27 de abril de 2012

Durante assalto, evangélica lê passagens bíblicas e consegue evitar estupro; Ladrão foi preso em flagrante

Para evitar ser estuprada por um ladrão bêbado que invadiu sua casa, uma evangélica pegou a Bíblia e começou a ler versículos para o delinquente. O fato ocorreu em Maceió, capital de Alagoas.

De acordo com informações do site Tribuna Hoje, o desempregado Josivaldo Firmino da Silva, 30 anos, estava alcoolizado quando invadiu a casa de Maria Silvia Silva Pereira para efetuar um assalto.

Maria foi acordada com o anúncio do assalto e entregou os R$ 45,00 que tinha no momento. A dona de casa estava dormindo apenas com a parte de baixo de sua roupa íntima e o ladrão disse que a obrigaria a fazer sexo com ela.

Nesse momento, Maria pegou a Bíblia que estava na cabeceira de sua cama e passou a ler versículos para o ladrão, que se acalmou. A dona de casa aproveitou um momento de distração do invasor e correu para a rua pedindo auxílio aos vizinhos, que chamaram a polícia.

Josivaldo foi preso em flagrante sentado na varanda da casa ao lado de Maria, contando o dinheiro do assalto. A delegada Maria Aparecida Araújo o autuou por estupro, invasão de residência e roubo.

Fonte: Gospel+

Grupo de vândalos picham a frase “Deus é gay” em igreja católica

A Matriz da igreja Católica de Santa Helena, cidade localizada no oeste do Paraná, foi depredada por vândalos no último final de semana. Diversas frases ofensivas foram pichadas na fachada da igreja, entre cruzes invertidas e o símbolo do anarquismo os vândalos escreveram frases como “Deus é gay” e “Pequenas Igrejas, Grandes Negócios”.

Pichadas em vermelho, entre as frases os vândalos escreveram também palavrões em inglês, depreciando a religião. O ato de vandalismo foi feito na entrada da igreja, com fácil visualização para todos os que passavam no local.

O caso teve grande repercussão na cidade, que tem apenas 23 mil habitantes. A Polícia Militar já reconheceu três suspeitos de terem cometido o ato de vandalismo contra a igreja.

Alegando consumo de bebida alcoólica e insatisfação com a vida como motivos para o ato, L.A.S., 19 anos, M.J.O. e E.R.S., de idades não reveladas, foram liberados pela polícia após prestar depoimento e responderão a acusação em liberdade.

Fonte: Gospel+

Missionários resgatam dezenas de viciados na Cracolândia em São Paulo

Um grupo de missionários está trabalhando em São Paulo com o objetivo de resgatar usuários de drogas das ruas da cidade, principalmente da “Cracolândia”, como ficou conhecido o lugar onde os viciados se reúnem para usar a drogas. O projeto é coordenado pelo pastor Humberto Machado, que para conseguir a meta utiliza um ônibus para recolher aqueles que querem recuperação.

O projeto Cristolândia, como é conhecido, conta com uma equipe de mais de 40 missionários e também com o “Trans-Cristolândia”, que é o ônibus do grupo com o qual percorrem todo o centro da cidade à busca dos viciados. Além de evangelizar, a equipe ainda serve sopa aos que estão na madrugada, tudo acompanhado de pagode gospel.

A intenção do Cristolândia é resgatar 200 viciados no decorrer da semana, dos quais já conseguiram mais de 100. Estes, retirados das ruas são levados para casas de recuperação que ficam na capital e no interior do estado.  O grupo já serviu mais de 400 cafés e 400 almoços para os desabrigados.

O pastor Machado reclamou que o complexo criado pela prefeitura para atender dependentes químicos não estariam atendendo a todos que estão necessitados, segundo revelou, em uma das noites o Complexo Prates, apenas 68 estavam dormindo em um abrigo com capacidade para 120 pessoas, “Fui no Complexo da Rua Prates e até me senti mal com a grande quantidade de seguranças de terno na porta de entrada”, diz o pastor. Segundo informações do jornal Estado de S. Paulo, a informação é procede, porém, os abrigos era pra servir de auxílio aos dependentes químicos e desabrigados.

Fonte: Gospel+

Ministério de jovens “A Onda Dura” produz minissérie sobre o arrebatamento. Assista trailer

O “Ministério A Onda Dura”, de Joinville, Santa Catarina, está produzindo uma minissérie sobre o arrebatamento. O ministério, que faz parte da Comunidade Siloé, é focado em jovens e conta com uma equipe de TV e cinema, e já fez outras produções semelhantes, como filmes de curta-metragens, séries e novelas, com temática cristã.

O projeto, intitulado “Decode”, conta a história de um ex-policial chamado Paulo Cardoso, que tem esposa e filhas arrebatadas, e então, acorda para o caos e decadência do mundo. A série, apresenta um personagem em comum com “Deixados para Trás”. Em “Decode”, o favorito a ser eleito presidente da ONU é o personagem Nicolae Carpathia, que se torna o anticristo na série de livros sobre a grande tribulação.

Marcos Vinicius, um dos integrantes do “Ministério A Onda Dura” afirma que a série “ainda está em fase de pré-produção, e conta com uma grande equipe técnica, todos voluntários, desde maquiadores a iluminadores e um estilo de filmagem muito próximo ao do cinema, com a tecnologia DSLR”.

Confira abaixo o trailer da minissérie “Decode”, produzida pelo “Ministério A Onda Dura”:


Fonte: Gospel+

Grupo evangélico que protestou durante o Congresso Diante do Trono anuncia que fará nova manifestação na Marcha para Jesus

O grupo conhecido por protestar em eventos gospel de grande porte com faixas como “O $how tem que parar” e “Evangelho Puro e Simples”, anunciou que farão protestos na Marcha para Jesus esse ano.

O grupo é o mesmo que organizou um protesto pacífico durante o 13º Congresso de Louvor Diante do Trono, em Minas Gerais, no último dia 07/04. Na ocasião, após os protestos, um dos integrantes publicou um artigo sobre a ação e afirmou que a Igreja Batista da Lagoinha havia se tornado um “refúgio gay”, por causa da quantidade de homossexuais que a denominação acolhe, segundo ele, sem pregar contra as práticas gays.

O grupo já enfrentou repúdio em outros protestos realizados. Segundo o pastor Paulo Siqueira, líder do movimento, já houveram até agressões físicas: “Perdemos amigos, perdemos o respeito de algumas pessoas, andamos com medo de sermos agredidos ou até mortos por membros de certas igrejas. Na última Marcha, fomos agredidos de forma covarde pelos seguranças de uma igreja. Identificamos os agressores de forma até fácil, foi só ir aos cultos de certa igreja. Porém descobrimos que eles eram policiais, e segundo orientação de membros dissidentes da igreja deixamos o caso de lado, pois se foram capazes de nos agredir no meio da multidão, o que não são capazes de fazer conosco na calada da noite?”, questiona Siqueira.

Em entrevista ao site Renascer Prime, Siqueira ressalta que não é contra o evento, mas sim contra as práticas das atuais lideranças evangélicas: “É preciso dizer que não somos contra a Marcha para Jesus, ao contrário, somos a favor que ela seja realmente para Jesus. A marcha, em seu propósito inicial, é um grande evento para a evangelização de muitos. O que somos contrários é a mercantilização que ela se tornou”, reclama o pastor licenciado da Igreja do Evangelho Quadrangular.

Segundo ele, a proposta do grupo é “protestar de forma pacífica pela volta da Igreja à pregação do evangelho puro e simples de Jesus Cristo”. Porém, entre os participantes da Marcha que não apoiam o movimento, há queixas contra o grupo de manifestantes.  Um dos participantes da Marcha afirmou que “eles provocam as pessoas, com gestos e palavras. O tal evangelho que eles acham certo não pregam”.

Confira no vídeo abaixo, um dos participantes do protesto durante a Marcha para Jesus:


Fonte: Gospel+

Ativistas gays fazem abaixo assinado boicotando a Avon por vender livros do pastor Silas Malafaia

Um grupo de ativistas LGBT criou um abaixo assinado para estimular as pessoas a boicotarem a Avon, caso a empresa de cosméticos mantenha em seu catálogo de produtos os livros do pastor Silas Malafaia, classificado por eles como homofóbico.

Tido pelos ativistas como inimigo da comunidade LGBT, o pastor chegou a dizer que o grupo quer criar uma “ditadura gay” no Brasil e, diante das reações do grupo em relação à venda de livros de sua editora pela Avon, classificou os ativistas gays como o “grupo mais intolerante da pós-modernidade”.

Além de ser um ferrenho crítico da PLC 122, o pastor é também criticado pelos ativistas gays por ter trago ao Brasil, através de sua editora, o livro “A estratégia: o plano dos homossexuais para transformar a sociedade’’, escrito pelo também pastor Louis Sheldon.

“É um disparate, que uma empresa que declara acreditar em ações transformadoras e lutar pela promoção da igualdade entre gêneros, disponha-se a comercializar livros do pastor Silas Malafaia”, diz o texto do abaixo-assinado, que se justifica afirmando ter como motivo “o fato de a empresa disponibilizar em seu catálogo mais de 400 títulos de livros de Silas Malafaia”. “O livro escrito pelo pastor Louis Sheldon é uma proposta pseudocientífica contra a causa LGBT”, afirma o texto, segundo o site Vírgula.

Afirmando que não cabe a ela questionar posicionamentos religiosos, políticos ou ideológicos dos autores de livros, a Avon declarou que tem “como um de seus mais importantes pilares o respeito à diversidade, em todos os seus aspectos, e busca atender de forma ampla e democrática aos consumidores de mais de 100 países, oferecendo uma ampla variedade de cosméticos e outros produtos – entre eles os livros -, para atender à pluralidade de preferências, ideias e estilos de vida”.

Fonte: Gospel+

[Fala Malafaia] O mais novo programa de Silas Malafaia na Band

A partir do dia 6 de maio, o pastor Silas Malafaia estará à frente de mais um programa de televisão. Fala Malafaia será transmitido pela Band todos os domingos, às 12h. Com duração de uma hora e uma programação diversificada e atual, o pastor abordará temas sociais, políticos, econômicos, religiosos, entre outros. Além disso, promoverá debates com convidados especiais para discutir temas importantes que estão em destaque na mídia e contará com a participação de cantores.

De acordo com o pastor Silas, o programa também será uma oportunidade para o povo cristão expor seu ponto de vista acerca do que acontece no país e no mundo. "Vamos mostrar a visão dos evangélicos para a sociedade e provar que não somos alienados", afirmou. Algumas edições serão transmitidas ao vivo, e os internautas poderão interagir pelo Twitter.

Fonte: AVEC

26 de abril de 2012

Famoso escritor ateu afirma que “a sabedoria das religiões pertence a toda humanidade”.

Um dos ateus mais influentes em todo o mundo, o escritor Alain De Botton, autor da proposta de construção de templos ateus que sirvam de referência para todos os cidadãos que se declaram sem religião, publicou um artigo falando sobre a riqueza da sabedoria das religiões.

Em seu artigo, o filósofo fala que os ateus precisam aprender com as religiões, pois estas, se mostraram eficientes em promover transformações diversas na sociedade: “As religiões souberam combinar teorias éticas e metafísicas com o compromisso prático na educação, na moda, na política, nas viagens, na hospitalidade, nas cerimônias de iniciação, na edição de livros, na arte e na arquitetura — um tal leque de interesses que humilha as conquistas dos maiores e mais influentes movimentos e personagens seculares da história”, explica Botton.

Filho de judeus ateus convictos, Alain De Botton afirma que “a sabedoria das religiões pertence a toda a humanidade, também aos seres mais racionais, e merece ser reabsorvida de maneira seletiva, também pelos mais ardentes inimigos do sobrenatural”.

Botton entende que muitos religiosos poderão se ofender com seu pensamento sobre a forma de aprender com a religião: “As religiões não são um bufê, protestarão eles, do qual podemos escolher este ou aquele acepipe a gosto”, diz, ressaltando, porém que “a ruína de muitas religiões foi provocada justamente pela insistência teimosa de obrigar os seguidores a comer tudo o que lhes era posto no prato”.

Argumentando sobre a riqueza de conhecimento das religiões, Botton incentiva ateus a olharem a fé de outra maneira: “Os ateus deveriam aprender a salvar tudo o que é belo, sábio e comovedor, ignorando o que não corresponde mais à verdade. A sabedoria das religiões pertence a toda a humanidade, também aos seres mais racionais, e merece ser reabsorvida de maneira seletiva, também pelos mais ardentes inimigos do sobrenatural”.

Confira a íntegra do artigo “O meu ateísmo religioso”, de Alain De Botton, traduzido por Moisés Sbardelotto, para o IHU Online, do original publicado no jornal “Corrierre della Serra”:

Eu cresci em uma família ateia convicta, filho de dois judeus seculares para os quais a fé religiosa equivalia quase a querer bem o Papai Noel. Lembro-me ainda quando meu pai fez com que minha irmã fosse às lágrimas na tentativa de fazê-la abandonar a sua vaga intuição de que um deus pudesse se encerrar em algum canto perdido do universo. Naquele tempo, minha irmã tinha oito anos. Se meus pais ficasse sabendo que algum membro do seu círculo de amizades nutria sentimentos clandestinos de religiosidade, eles começavam a manifestar com relação a ele aquela espécie de comiseração normalmente reservada aos que sofrem de doenças degenerativas do cérebro e, a partir daquele momento, não conseguiam mais levá-lo a sério.

Embora eu também estivesse fortemente condicionado pelas atitudes dos meus pais, entre os meus 20 e 30 anos, fui tomado por uma crise de irreligiosidade. Haviam sido as cantatas de Bach que fizeram surgir em mim as primeiras dúvidas, pouco a pouco aumentadas em seguida diante de certas Madonnas de Bellini, para depois se tornarem irrefreáveis com a descoberta da arquitetura zen. Somente muitos anos depois da morte do meu pai – que repousa sob uma lápide com inscrições em hebraico no cemitério israelita de Willesden, em Londres, porque estranhamente havia se esquecido de dar disposições mais seculares – é que eu comecei a enfrentar seriamente a minha indecisão com relação aos princípios doutrinais que haviam sido inculcados em mim desde a infância.

Mesmo sem ter vacilado jamais na certeza da não existência de Deus, descobri com grande alívio que poderia haver um modo de alimentar sentimentos religiosos sem ter que aceitar o conteúdo sobrenatural de uma fé específica – em termos mais abstratos, como chegar aos Pais sem ter que renegar a recordação respeitosa do meu pai. Eu consegui admitir finalmente que a minha rejeição obstinada a toda teorias sobre a vida ultraterrena e de residência celeste não era uma razão suficiente para me privar da música, da arquitetura, das orações, dos rituais, das festividades, dos santuários, das peregrinações, da partilha das refeições e das esplêndidas miniaturas que tantas religiões têm a nos oferecer.

A sociedade secular, infelizmente, se empobreceu com a perda de toda uma série de práticas e de temáticas que são particularmente indigestas aos ateus, porque parecem reconectar-se muito estreitamente com “os maus odores da religião”, para usar a expressão de Nietzsche. A moral é uma palavra que nos assusta. Irritamo-nos com o pensamento de ouvir uma pregação. Fugimos da ideia de que a arte deve transmitir uma mensagem edificante ou encarnar um projeto ético. Já não vamos mais a peregrinações. Não sabemos mais construir templos. Não conhecemos mais os mecanismos para expressar o nosso reconhecimento. Os mais cultos acham absurda a ideia de ler um livro de conselhos práticos sobre como viver melhor. Rejeitamos todo exercício mental. Nunca vemos estranhos que se reúnem para cantar juntos. Encontramo-nos diante da escolha entre a submissão a estranhos conceitos concernentes a divindades imateriais a a renúncia a tantos rituais profundos e consoladores, ou simplesmente fascinantes, dos quais não encontramos facilmente outros equivalentes em uma sociedade secular.

Os ateus mais aguerridos permitiram que a religião se arrogasse o domínio exclusivo de áreas inteiras da experiência humana que pertencem, ao contrário, à humanidade inteira e que devemos incorporar novamente ao domínio secular, sem falsos embaraços. O cristianismo primitivo havia se revelado genial na apropriação das boas ideias das outras crenças, acolhendo uma infinidade de práticas pagãs que os ateus modernos evitam, na convicção errada de que se trata de características tipicamente cristãs.

A nova fé se apoderou das festividades de inverno e as repropôs com o Natal. Soube absorver o ideal epicurista do viver juntos em uma comunidade filosófica e o transformou na vida monástica. O desafio que hoje se coloca à moderna sociedade secular é como inverter o processo de colonização religiosa: como separar ideias e rituais das instituições religiosas que deles se apropriaram, sem ter, na realidade, nenhum direito sobre eles.

A minha estratégia, temo, irá incomodar os partidários de ambos os lados do debate. Os fiéis se ofenderão com a resenha rápida, seletiva e pouco sistemática da sua fé. As religiões não são um bufê, protestarão eles, do qual podemos escolher este ou aquele acepipe a gosto.

Mas não nos esqueçamos, todavia, que a ruína de muitas religiões foi provocada justamente pela insistência teimosa de obrigar os seguidores a comer tudo o que lhes era posto no prato. Por que não é possível apreciar o retrato da “Modéstia” nos afrescos de Giotto e ignorar a doutrina da Anunciação, ou admirar a compaixão de Buda, mesmo mantendo-se distante das suas teorias sobre a vida após a morte?

Para alguém que não nutre nenhuma crença religiosa, certamente não será um sacrilégio ir ao encontro de uma vasta gama de fés, assim como não é para um amante da literatura que identifica uma dezena de escritores preferidos entre os incluídos no cânone.

Os ateus militantes também poderiam se alarmar e se ofender diante de uma abordagem que trata a religião como se merecesse representar ainda um ponto de referência das nossas aspirações. Eles apontarão o dedo contra a furiosa intolerância institucional de muitas religiões e indicarão as ricas reservas de intuições e consolações que nos são oferecidas pela arte e pela ciência, mais lógicas e liberais do que as fés. Além disso, poderiam perguntar por que aqueles que se professam incapazes de aceitar as tantas facetas de uma religião – que justamente não consegue se convencer do nascimento de uma virgem, apenas para dar um exemplo, ou aceitar que o Buda era a reencarnação de um coelho, como defendem as histórias dos Jataka sobre as existências anteriores – ainda querem mostrar interesse por um assunto tão comprometido quanto a religião.

A resposta a tudo isso é que as religiões merecem a nossa atenção pela sua ambição conceitual e por terem mudado o mundo como pouquíssimas instituições seculares conseguiram fazer. As religiões souberam combinar teorias éticas e metafísicas com o compromisso prático na educação, na moda, na política, nas viagens, na hospitalidade, nas cerimônias de iniciação, na edição de livros, na arte e na arquitetura – um tal leque de interesses que humilha as conquistas dos maiores e mais influentes movimentos e personagens seculares da história.

Para aqueles que se interessam pela difusão e pelo impacto das ideias, é difícil não ficar maravilhado diante dos extraordinários sucessos educacionais e intelectuais recolhidos pelos movimentos religiosos, em nível mundial.

Há aspectos das religiões que oferecem apoio e consolação até às mentes contemporâneas mais céticas. Os ateus deveriam aprender a salvar tudo o que é belo, sábio e comovedor, ignorando o que não corresponde mais à verdade. A sabedoria das religiões pertence a toda a humanidade, também aos seres mais racionais, e merece ser reabsorvida de maneira seletiva, também pelos mais ardentes inimigos do sobrenatural. As religiões demonstraram ser muito úteis, eficazes e inteligentes para permanecerem como herança exclusiva dos fiéis.

Fonte: Gospel+