27 de abril de 2012

[Fala Malafaia] O mais novo programa de Silas Malafaia na Band

A partir do dia 6 de maio, o pastor Silas Malafaia estará à frente de mais um programa de televisão. Fala Malafaia será transmitido pela Band todos os domingos, às 12h. Com duração de uma hora e uma programação diversificada e atual, o pastor abordará temas sociais, políticos, econômicos, religiosos, entre outros. Além disso, promoverá debates com convidados especiais para discutir temas importantes que estão em destaque na mídia e contará com a participação de cantores.

De acordo com o pastor Silas, o programa também será uma oportunidade para o povo cristão expor seu ponto de vista acerca do que acontece no país e no mundo. "Vamos mostrar a visão dos evangélicos para a sociedade e provar que não somos alienados", afirmou. Algumas edições serão transmitidas ao vivo, e os internautas poderão interagir pelo Twitter.

Fonte: AVEC

26 de abril de 2012

Famoso escritor ateu afirma que “a sabedoria das religiões pertence a toda humanidade”.

Um dos ateus mais influentes em todo o mundo, o escritor Alain De Botton, autor da proposta de construção de templos ateus que sirvam de referência para todos os cidadãos que se declaram sem religião, publicou um artigo falando sobre a riqueza da sabedoria das religiões.

Em seu artigo, o filósofo fala que os ateus precisam aprender com as religiões, pois estas, se mostraram eficientes em promover transformações diversas na sociedade: “As religiões souberam combinar teorias éticas e metafísicas com o compromisso prático na educação, na moda, na política, nas viagens, na hospitalidade, nas cerimônias de iniciação, na edição de livros, na arte e na arquitetura — um tal leque de interesses que humilha as conquistas dos maiores e mais influentes movimentos e personagens seculares da história”, explica Botton.

Filho de judeus ateus convictos, Alain De Botton afirma que “a sabedoria das religiões pertence a toda a humanidade, também aos seres mais racionais, e merece ser reabsorvida de maneira seletiva, também pelos mais ardentes inimigos do sobrenatural”.

Botton entende que muitos religiosos poderão se ofender com seu pensamento sobre a forma de aprender com a religião: “As religiões não são um bufê, protestarão eles, do qual podemos escolher este ou aquele acepipe a gosto”, diz, ressaltando, porém que “a ruína de muitas religiões foi provocada justamente pela insistência teimosa de obrigar os seguidores a comer tudo o que lhes era posto no prato”.

Argumentando sobre a riqueza de conhecimento das religiões, Botton incentiva ateus a olharem a fé de outra maneira: “Os ateus deveriam aprender a salvar tudo o que é belo, sábio e comovedor, ignorando o que não corresponde mais à verdade. A sabedoria das religiões pertence a toda a humanidade, também aos seres mais racionais, e merece ser reabsorvida de maneira seletiva, também pelos mais ardentes inimigos do sobrenatural”.

Confira a íntegra do artigo “O meu ateísmo religioso”, de Alain De Botton, traduzido por Moisés Sbardelotto, para o IHU Online, do original publicado no jornal “Corrierre della Serra”:

Eu cresci em uma família ateia convicta, filho de dois judeus seculares para os quais a fé religiosa equivalia quase a querer bem o Papai Noel. Lembro-me ainda quando meu pai fez com que minha irmã fosse às lágrimas na tentativa de fazê-la abandonar a sua vaga intuição de que um deus pudesse se encerrar em algum canto perdido do universo. Naquele tempo, minha irmã tinha oito anos. Se meus pais ficasse sabendo que algum membro do seu círculo de amizades nutria sentimentos clandestinos de religiosidade, eles começavam a manifestar com relação a ele aquela espécie de comiseração normalmente reservada aos que sofrem de doenças degenerativas do cérebro e, a partir daquele momento, não conseguiam mais levá-lo a sério.

Embora eu também estivesse fortemente condicionado pelas atitudes dos meus pais, entre os meus 20 e 30 anos, fui tomado por uma crise de irreligiosidade. Haviam sido as cantatas de Bach que fizeram surgir em mim as primeiras dúvidas, pouco a pouco aumentadas em seguida diante de certas Madonnas de Bellini, para depois se tornarem irrefreáveis com a descoberta da arquitetura zen. Somente muitos anos depois da morte do meu pai – que repousa sob uma lápide com inscrições em hebraico no cemitério israelita de Willesden, em Londres, porque estranhamente havia se esquecido de dar disposições mais seculares – é que eu comecei a enfrentar seriamente a minha indecisão com relação aos princípios doutrinais que haviam sido inculcados em mim desde a infância.

Mesmo sem ter vacilado jamais na certeza da não existência de Deus, descobri com grande alívio que poderia haver um modo de alimentar sentimentos religiosos sem ter que aceitar o conteúdo sobrenatural de uma fé específica – em termos mais abstratos, como chegar aos Pais sem ter que renegar a recordação respeitosa do meu pai. Eu consegui admitir finalmente que a minha rejeição obstinada a toda teorias sobre a vida ultraterrena e de residência celeste não era uma razão suficiente para me privar da música, da arquitetura, das orações, dos rituais, das festividades, dos santuários, das peregrinações, da partilha das refeições e das esplêndidas miniaturas que tantas religiões têm a nos oferecer.

A sociedade secular, infelizmente, se empobreceu com a perda de toda uma série de práticas e de temáticas que são particularmente indigestas aos ateus, porque parecem reconectar-se muito estreitamente com “os maus odores da religião”, para usar a expressão de Nietzsche. A moral é uma palavra que nos assusta. Irritamo-nos com o pensamento de ouvir uma pregação. Fugimos da ideia de que a arte deve transmitir uma mensagem edificante ou encarnar um projeto ético. Já não vamos mais a peregrinações. Não sabemos mais construir templos. Não conhecemos mais os mecanismos para expressar o nosso reconhecimento. Os mais cultos acham absurda a ideia de ler um livro de conselhos práticos sobre como viver melhor. Rejeitamos todo exercício mental. Nunca vemos estranhos que se reúnem para cantar juntos. Encontramo-nos diante da escolha entre a submissão a estranhos conceitos concernentes a divindades imateriais a a renúncia a tantos rituais profundos e consoladores, ou simplesmente fascinantes, dos quais não encontramos facilmente outros equivalentes em uma sociedade secular.

Os ateus mais aguerridos permitiram que a religião se arrogasse o domínio exclusivo de áreas inteiras da experiência humana que pertencem, ao contrário, à humanidade inteira e que devemos incorporar novamente ao domínio secular, sem falsos embaraços. O cristianismo primitivo havia se revelado genial na apropriação das boas ideias das outras crenças, acolhendo uma infinidade de práticas pagãs que os ateus modernos evitam, na convicção errada de que se trata de características tipicamente cristãs.

A nova fé se apoderou das festividades de inverno e as repropôs com o Natal. Soube absorver o ideal epicurista do viver juntos em uma comunidade filosófica e o transformou na vida monástica. O desafio que hoje se coloca à moderna sociedade secular é como inverter o processo de colonização religiosa: como separar ideias e rituais das instituições religiosas que deles se apropriaram, sem ter, na realidade, nenhum direito sobre eles.

A minha estratégia, temo, irá incomodar os partidários de ambos os lados do debate. Os fiéis se ofenderão com a resenha rápida, seletiva e pouco sistemática da sua fé. As religiões não são um bufê, protestarão eles, do qual podemos escolher este ou aquele acepipe a gosto.

Mas não nos esqueçamos, todavia, que a ruína de muitas religiões foi provocada justamente pela insistência teimosa de obrigar os seguidores a comer tudo o que lhes era posto no prato. Por que não é possível apreciar o retrato da “Modéstia” nos afrescos de Giotto e ignorar a doutrina da Anunciação, ou admirar a compaixão de Buda, mesmo mantendo-se distante das suas teorias sobre a vida após a morte?

Para alguém que não nutre nenhuma crença religiosa, certamente não será um sacrilégio ir ao encontro de uma vasta gama de fés, assim como não é para um amante da literatura que identifica uma dezena de escritores preferidos entre os incluídos no cânone.

Os ateus militantes também poderiam se alarmar e se ofender diante de uma abordagem que trata a religião como se merecesse representar ainda um ponto de referência das nossas aspirações. Eles apontarão o dedo contra a furiosa intolerância institucional de muitas religiões e indicarão as ricas reservas de intuições e consolações que nos são oferecidas pela arte e pela ciência, mais lógicas e liberais do que as fés. Além disso, poderiam perguntar por que aqueles que se professam incapazes de aceitar as tantas facetas de uma religião – que justamente não consegue se convencer do nascimento de uma virgem, apenas para dar um exemplo, ou aceitar que o Buda era a reencarnação de um coelho, como defendem as histórias dos Jataka sobre as existências anteriores – ainda querem mostrar interesse por um assunto tão comprometido quanto a religião.

A resposta a tudo isso é que as religiões merecem a nossa atenção pela sua ambição conceitual e por terem mudado o mundo como pouquíssimas instituições seculares conseguiram fazer. As religiões souberam combinar teorias éticas e metafísicas com o compromisso prático na educação, na moda, na política, nas viagens, na hospitalidade, nas cerimônias de iniciação, na edição de livros, na arte e na arquitetura – um tal leque de interesses que humilha as conquistas dos maiores e mais influentes movimentos e personagens seculares da história.

Para aqueles que se interessam pela difusão e pelo impacto das ideias, é difícil não ficar maravilhado diante dos extraordinários sucessos educacionais e intelectuais recolhidos pelos movimentos religiosos, em nível mundial.

Há aspectos das religiões que oferecem apoio e consolação até às mentes contemporâneas mais céticas. Os ateus deveriam aprender a salvar tudo o que é belo, sábio e comovedor, ignorando o que não corresponde mais à verdade. A sabedoria das religiões pertence a toda a humanidade, também aos seres mais racionais, e merece ser reabsorvida de maneira seletiva, também pelos mais ardentes inimigos do sobrenatural. As religiões demonstraram ser muito úteis, eficazes e inteligentes para permanecerem como herança exclusiva dos fiéis.

Fonte: Gospel+

25 de abril de 2012

[PROMOÇÃO] Pré-venda do DVD Aliança + CD + CD playback + Frete Gratis

Já próximo do lançamento do mais novo DVD do pastor André Valadão chamado Aliança, o cantor lança uma promoção imperdível. Por R$29,90 você leva o DVD Aliança mais CD Aliança mais o CD playback Aliança. E não acaba por aqui, tudo isso com frete grátis.

A compra já está disponível no site da Loja AV. Lembrando que se trata de uma pré-venda, ou seja, o kit Aliança será enviado pra sua casa quando for lançado o DVD.
Não perca tempo, vai lá e adquira essa promoção que está realmente imperdível.


DVD + CD Aliança
CD Aliança (Playback)

Loja AV: http://www.lojaav.com.br/
Por: Karlos Vinicius
Fonte: Mix Gospel CE [Jornalismo Cristão]

24 de abril de 2012

Livros se inspiram na Bíblia para dar lições para o mundo dos negócios

A Bíblia é um dos livros mais vendidos e lidos da história da humanidade. Livro Sagrado do cristianismo, a obra tem inspirado outros trabalhos além da esfera religiosa. Conciliando os ensinamentos bíblicos com a busca por lucros e resultados empresariais, diversos autores têm lançado livros que usam a Bíblia como inspiração para o mundo dos negócios.

Escrito por Larry Burkett, o livro “Negócios à Luz da Bíblia” é um dos que usam essa abordagem. Considerado um dos principais autores cristão que tratam do mundo empresarial, Burkett recorre, nesse livro, às lições da Bíblia para tratar de diversos assuntos do mundo corporativo, desde contratações e demissões até critérios de decisão. Um dos princípios defendidos pelo autor nessa obra é o de que os recursos e funcionários da empresa pertencem a Deus e, por isso, devem ser tratados e manejados de forma justa.

Com o sugestivo título “A Bíblia dos Negócios”, um livro escrito por Wayne Dosick defende que é possível praticar o bem cristão, enquanto se faz bem o seu trabalho. O livro tem como subtítulo “10 Mandamentos para Trazer Valores Éticos para o Local de Trabalho”, e afirma que religião não trata apenas do mundo espiritual, mas também do material, por ser onde vivemos.

Outro autor que segue essa linha é David Steward. Cristão, ele é fundador e presidente da Worldwide Technologies, uma potência do mercado de tecnologia que faturou, no ano passado, 4,1 bilhões de dólares. De acordo com a revista Exame, em seu livro “Doing Business By The Good Book”, escrito em parceria com Robert Shook, trechos bíblicos são usados para referenciar ensinamentos empresariais. Os autores recorrem, por exemplo, a Mateus 6:24 (“Ninguém pode servir a dois senhores”) para falar de como atuar ou não em nichos de mercado.

Prosseguindo na lista, temos “Business for the Glory of God”, da editora Crossway Books. Escrito por Wayne Grudem, o livro tem como ponto básico a ideia de que o próprio negócio pode ser uma forma de honrar a Deus. Grudem afirma nesse livro que “muitos aspectos da atividade empresarial são moralmente bons em si mesmos, e em si mesmos trazem glória a Deus – embora tenham um grande potencial para o erro e o malfeito”.

Outro livro inspirado na Bíblia encontrado na literatura sobre negócios é o “Business: The Bible Way”, de Bob M. Wood. Tratando de assuntos corporativos tendo como base a Bíblia, o livro tem como princípio que nos momentos de maior angústia, é preciso recorrer à voz da experiência. E não há voz mais poderosa do que a de Deus, expressa nas Escrituras.

Fonte: Gospel+

[Lançamento ] O mais novo CD de Jozyanne - Meu Milagre

Toda mudança vem acompanhada de sentimentos fortes. Para uns, receio, ansiedade, temor. Para outros - aqueles que colocam sua confiança em Deus e caminham em Sua direção - momento de celebrar o novo, sabendo que, sem dúvida, será melhor cada dia. Quem vive esse tempo singular é Jozyanne, cantora que já conquistou seu lugar no segmento gospel e se prepara para lançar seu primeiro CD pela Central Gospel Music: Meu Milagre.

O álbum, produzido por Josué Lopez (irmão da cantora), alcançou o resultado esperado, com arranjos ricos e criativos e uma captação vocal primorosa. Segundo Jozyanne, a melhor, em comparação com todos os seus discos anteriores. "A minha voz ficou muito definida, potente. O som que conseguimos no estúdio foi surpreendente", completa.

Claro que o repertório é a essência dessa matemática. Ou melhor, é o início de tudo. É tão importante para se fazer um bom CD que Jozyanne começou a prepará-lo desde o ano passado. Foram meses ouvindo músicas e músicas, até chegar às 12 faixas inéditas - e uma bônus acústica - que compõem o disco. As canções foram compostas por nomes como Gislaine e Mylena, Tony Ricardo, Moisés Cleyton, Vânia Santos e a própria Jozyanne. Letras que falam de fé, milagre e atitude.

Meu Milagre é um CD pop pentecostal. Pop, porque suas músicas costumam ter arranjos contextualizados e atuais; pentecostal, pela linguagem. "Sou pentecostal até o tutano", reitera Jozyanne, que contou com participações especiais no álbum. Nani Azevedo gravou com ela a música Confiarei, que teve resultado emocionante. "Confesso que chorei na primeira vez que ouvi", revela Nani. A parceria rendeu uma interpretação irretocável por parte dos dois intérpretes, que demonstraram total entrosamento na gravação.

Outro convidado no disco é um rapper, o L-Ton. Mas, você deve estar se perguntando: "Como um rapper em um CD pentecostal?" Acreditem, a combinação ficou diferente e na medida certa. O dueto acontece na faixa Nada Valerá. Essas e outras características fazem de Meu Milagre um álbum que vai agradar não só adultos, pessoas mais maduras, como também os jovens, além de cair no gosto dos corais da igreja.

O novo CD de Jozyanne chegou da fábrica e já está à venda pela Central de Atendimento e Loja Virtual da Central Gospel. O lançamento oficial do álbum será este mês. Em breve divulgaremos a data, assim como o dia da coletiva de imprensa com a cantora, que acontecerá na sede da gravadora no Rio de Janeiro.

Cantora: Jozyanne
Gravadora: Central Gospel Music
Título do CD: Meu Milagre
Música de trabalho: Meu Milagre
Nº de faixas: 13 canções
Estilo: Pop pentecostal
Produção: Josué Lopez
Lançamento: abril de 2012
Contatos para agenda: (21) 2561-5493 / 78220915 / 23*17611
Site: www.jozyanneoficial.com.br

Repertório:

1- Meu Milagre
2- Questão de fé
3- Tudo novo
4- Chuva de Deus
5- Só Tu és Santo
6- Confiarei
7- Nada valerá
8- Mais de Ti
9- Confronto
10- Jardim
11- Eu vou tocar
12- O barco
13- Chuva de Deus (acústico)

Fonte: Central Gospel Music

O programa da pastora Elizete Malafaia está de cara nova e passa a ser exibido em rede nacional com 1h de duração

Desde o dia 7 de março, a televisão brasileira abriu em sua programação um espaço mais amplo dedicado às mulheres e à família. O programa Mulher Vitoriosa, comandado pela pastora Elizete Malafaia, agora será exibido todas as quartas-feiras, tendo uma hora de duração. E aos sábados, haverá uma versão resumida da edição exibida na semana. Com a mudança, foi necessário pensar em um novo formato.

Com a edição de uma hora, o Mulher Vitoriosa apresenta quadros de moda, estética, qualidade de vida, sustentabilidade, dicas de profissões e participações musicais. Os programas, sempre temáticos, exibirão reportagens especiais e entrevistas com temas para debates, sem perder o foco na Palavra de Deus.

O cenário, todo construído em ambientes rosa, branco e lilás, foi projetado pela arquiteta Cristina Cortes. "Vejo a mão de Deus em tudo isso. Há cinco anos começamos com apenas cinco minutos e fomos crescendo gradativamente. Foi tudo feito com muito carinho e amor. Estou muito feliz e grata a Deus e a todas as pessoas que se dedicaram a esse novo projeto", disse Elizete Malafaia.
O Mulher Vitoriosa é exibido para todo o Brasil na CNT e Rede Boas Novas, às quartas-feiras, das 16h às 17h e das 14h às 15h, respectivamente, além de transmissões regionais. Na Rede TV!, a transmissão é aos sábados, de 11h15 às 11h45.

Programação:CNT - quarta-feira - 16h às 17h
Rede Boas Novas - quarta-feira - 14h às 15h
Rede TV - sábado - 11h15 às 11h45

Fonte: AVEC

No Mato Grosso do Sul, jovens ameaçam quebrar igreja durante culto

No Mato Grosso do Sul, dois jovens ameaçaram agredir fiéis que participavam de um culto em uma igreja na cidade de Coxim. Os indivíduos, um de 21 anos e outro menor de idade com apenas 16 anos, ainda ameaçaram quebrar o templo.

Segundo informações da Polícia Militar da cidade, o tumulto começou quando os rapazes se dirigiram ao templo e começaram a ameaçar um dos fiéis, dizendo que se o culto não fosse interrompido eles iriam agredir a todos que estavam na igreja e que quebrariam todo o templo.

A polícia foi logo acionada pelo senhor que recebeu as ameaças e chegou ao local em poucos minutos. Ao perceberem a presença da polícia, os jovens fugiram e se refugiaram em uma casa no mesmo bairro, porém eles foram seguidos pela esposa do homem que fez a denúncia.

Com a informação da mulher, a polícia foi até o endereço indicado, porém, não encontraram os indivíduos.

Fonte: Gospel+

Ator se enforca acidentalmente ao interpretar Judas em peça teatral

Um ator se enforcou acidentalmente na apresentação de uma peça teatral em Itarabé, São Paulo, nesta sexta-feira, 06. O espetáculo “A Paixão de Cristo” acontecia na Praça Matriz da cidade quando o ator Tiago Klimeck, que interpretava Judas, teria se confundido na maneira de utilizar as cordas que estavam no cenário, ocasionando o enforcamento acidental, segundo informou a Guarda Municipal da cidade.

A cena do enforcamento seria apenas uma simulação, porém, os integrantes da peça não conseguiram notar de imediato que o ator estava inconsciente, já que ele teria que fingir-se de morto durante o ato. Tiago ainda ficou desacordado por volta de quatro minutos, até que a chegada do SAMU, que conduziu o ator para o hospital.

O estado de saúde do ator é grave, ele ficou internado na UTI da Santa Casa de Itarabé e posteriormente foi transferido para outro hospital em Itapeva, São Paulo. A assessoria de imprensa do hospital informou que o ator está sendo acompanhado por neurologistas, mas que seu quadro ainda é instável.
Sobre a causa do acidente, a diretora da peça disse ter sido uma fatalidade e lamentou o ocorrido. Ela ainda acrescentou que todos os procedimentos de segurança foram cumpridos. Já a prefeitura da cidade de Itararé, informou não ter ligação direta com o evento, apesar de ter dado apoio à realização do evento.

Fonte: Gospel+