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18 de março de 2016

Ted Cruz recebe apoio de Caitlyn Jenner, famosa transexual dos Estados Unidos

"Eu acho que ele é muito conservador", afirma Caitlyn. Foto: Revista People.

Ted Cruz, o pré-candidato cristão que disputa a presidência dos Estados Unidos encontrou um torcedor transgenero: Caitlyn Jenner, mais conhecida anteriormente como o atleta olímpico Bruce Jenner de "Keeping Up with the Kardashians". As informações são do site americano “Christian Today”.

"Eu gosto de Ted Cruz", disse ela. "Eu acho que ele é muito conservador, além de um grande constitucionalista e um homem muito articulado. Eu não tenho de defendê-lo ou qualquer coisa assim. Mas eu também acho que ele como um cristão evangélico pode ser, provavelmente, um dos piores quando se trata de questões trans”, revelou.

Embora a democrática Hillary Clinton tenha dito ser a melhor candidata que aborda diretamente questões de "mudança de sexo", Jenner acredita que os EUA precisa de alguém como Cruz.

Caitlyn na capa da revista Vanity Fair.
Foto: Reprodução.
"Número um, se não temos um país, não temos problemas trans. Precisamos de empregos. Precisamos de uma economia vibrante. Eu quero que cada pessoa trans tenha um emprego. Com 19 trilhões de dólares em dívida e ele continua caminhando. Nós estamos gastando um dinheiro que não temos. Eventualmente, ele vai acabar. E eu não quero ver isso. O socialismo não construiu este país. O capitalismo sim. A livre iniciativa. O povo construiu. E eles precisam da oportunidade de construir este país melhor", explicou Jenner.

"Não seria ótimo? Vamos dizer que ele continua a ser presidente", disse Jenner. "E eu tenho todas as minhas meninas em uma placa de questões trans para assessorá-lo na tomada de decisões quando se trata de questões trans. Isso não é uma boa ideia?", finalizou.

>> Acompanhe as Eleições dos EUA por meio de nossa cobertura especial.

Por Karlos Aires (com informações do site Christian Today)

5 de maio de 2013

[São Paulo] Marco Feliciano será alvo de protesto em Parada Gay

Foto: ABR

A Parada do Orgulho Gay em São Paulo (edição 2013) terá um alvo de protesto: o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP). O evento vai contar com um trio elétrico exclusivo para o protesto, devido às suas frases polêmicas, consideradas homofóbicas e racistas.

A marcha será realizada no dia 2 de junho a partir das 12h e tem como tema “Para o Armário Nunca Mais, União e Conscientização”. De acordo com organizadores, ela tem como objetivo “chamar a atenção para a possibilidade da aprovação de leis consideradas retrógradas pelo movimento LGBT”.

“Não é só contra o Feliciano, é contra todos aqueles ‘infelicianos‘ que insistem em julgar os direitos dos outros em detrimento da sua heterossexualidade”, declarou o ativista gay Nelson Matias, diretor da Associação da Parada do Orgulho GLBT (APOGLBT).

O ativista considera Marco Feliciano uma representação de uma fatia da sociedade formada por fundamentalistas: “Vivemos uma época de retrocesso. Estamos vivendo como se estivéssemos na era das cavernas. Estado laico é colocado em dúvida. Não só os LGBTs, mas todos têm de lutar contra isso”, disse.

Fonte: Mix Gospel Ceará (com informações do Gospel +)

27 de março de 2013

[Igreja] Primeira pastora lésbica da Noruega renuncia ao seu cargo

Foto: Reprodução

A primeira mulher pastora que se casou no civil com outra mulher na Noruega renunciará as suas funções pastorais para protestar pela discriminação contra gays e lésbicas, que, segundo ela, existem na Igreja luterana da Noruega.

"Ficou insustentável para mim representar uma Igreja que ainda pratica a exclusão", declarou Hilde Raastad na edição do jornal norueguês Aftenposten desta quarta-feira.

Em 1997, Raastad se converteu na primeira mulher pastora na Noruega a se casar com outra mulher.

Oficializando uma prática já em andamento, a Igreja protestante (luterana) autorizou a ordenação de homossexuais dez anos depois, ao mesmo tempo em que concedeu aos bispos e às autoridades clericais a possibilidade de negar um ministério às pessoas que vivem com alguém do mesmo sexo.

Indicando que em várias ocasiões lhe negaram um posto, embora por vezes tenha sido a única candidata, Hilde Raastad disse que enviou uma carta ao arcebispo de Oslo para pedir que anule sua ordenação.

"Considero que a homofobia é um pecado", explicou ao Aftenposten. "Uma igreja local não pode escolher pessoas em função da cor de sua pele ou de sua etnia. Da mesma maneira, não pode excluir ou julgar pessoas baseando-se em sua orientação sexual".
AFP

4 de março de 2013

[Curitiba] Ativistas gays agridem jovens cristãos durante caminhada em protesto contra o aborto

Foto: Reprodução/Youtube

Um manifesto pacífico contra o aborto, promovido pela Instituição Católica Plínio Corrêa de Oliveira (IPCO), terminou em tumulto após ativistas gays agredirem os manifestantes.

O ato, chamado Cruzada pela Família, foi realizado no dia 14/01 e contava com jovens católicos voluntários da instituição, e protestava contra o aborto, ressaltando também o modelo tradicional da família e pregando contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Um grupo de ativistas gays e simpatizantes se juntou à caminhada e passou a agredir os jovens fisicamente, além de cusparadas e gestos obscenos.

Os jovens manifestantes divulgaram um vídeo com as cenas de enfrentamento e agressões dos ativistas gays.

Em sua descrição, ressaltam que seu manifesto era pacífico e uma expressão de princípios, direitos garantidos constitucionalmente.

Para os manifestantes do IPCO, o comportamento dos agressores mostra a “intolerância” de uma “ditadura gay”.

Confira no vídeo abaixo, as cenas gravadas pelos jovens da IPCO. Há cenas de violência e gestos obscenos, portanto, cuidado:

Fonte: Gospel +

3 de janeiro de 2013

[LGBT] Cartilha gay sobre sexo causa polêmica em escola do Rio de Janeiro

Foto: Reprodução/Record

Uma cartilha polêmica parou nas mãos dos alunos do Instituto de Ensino Médio, Técnico e Universitário de Nilópoles (IFRJ), na Baixada Fluminense. O material é um gibi realizado em 2011, montado para prevenção de DST e AIDS voltado para o público GLS.  O objeto de divulgação foi distribuído na porta da instituição durante um evento.

A cartilha apresenta ilustrações com alto teor de pornografia. A capa, por exemplo, mostra uma cena de sexo grupal com quatro homens e um texto que afirma: "Este gibi te mostra de maneira prática como gozar com prazer e segurança. A qualquer hora, em qualquer lugar, de qualquer maneira e com qualquer um".

A Rede Record exibiu uma reportagem sobre o caso. Todos os entrevistados mostraram rejeição ao material. “É muito agressivo”, disse uma das entrevistadas. Uma aluna do IFRJ apresentou seu depoimento, mas preferiu não ser exposta com medo da repressão de alguns colegas.

Confira a reportagem na íntegra:

29 de outubro de 2012

[Timothy Kurek] Cristão norte-americano passa um ano como homossexual e conta sua experiência em livro


Timothy Kurek | Foto: Divulgação
Um cristão norte-americano decidiu se passar durante um ano por um homossexual para entender como vive um membro da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis).

Timothy Kurek cresceu em uma comunidade conservadora, aprendendo conceitos como temer os gays desde a mais tenra idade. Segundo ele, a decisão de fingir ser gay durante um ano se deu quando uma amiga lésbica lhe confidenciou seus problemas familiares.

“Deus me me deu uma lição quando minha amiga chorava em seu braços por causa da rejeição de sua família e eu só conseguia pensar em argumentos para convertê-la”. Segundo o Noticia Cristiana, a partir de então ele empreendeu um jornada pelo mundo gay e sentiu de perto as dificuldades e preconceitos por que passam os homossexuais.

A experiência resultou em um livro intitulado The Cross in the Closet (em tradução livre A Cruz no Armário). Kurek disse a todos que decidiu assumir a homossexualidade, incluindo a família, amigos e igreja. Somente três pessoas sabiam de seu “experimento”: sua tia, seu melhor amigo e um homem gay chamado Shawn.

Ele disse que a primeira vez que entrou em um clube gay teve náuseas quando um homem o abordou. Para fugir do “assédio” dos gays em locais como esse, ele disse a todos que Shawn era seu namorado.

Timothy Kurek, ao centro, autor do Livro "The Cross in the Closet",
com os amigos em seu primeiro dia do Orgulho Gay em Nashville.
Kurek contou também que ficou chocado com o isolamento em que os gays vivem. Antes de tornar-me gay tinha uma vida social muito intensa, mas depois 95% dos meus amigos se afastaram”, diz.

Ele passou por situações difíceis quando ouviu insultos na rua contra sua orientação sexual. Seus amigos tiveram que intervir para impedir uma briga.

Kurek descreve sua experiência como uma jornada de um cristão fariseu para um cristão humilde que terminou por ensiná-lo a reencontrar-se com Jesus.

Fonte: Gospel +