas a casos de estupro, incesto e/ou para salvar a vida da mãe.

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Com informações do Portal Guiame

1 de março de 2016

Trump não precisa do perdão de Deus

Donald Trump tem estado na frente de seus concorrentes republicanos. Imagem: AFP

"Talvez o resultado mais preocupante da primária da Carolina do Sul é que 72% dos republicanos eleitores eram evangélicos e 33% deles votaram em um homem que parece orgulhoso do fato de nunca ter pedido perdão a Deus, nem mesmo uma única vez", escreveu Bryan Fischer no site Charisma Magazine.

Com o aumento astronômico do aspirante a presidente Donald Trump, e sua crescente popularidade entre os evangélicos, muitos estão tentando descobrir o que ele realmente acredita sobre Deus, o perdão e o pecado. Alguns estão encontrando em suas respostas pontos bem preocupantes.

Quando Trump foi perguntado por Frank Luntz se ele já pediu perdão a Deus, ele respondeu: "Eu não tenho certeza se eu pedi. Eu só estou indo e tentando fazer um trabalho melhor. Eu não penso assim. Eu acho que se eu faço algo errado, eu apenas tento fazer isso direito”.

"Este é um candidato que abertamente se vangloriou, sem remorso algum, de suas muitas conquistas sexuais e que notoriamente traiu a esposa número um por a mulher que se tornou a esposa número dois em um apartamento de cobertura em um dos seus casinos em Atlantic City", escreve Fischer.

Fischer tem algumas palavras duras sobre o futuro presidente em potencial sobre Trump, a criação de clubes de strip, adultério em série e shows regulares de arrogância.

"Se os valores sobre questões morais contar, aos olhos do evangelho este homem é inqualificável para servir em qualquer liderança que seja, muito menos como o presidente da nação mais poderosa do mundo", finalizou.


Traduzido por Karlos aires do site Hello Christian

26 de fevereiro de 2016

Jeb Bush abandona disputa por presidência dos Estados Unidos

Jeb Bush, irmão do ex-presidente George W. Bush

Jeb Bush, pré-candidato republicano anunciou na madrugada do último domingo, 21, sua saída da corrida à Casa Branca, depois dos resultados ruins nas primárias de Iowa, New Hampshire e Carolina do sul. Mesmo com o forte apoio financeiro recebido, o irmão do ex-presidente George W. Bush acabou obtendo três resultados ruins nas primárias do partido.

"Nesta noite, suspendo minha campanha", disse Jeb a seus seguidores, visivelmente abalado após saber que, nas primárias da Carolina do Sul, conseguira menos de 10% dos votos. "Nego-me a me apegar aos atuais ventos políticos".

O ex-candidato que começou a campanha como favorito para conseguir a candidatura republicana, não conseguiu nunca liderar as pesquisas, e sempre esteve atrás de rivais como Donald Trump ou os senadores Ted Cruz e Marco Rubio.

"Os povos de Iowa, New Hampshire e Carolina do Sul falaram, e eu respeito isso. Por isso, retiro minha candidatura", desabafou.

Trump e as vitórias

Quanto à luta para ser o candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump reforçou suas chances ao obter na Carolina do Sul sua segunda vitória consecutiva, após ter ganhado anteriormente em New Hampshire. Agora ele obteve sua terceira vitória nas primárias de Nevada.

Com a apuração em 99%, Trump venceu com folga (32,5% dos votos) seguido do senador de origem cubana Marco Rubio (22,5%) e do também senador de ascendência cubana Ted Cruz (22,3%).

Reconhecimento

Jeb Bush foi governador da Flórida por dois mandatos, entre 1999 e 2007. Após a desistência, Ted Cruz e John Kasich, em suas contas no Twitter, ressaltaram a trajetória de Bush. Já Marco Rubio, em discurso após a derrota para Trump, enalteceu o irmão do ex-presidente.

Com informações da AFP