15 de março de 2012

Conheça a Camiseta do XIII Congresso de Louvor e Adoração Diante do Trono



Já está disponível para vendas a camiseta 'Odres novos, vinho novo' do XIII Congresso de Louvor e Adoração Diante do Trono.

Produzida e distribuida pela Camiseteria Mais Alto, a camiseta já está disponível para venda no site, nos modelos unissex e feminino e cores preta e cinza.

A 13ª edição do Congresso de Louvor e Adoração do Diante do Trono acontecerá entre os dias 5 e 7 de abril, na semana chamada santa, na Expo Cristã, em Belo Horizonte.

A Camisetaria Mais Alto também confecciona camisetas para os ministérios Nivea Soares, André Valadão, Ludmila Ferber, Fernandinho e David Quinlan. Visite o site!

Confira: 
  
 
 
 
 

Fonte: Amigos DT

Milhares de indianos converteram-se ao cristianisno nos últimos 20 anos


A Índia, uma superpotência econômica emergente com mais de um bilhão de pessoas,  é uma das nações mais pobres da terra. É também uma potência nuclear onde o gado anda pelas ruas e a democracia nega sistematicamente direitos humanos básicos a milhões de seus cidadãos, mostrando ser uma terra de grandes contrastes.

Mas algo surpreendente tem acontecido nos últimos 20 anos. Segundo o Charisma News, enormes cruzadas evangelísticas testemunharam milhões de indianos se voltando para Cristo. Em meados da década de 80, não havia mais do que um punhado de igrejas de mil pessoas.

Atualmente elas se multiplicam com rapidez. Em alguns estados da Índia, a população é predominantemente cristã. E nos bastidores, conhecedores missiólogos indianos acreditam que a porcentagem de cristãos evangélicos na Índia tenha ultrapassado os 10% da população.

O norte da Índia é o lar do maior aglomerado de povos não alcançados ainda pelo evangelho. Diversos líderes cristãos reúnem-se na região através de seminários para prepararem-se e evangelizar esses povos não alcançados.

Há evidências históricas que, depois de experimentar em primeira mão a ressurreição de Cristo, o apóstolo Tomé arriscou sua vida para plantar o evangelho na Índia. Eventualmente, ele foi martirizado na cidade agora conhecida como Chennai.

O “chamado macedônico” das áreas que necessitam do evangelho de Jesus Cristo continua a repercutir hoje. Um antigo hino de missões, escrito em 1819, ainda nos acena como seguidores de Cristo no século 21 para levar a Sua luz e vida para aqueles que nunca ouviram falar. A linguagem pode ser arcaica, mas a visão pulsa com desafio contemporâneo para a evangelização:

“Das montanhas geladas da Groenlândia, a partir de fios de coral da Índia / Onde fontes de sol da África rolam pela sua areia dourada / De rios muito antigos, de terras florescentes / Chamam-nos a entregar suas terras da cadeia de erros.

“Vamos, cujas almas são iluminadas com a sabedoria do alto / Vamos lá aos ignorantes a lâmpada da vida negar? / Salvação! O salvação! O som alegre proclamar / Até a mais remota nação da terra aprendeu o nome do Messias.”

Fonte: Gospel+

Padre que chamou evangélicos de otários pode ser afastado da igreja


O padre Paulo Ricardo de Azevedo Junior, que chamou os cristãos protestantes de otários e orgulhosos, pode ser afastado do seu cargo após reclamações de outros padres, que também se sentiram ofendidos pelos sermões do colega.

A polêmica ministração na qual o padre criticou os evangélicos aconteceu no “Vinde e Vede”, um tradicional evento católico que acontece no período de Carnaval.

O pedido de afastamento do padre foi feito por meio de uma carta aberta, assinada por 27 padres e protocolada junto à Mitra Arquidiocesana e à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). No documento, segundo a agência Mídia News, colegas alegam que o padre Paulo Ricardo vem ofendendo e denegrindo a imagem dos párocos locais. O pedido para o padre ser afastado será julgado pelo arcebispo de Cuiabá, dom Milton Santos.

Um dos motivos que levou ao pedido dos religiosos pelo afastamento do colega foi o vídeo de uma palestra do pároco na qual ele questiona: “Quantos padres foram tomados completamente pelo espírito do mundão. Tá entendendo? Caíram no mundão, no mundo (…) Quer dizer que estão no mundão, tão na festança, tão no pecado. Não querem mais ser padres. Querem ser boy. Querem tar (sic) na moda. Tá entendendo? Querem ser iguais a todo mundo. Padre que quer ser igual ao mundo!”

Alegando que ele “não tem saúde mental para ser formador de futuros presbíteros”, os padres pedem para que, além de ser afastado do comando das missas de sua paróquia, Paulo Ricardo de Azevedo seja também retirado do cargo de mestre do Seminário Dom Aquino Correa (Sedac), em Várzea Grande.

Fonte: Gospel+

Cientista da NASA é demitido após dizer que crê no criacionismo


David Coppedge , ex-cientista da NASA
Nesta segunda-feira, o ex-cientista da NASA, David Coppedge, será ouvido pela justiça de Los Angeles para dar continuidade ao processo que ele moveu contra a agência alegando que foi demitido por ter proclamado sua crença no “Design inteligente”, ramo do Criacionismo.

Coppedge era um dos líderes do grupo Cassini Mission que estava explorando Saturno e suas Luas até que durante uma conversa, assumiu que acredita que a o universo e a raça humana são complexos de mais para terem surgidos pelo processo evolucionista.

A teoria “Design inteligente” acredita que a complexidade da Terra e dos humanos só pode ter sido criada por uma inteligência superior, logo, um Deus. Assunto que intriga a maioria dos cientistas que se baseiam nos estudos de Darwin para montar suas teses sobre a evolução humana.

“Há uma guerra contra qualquer pessoa que contradiz Darwin,” diz John West, diretor do Centro de Ciências e Cultura do Discovery Institute que tem apoiado o ex-cientista da NASA nessa batalha judicial. David trabalhou na Agência de Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço por 15 anos.

O advogado de David diz que ele foi marcado pelos chefes depois que eles entenderam que sua fé no “Design Inteligente” era de origem religiosa. Já a NASA diz que o cientista assediava seus colegas de trabalho tentando mudar suas opiniões a respeito da evolução e que a Agência passou a receber diversas queixas em relação a isso.

Fonte: Portal DT

Editora Mundo Cristão pretende lançar cinco novos títulos da autora Best-seller Stormie Omartian no Brasil


O aquecimento do mercado literário gospel no Brasil está fazendo com que editoras planejem novas quebras de recordes em vendagem, além do lançamento de novos títulos no mercado nacional.

Em 2012, a editora Mundo Cristão pretende lançar novos títulos da autora Stormie Omartian, conhecida mundialmente por seus best-sellers “O poder da esposa que ora” e “O Poder da Mulher que ora”. Estes já fazem parte do catálogo atual da editora, que contabiliza 38 títulos somente de Omartian.

Entre os novos livros da autora a serem lançados no Brasil em 2012, estão uma Bíblia devocional para mulheres e um livro devocional diário, além do novo lançamento mundial, “O poder da mãe que ora”, que no Brasil deverá chegar ao mercado com tiragem inicial de 50 mil exemplares, segundo informações da assessoria de imprensa da empresa.

Stormie Omartian é uma escritora que se converteu ao cristianismo após uma vida de drogas e bebidas. Ainda na faculdade, Omartian começou a trabalhar como cantora, atriz e dançarina em shows musicais para a televisão, em Hollywood. Após sentir-se à beira de um colapso, buscou restauração através da fé, e atualmente, transmite suas experiências de vida através dos livros, que já somam mais de 16 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo.

Fonte: Gospel+

Emissora de TV da Disney causa polêmica ao produzir seriado “Boas Prostitutas Cristãs”


A rede ABC, emissora de TV ligada à Disney, provocou indignação e protestos ao anunciar uma série baseada no livro “Good Christian Bitches”, de Kim Gatlin. A produção já havia causado polêmica quando a emissora anunciou a gravação do episódio piloto. Como forma de contornar a polêmica a emissora mudou o nome do programa para “Good Christian Belles” (Boas e Belas Cristãs), mas acabou decidindo usar somente as iniciais. Dessa forma o programa foi ao ar com o nome de “GCB”.

A série gira em torno de Amanda Vaughn (Leslie Bibb), uma mulher que se vê obrigada a se mudar para sua cidade natal, Dallas, após a morte de seu marido, um golpista que estava fugindo com a amante e acabou sofrendo um acidente. Sem outro lugar ou pessoa a recorrer, a não ser sua mãe alcoólatra, ela vai com os filhos para a cidade onde cresceu.

De volta à sua cidade, a protagonista terá de enfrentar três mulheres que, durante o colegial, eram atormentadas por ela. A série explora a dubiedade de seus personagens, que por um lado são cristãs devotadas, que frequentam a assiduamente a igreja e, por outro, deixam levar pela libertinagem. O ponto de encontro das mulheres fofoqueiras, maliciosas e venenosas é justamente a igreja onde congregam semanalmente. Uma das personagens da séria usa ainda passagens da Bíblia para fazer com que as demais entendam seus recados durante suas tramas.

Esse enredo causou uma reação imediata em diversos grupos cristãos, que se manifestaram contra a produção. De acordo com o NY Dail News, o vereador nova-iorquino Peter Vallone Jr. é um dos opositores da série e criticou a tentativa da ABC em mudar o nome do programa: “Eles não estão enganando ninguém com isso. Você não pode mudar algo que já está em sua cabeça… não somos idiotas”, afirmou.

A Associação de Famílias Americanas também se posicionou sobre o caso e afirmou que o show “ridiculariza todas as pessoas que têm fé”. A associação organizou um abaixo-assinado com o objetivo de boicotar a série que já reuniu mais de 200 mil assinaturas. O porta-voz da organização religiosa afirmou: “Nosso boicote realmente teve eco entre os telespectadores – especialmente na comunidade cristã – que estão chocados e horrorizados porque a ABC/Disney realmente pretende colocar no ar esse programa. É intolerância anticristã. Esse tipo de programa é um insulto a todos nós. O nome do programa é ofensivo, um insulto e uma humilhação. Uma falsa representação da comunidade cristã – não apenas isso, acho que é um insulto a todas as mulheres”.

Apesar dos protestos, a ABC está produzindo a primeira temporada da série e já planeja distribuir a produção para outros países.

Fonte: Gospel+

Bob Marley aceitou Jesus e foi batizado sete meses antes de morrer Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/bob-marley-aceitou-jesus-e-foi-batizado-sete-meses-antes-de-morrer/#ixzz1pCttJ7XF


Funeral do cantor foi precedido por um culto com louvores a Deus.


Robert Nesta Marley, ou simplesmente Bob Marley, morreu em 21 de maio de 1981. Seu pesado caixão de bronze foi levado para o topo da colina mais alta da vila Nine Mile, onde, 36 anos antes, ele havia nascido.

Juntamente com o corpo embalsamado de Marley, estavam no caixão a sua guitarra vermelha Gibson Les Paul e uma Bíblia aberta no Salmo 23. No final da cerimônia, sua viúva, Rita, jogou um pé de maconha.
O funeral foi precedido de um culto de uma hora de duração para a família e amigos íntimos na Igreja Ortodoxa Etíope da Santíssima Trindade, celebrado por Abuna Yesehaq, arcebispo da Igreja no hemisfério ocidental. Ele contou que havia batizado Marley em Nova York, em novembro do ano anterior, logo após seus últimos shows no Madison Square Garden. Seguindo a tradição etíope, Bob recebeu um novo nome durante o batismo: Berhane Selassie, ou “Luz da Trindade”.

Logo após as 11 da manhã, o culto começou com um hino anglicano, “Ó Deus, nossa ajuda em épocas passadas”, acompanhado pelos percussionistas da United Africa Band. Como a melodia do antigo hino, o arcebispo, leu passagens do Livro de João, em Ge’ez, uma antiga língua da Etiópia.

O governador-geral da Jamaica leu um trecho de 1 Coríntios: “O último inimigo a ser destruído é a morte” A congregação cantou outro hino conhecido, “Quão Grande És Tu”. Logo depois, foi lido parte de 1 Tessalonicenses 3: “Por esta razão, irmãos, ficamos consolados acerca de vós, em toda a nossa aflição e necessidade, pela vossa fé, Porque agora vivemos, se estais firmes no Senhor”.

O ritual fúnebre tipicamente cristão parece estranho para alguém que ficou mundialmente conhecido por ser seguidor do rastafarismo, seita tipicamente jamaicana que proclama Hailê Selassiê I, imperador da Etiópia, como a representação terrena de Jah (Deus). O termo rastafári tem sua origem em Ras (“príncipe” ou “cabeça”) Tafari (“da paz”) Makonnen, o nome de Selassiê antes de sua coroação.
O motivo disso é que a família de Bob Marley sabia, embora não aceitasse que o cantor recebera Jesus como seu Senhor e renegara o rastafarismo.
A jornalista Christine Thomasos do site Christian Today Austrália, cita uma entrevista de 1984 que o arcebispo Yesehaq deu ao jornal Jamaica Gleaner.

“Bob era realmente um bom irmão, um filho de Deus, independentemente de como as pessoas olhavam para ele. Ele tinha o desejo de ser batizado há muito tempo, mas havia pessoas próximas a ele que tentavam controla-lo e que estavam ligadas a um ramo diferente do Rastafari. Mas ele vinha à igreja regularmente”.
De acordo com Thomasos, Yesehaq explicou que o câncer terminal de Marley foi a motivação por trás de sua conversão: “Quando ele visitou Los Angeles, Nova York e a Inglaterra, ele compartilhou sua fé ortodoxa, e muitas pessoas dessas cidades vieram à igreja por causa do Bob.
Muitas pessoas pensam que ele foi batizado porque sabia que estava morrendo, mas não foi assim. Ele fez isso quando já não havia qualquer pressão sobre ele. Quando ele foi batizado, abraçou sua família e chorou, todos choraram juntos por cerca de meia hora”.

Andre Huie, do site GospelCity, escreve sobre o testemunho de Tommy Cowan, amigo íntimo de Bob Marley e esposo da cantora gospel jamaicana Carlene Davis. Cowan diz: “o que pode ser uma agradável descoberta para alguns é que Marley, pouco antes de morrer, confessou Jesus Cristo como Senhor. Em outras palavras, ele negou que Haile Selassie era Deus (como Rastas acreditam) e confessou a Jesus como o único Deus vivo e verdadeiro”.

Falando sobre o batismo de Bob Marley, Tommy disse ter ouvido o bispo descrever assim o batismo: “Em um momento ele (Bob) chorou por 45 minutos sem parar, suas lágrimas molharam o chão. O Espírito Santo desceu sobre seu corpo e ele gritou três vezes: “Jesus Cristo, Jesus, meu Salvador, Jesus Cristo”.

Fonte: Gospel Prime
Traduzido e adaptado de Guardian, Christian Today e Beliefnet

Apaixonados por futebol, evangélicos fundam Torcidas Organizadas Gospel para apoiar clubes e promover paz nos estádios


Uma paixão do brasileiro, o futebol não é só o esporte preferido da maioria, mas também faz parte da cultura popular no país, e atrai milhares de pessoas em jogos de times profissionais, além também de outros milhões que assistem pela televisão às partidas do time do coração.

O crescimento da população evangélica no Brasil também provoca efeitos no esporte, e faz surgir organizações até pouco tempo atrás impensadas para os padrões evangélicos brasileiros. O envolvimento da fé com o esporte, no caso dos evangélicos, começou com os jogadores que se converteram ao cristianismo ou que cresceram em lares evangélicos e se tornaram profissionais.


Agora, o surgimento de torcidas organizadas gospel traz uma nova área de atuação dos evangélicos na sociedade. A torcida gospel do Coritiba F.C., pelo que se tem registro, foi a primeira a ser fundada. Intitulada “Torcida Evangélica do Coritiba”, reúne torcedores que levam faixas aos estádios com dizeres que fazem referência à fé e à paz nos estádios.

A ideia espalhou-se fazendo surgir iniciativas semelhantes, como as torcidas evangélicas de grandes clubes como Flamengo, Vasco, Fluminense, São Paulo, Sport, entre outros, como o Botafogo, que possui uma torcida organizada com site e pastor-fundador. E além de se reunir nos estádios, também promove cultos, em que os torcedores vão vestidos com suas camisas do clube do coração. “A Fogospel é uma torcida que nasceu para apoiar o Botafogo e promover a paz nos estádios e nos corações alvinegros”, descreve o site.

A GospelFla também reúne torcedores evangélicos fãs do Flamengo, considerado o clube de maior torcida do país. No Facebook, a fanpage da organizada afirma que os integrantes estão “unidos pelo mais querido do Brasil e pelo desejado de todas as nações”, fazendo alusão a Jesus Cristo.

Outras torcidas evangélicas ligadas a clubes não demonstram tamanha organização em termos de mídia, porém continuam reunindo seus integrantes com o intuito de vincular a fé e os princípios cristãos com a tarefa de combate à violência nos estádios, além de torcer por seus times.

A inegável paixão do povo brasileiro pelo futebol parece não ter sido atingida pelas doutrinas da maioria das igrejas. Tempos atrás, as doutrinas de igrejas pentecostais mais tradicionais não permitiam que um fiel se mantivesse torcedor de um clube de futebol, e argumentavam usando a mensagem bíblica contrária à idolatria.

Atualmente, as igrejas se tornaram mais liberais em relação ao assunto, desvinculando o esporte da fé, e inclusive, diversos líderes assumem serem fãs de futebol e revelam suas preferências.

Porém, ainda há uma questão capaz de levantar polêmicas sobre o assunto, pois há quem entenda que embora os dois temas não comprometam um ao outro, eles também não devem ser misturados.

O crescimento de torcidas organizadas gospel pode trazer à tona um novo debate entre os evangélicos, e também a busca por respostas sobre os limites da atuação dos fiéis em circunstâncias como essas, além da discussão sobre a adoração a Deus e a devoção ao clube do coração.

Fonte: Gospel+