15 de março de 2012

Editora Mundo Cristão pretende lançar cinco novos títulos da autora Best-seller Stormie Omartian no Brasil


O aquecimento do mercado literário gospel no Brasil está fazendo com que editoras planejem novas quebras de recordes em vendagem, além do lançamento de novos títulos no mercado nacional.

Em 2012, a editora Mundo Cristão pretende lançar novos títulos da autora Stormie Omartian, conhecida mundialmente por seus best-sellers “O poder da esposa que ora” e “O Poder da Mulher que ora”. Estes já fazem parte do catálogo atual da editora, que contabiliza 38 títulos somente de Omartian.

Entre os novos livros da autora a serem lançados no Brasil em 2012, estão uma Bíblia devocional para mulheres e um livro devocional diário, além do novo lançamento mundial, “O poder da mãe que ora”, que no Brasil deverá chegar ao mercado com tiragem inicial de 50 mil exemplares, segundo informações da assessoria de imprensa da empresa.

Stormie Omartian é uma escritora que se converteu ao cristianismo após uma vida de drogas e bebidas. Ainda na faculdade, Omartian começou a trabalhar como cantora, atriz e dançarina em shows musicais para a televisão, em Hollywood. Após sentir-se à beira de um colapso, buscou restauração através da fé, e atualmente, transmite suas experiências de vida através dos livros, que já somam mais de 16 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo.

Fonte: Gospel+

Emissora de TV da Disney causa polêmica ao produzir seriado “Boas Prostitutas Cristãs”


A rede ABC, emissora de TV ligada à Disney, provocou indignação e protestos ao anunciar uma série baseada no livro “Good Christian Bitches”, de Kim Gatlin. A produção já havia causado polêmica quando a emissora anunciou a gravação do episódio piloto. Como forma de contornar a polêmica a emissora mudou o nome do programa para “Good Christian Belles” (Boas e Belas Cristãs), mas acabou decidindo usar somente as iniciais. Dessa forma o programa foi ao ar com o nome de “GCB”.

A série gira em torno de Amanda Vaughn (Leslie Bibb), uma mulher que se vê obrigada a se mudar para sua cidade natal, Dallas, após a morte de seu marido, um golpista que estava fugindo com a amante e acabou sofrendo um acidente. Sem outro lugar ou pessoa a recorrer, a não ser sua mãe alcoólatra, ela vai com os filhos para a cidade onde cresceu.

De volta à sua cidade, a protagonista terá de enfrentar três mulheres que, durante o colegial, eram atormentadas por ela. A série explora a dubiedade de seus personagens, que por um lado são cristãs devotadas, que frequentam a assiduamente a igreja e, por outro, deixam levar pela libertinagem. O ponto de encontro das mulheres fofoqueiras, maliciosas e venenosas é justamente a igreja onde congregam semanalmente. Uma das personagens da séria usa ainda passagens da Bíblia para fazer com que as demais entendam seus recados durante suas tramas.

Esse enredo causou uma reação imediata em diversos grupos cristãos, que se manifestaram contra a produção. De acordo com o NY Dail News, o vereador nova-iorquino Peter Vallone Jr. é um dos opositores da série e criticou a tentativa da ABC em mudar o nome do programa: “Eles não estão enganando ninguém com isso. Você não pode mudar algo que já está em sua cabeça… não somos idiotas”, afirmou.

A Associação de Famílias Americanas também se posicionou sobre o caso e afirmou que o show “ridiculariza todas as pessoas que têm fé”. A associação organizou um abaixo-assinado com o objetivo de boicotar a série que já reuniu mais de 200 mil assinaturas. O porta-voz da organização religiosa afirmou: “Nosso boicote realmente teve eco entre os telespectadores – especialmente na comunidade cristã – que estão chocados e horrorizados porque a ABC/Disney realmente pretende colocar no ar esse programa. É intolerância anticristã. Esse tipo de programa é um insulto a todos nós. O nome do programa é ofensivo, um insulto e uma humilhação. Uma falsa representação da comunidade cristã – não apenas isso, acho que é um insulto a todas as mulheres”.

Apesar dos protestos, a ABC está produzindo a primeira temporada da série e já planeja distribuir a produção para outros países.

Fonte: Gospel+

Bob Marley aceitou Jesus e foi batizado sete meses antes de morrer Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/bob-marley-aceitou-jesus-e-foi-batizado-sete-meses-antes-de-morrer/#ixzz1pCttJ7XF


Funeral do cantor foi precedido por um culto com louvores a Deus.


Robert Nesta Marley, ou simplesmente Bob Marley, morreu em 21 de maio de 1981. Seu pesado caixão de bronze foi levado para o topo da colina mais alta da vila Nine Mile, onde, 36 anos antes, ele havia nascido.

Juntamente com o corpo embalsamado de Marley, estavam no caixão a sua guitarra vermelha Gibson Les Paul e uma Bíblia aberta no Salmo 23. No final da cerimônia, sua viúva, Rita, jogou um pé de maconha.
O funeral foi precedido de um culto de uma hora de duração para a família e amigos íntimos na Igreja Ortodoxa Etíope da Santíssima Trindade, celebrado por Abuna Yesehaq, arcebispo da Igreja no hemisfério ocidental. Ele contou que havia batizado Marley em Nova York, em novembro do ano anterior, logo após seus últimos shows no Madison Square Garden. Seguindo a tradição etíope, Bob recebeu um novo nome durante o batismo: Berhane Selassie, ou “Luz da Trindade”.

Logo após as 11 da manhã, o culto começou com um hino anglicano, “Ó Deus, nossa ajuda em épocas passadas”, acompanhado pelos percussionistas da United Africa Band. Como a melodia do antigo hino, o arcebispo, leu passagens do Livro de João, em Ge’ez, uma antiga língua da Etiópia.

O governador-geral da Jamaica leu um trecho de 1 Coríntios: “O último inimigo a ser destruído é a morte” A congregação cantou outro hino conhecido, “Quão Grande És Tu”. Logo depois, foi lido parte de 1 Tessalonicenses 3: “Por esta razão, irmãos, ficamos consolados acerca de vós, em toda a nossa aflição e necessidade, pela vossa fé, Porque agora vivemos, se estais firmes no Senhor”.

O ritual fúnebre tipicamente cristão parece estranho para alguém que ficou mundialmente conhecido por ser seguidor do rastafarismo, seita tipicamente jamaicana que proclama Hailê Selassiê I, imperador da Etiópia, como a representação terrena de Jah (Deus). O termo rastafári tem sua origem em Ras (“príncipe” ou “cabeça”) Tafari (“da paz”) Makonnen, o nome de Selassiê antes de sua coroação.
O motivo disso é que a família de Bob Marley sabia, embora não aceitasse que o cantor recebera Jesus como seu Senhor e renegara o rastafarismo.
A jornalista Christine Thomasos do site Christian Today Austrália, cita uma entrevista de 1984 que o arcebispo Yesehaq deu ao jornal Jamaica Gleaner.

“Bob era realmente um bom irmão, um filho de Deus, independentemente de como as pessoas olhavam para ele. Ele tinha o desejo de ser batizado há muito tempo, mas havia pessoas próximas a ele que tentavam controla-lo e que estavam ligadas a um ramo diferente do Rastafari. Mas ele vinha à igreja regularmente”.
De acordo com Thomasos, Yesehaq explicou que o câncer terminal de Marley foi a motivação por trás de sua conversão: “Quando ele visitou Los Angeles, Nova York e a Inglaterra, ele compartilhou sua fé ortodoxa, e muitas pessoas dessas cidades vieram à igreja por causa do Bob.
Muitas pessoas pensam que ele foi batizado porque sabia que estava morrendo, mas não foi assim. Ele fez isso quando já não havia qualquer pressão sobre ele. Quando ele foi batizado, abraçou sua família e chorou, todos choraram juntos por cerca de meia hora”.

Andre Huie, do site GospelCity, escreve sobre o testemunho de Tommy Cowan, amigo íntimo de Bob Marley e esposo da cantora gospel jamaicana Carlene Davis. Cowan diz: “o que pode ser uma agradável descoberta para alguns é que Marley, pouco antes de morrer, confessou Jesus Cristo como Senhor. Em outras palavras, ele negou que Haile Selassie era Deus (como Rastas acreditam) e confessou a Jesus como o único Deus vivo e verdadeiro”.

Falando sobre o batismo de Bob Marley, Tommy disse ter ouvido o bispo descrever assim o batismo: “Em um momento ele (Bob) chorou por 45 minutos sem parar, suas lágrimas molharam o chão. O Espírito Santo desceu sobre seu corpo e ele gritou três vezes: “Jesus Cristo, Jesus, meu Salvador, Jesus Cristo”.

Fonte: Gospel Prime
Traduzido e adaptado de Guardian, Christian Today e Beliefnet

Apaixonados por futebol, evangélicos fundam Torcidas Organizadas Gospel para apoiar clubes e promover paz nos estádios


Uma paixão do brasileiro, o futebol não é só o esporte preferido da maioria, mas também faz parte da cultura popular no país, e atrai milhares de pessoas em jogos de times profissionais, além também de outros milhões que assistem pela televisão às partidas do time do coração.

O crescimento da população evangélica no Brasil também provoca efeitos no esporte, e faz surgir organizações até pouco tempo atrás impensadas para os padrões evangélicos brasileiros. O envolvimento da fé com o esporte, no caso dos evangélicos, começou com os jogadores que se converteram ao cristianismo ou que cresceram em lares evangélicos e se tornaram profissionais.


Agora, o surgimento de torcidas organizadas gospel traz uma nova área de atuação dos evangélicos na sociedade. A torcida gospel do Coritiba F.C., pelo que se tem registro, foi a primeira a ser fundada. Intitulada “Torcida Evangélica do Coritiba”, reúne torcedores que levam faixas aos estádios com dizeres que fazem referência à fé e à paz nos estádios.

A ideia espalhou-se fazendo surgir iniciativas semelhantes, como as torcidas evangélicas de grandes clubes como Flamengo, Vasco, Fluminense, São Paulo, Sport, entre outros, como o Botafogo, que possui uma torcida organizada com site e pastor-fundador. E além de se reunir nos estádios, também promove cultos, em que os torcedores vão vestidos com suas camisas do clube do coração. “A Fogospel é uma torcida que nasceu para apoiar o Botafogo e promover a paz nos estádios e nos corações alvinegros”, descreve o site.

A GospelFla também reúne torcedores evangélicos fãs do Flamengo, considerado o clube de maior torcida do país. No Facebook, a fanpage da organizada afirma que os integrantes estão “unidos pelo mais querido do Brasil e pelo desejado de todas as nações”, fazendo alusão a Jesus Cristo.

Outras torcidas evangélicas ligadas a clubes não demonstram tamanha organização em termos de mídia, porém continuam reunindo seus integrantes com o intuito de vincular a fé e os princípios cristãos com a tarefa de combate à violência nos estádios, além de torcer por seus times.

A inegável paixão do povo brasileiro pelo futebol parece não ter sido atingida pelas doutrinas da maioria das igrejas. Tempos atrás, as doutrinas de igrejas pentecostais mais tradicionais não permitiam que um fiel se mantivesse torcedor de um clube de futebol, e argumentavam usando a mensagem bíblica contrária à idolatria.

Atualmente, as igrejas se tornaram mais liberais em relação ao assunto, desvinculando o esporte da fé, e inclusive, diversos líderes assumem serem fãs de futebol e revelam suas preferências.

Porém, ainda há uma questão capaz de levantar polêmicas sobre o assunto, pois há quem entenda que embora os dois temas não comprometam um ao outro, eles também não devem ser misturados.

O crescimento de torcidas organizadas gospel pode trazer à tona um novo debate entre os evangélicos, e também a busca por respostas sobre os limites da atuação dos fiéis em circunstâncias como essas, além da discussão sobre a adoração a Deus e a devoção ao clube do coração.

Fonte: Gospel+

Ministra francesa manda proibir cristãos de usarem símbolos religiosos no trabalho


A ministra democrata liberal Lynne Featherstone, de Estrasburgo, na França, ordenou a advogados do governo a cassarem o direito de trabalhadores cristãos de usarem uma cruz como símbolo de fé em seus empregos.

Segundo o Daily Mail, mediante instruções da ministra, os advogados vão chamar os juízes europeus, de direitos humanos, a rejeitarem as reivindicações de trabalhadoras cristãs que foram proibidas de exibir uma cruz no trabalho.

O Tribunal de Estrasburgo irá analisar os casos da secretária Nadia Eweida e da enfermeira Chaplin Shirley.

Nadia foi suspensa do trabalho em 2006 depois de recusar instruções para tirar a cruz que ela usava durante o trabalho, em um aeroporto. Chaplin foi impedida de trabalhar nas enfermarias de seu hospital em Exeter após se recusar a remover ou esconder a cruz que usava em sua corrente de pescoço.

As alegações de ambas as mulheres é de que elas têm o direito de usar uma cruz. As regras europeias de direitos humanos garantem o direito de manifestar crença.

Para o caso elas ganharam o apoio da Comissão para a Igualdade, liderado pelo ex-político do Trabalho Trevor Phillips, ao dizer aos juízes de Estrasburgo que os cristãos têm o direito de exibir sua fé, mesmo que não seja uma obrigação estrita de sua religião.

Os casos de Nadia e Chaplin estão entre os quatro pedidos considerados pelos cristãos como sendo o centro de seus esforços para assegurar que sua fé não seja marginalizada pelo Estado ou empurrada para fora da vida pública.

Fonte: Gospel+

Católicos e Muçulmanos se unem em evento de adoração a Maria chamado “Maria, exemplo para todos nós”


A Coordenação da Pastoral da Criança internacional, em conjunto com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e representantes da comunidade islâmica de Foz do Iguaçu, está preparando para o próximo dia 24 um evento ecumênico em homenagem a Maria, mãe de Jesus.

Considerada como santa pela Igreja Católica, Maria aparece também em diversas passagens do Alcorão. No livro sagrado do islamismo, ela é citada 34 vezes, enquanto Jesus Cristo aparece 25 vezes. A ideia para esse evento surgiu em um encontro de religiosos de todo o mundo promovido em Nova Iorque, em julho de 2011, quando o secretário geral do Comitê para o Diálogo Cristão-Muçulmano, Mohammad Sammak, apresentou a proposta à Pastoral da Criança

Intitulado “Maria, exemplo para todos nós” o encontro entre católicos e muçulmanos acontecerá pela primeira vez fora do Líbano, onde é realizado desde 2010. A organização tem a expectativa de atrair 7 mil pessoas ao Mirante do Vertedouro de Itaipu, em foz do Iguaçu, onde acontecerá o encontro. Serão cristãos, muçulmanos e líderes de outras religiões, vindos de pelo menos 15 países.

Foz do Iguaçu foi escolhida estrategicamente para sediar o evento. De acordo com o jornal O Farol, a cidade tem a segunda maior comunidade árabe e libanesa do Brasil, cerca de 17 mil imigrantes. Apesar de ser reduto de um convívio pacífico das mais de 70 etnias, a cidade já foi taxada de reduto de terroristas. “Queremos mostrar que somos todos construtores da paz e tirar este estigma negativo associado aos muçulmanos da fronteira”, disse Nelson Arns Neumann, da Pastoral da Criança Internacional, médico e filho de Zilda Arns, fundadora da entidade.

O superintendente de Comunicação Social da Itaipu, Gilmar Piolla, também falou sobre a escolha da cidade e da importância do evento acontecer dentro da usina binacional de Itaipu: “A Itaipu representa a integração de brasileiros e paraguaios, a paz entre os povos e um modelo para o Mercosul. O fato de o evento ocorrer aqui dentro tem uma simbologia muito forte, pois reforça esta integração entre povos, culturas e religiões”.

O sheik Mohamed Khalil disse que o evento servirá para mostrar a importância que a mãe de Jesus tem dentro da cultura muçulmana. “Santa Maria é a senhora de todas as mulheres, uma imagem de fé”, disse Khalil, que completou dizendo que “este encontro representa o amor e a paz”.

A organização espera receber, apenas do Estado do Paraná, 70 caravanas, mas há confirmações de peregrinos do Paraguai e da Argentina e da vinda de líderes religiosos do Líbano, Quênia, Estados Unidos, El Salvador, Tailândia, Índia, França, Nepal, Suécia, Turquia e Suíça.

Fonte: Gospel+

Polêmico pastor Mark Driscoll revela que mantinha relações sexuais antes do casamento, mas se arrepende


Mark Driscoll, pastor e fundador da igreja Mars Hill em Seattle, cedeu entrevista à CNN, na última sexta-feira, para discutir sobre seu mais recente livro sobre o casamento, mas a conversa foi esmagadoramente voltada especificamente ao sexo.

“Há um monte de sexo neste livro,” disse o entrevistador. Driscoll reconheceu que cerca de metade do livro “Casamento Real: A Verdade Sobre o Sexo, Amizade e a Vida em Conjunto”, que ele escreveu com sua esposa, Grace, centra-se no sexo, mas disse que a outra metade incide sobre o casamento como uma amizade.

“Eu acho que se você é casado, você deve desfrutar um do outro, e que isso ajuda a proteger o casamento de todos os tipos de problemas”, disse o pastor. Ele afirma também que mantinha relações sexuais antes do casamento:

“Eu fiz e estava errado”, disse ele. ”Eu tive relações sexuais até me tornar um cristão. Eu me tornei um cristão aos 19 anos. E eu seria o primeiro a dizer que não estou tentando atirar pedras nas pessoas ou fingir que fiz tudo certo. Eu era sexualmente ativo, e então me tornei cristão e enquanto eu lia a Bíblia, percebi que não deveria ser sexualmente ativo, por isso parei”.

O pastor também acredita que nossa cultura tem dado as respostas erradas sobre o sexo e de formas fáceis de encontrar. Ele acrescentou que “se os líderes do ministério não abordarem estas questões de alguma forma, nós seremos covardes religiosos que fazem um desserviço à nossa igreja”.

O livro sobre casamento do polêmico pastor foi lançado em 03 de janeiro, e quase imediatamente, recebeu uma onda de críticas por parte de cristãos e não-cristãos.

Fonte: Gospel+

Jean Wyllys apresenta um projeto de lei que regulamenta a prostituição no Brasil


O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) discutiu na segunda-feira (12) um projeto de lei que tem como objetivo regulamentar a prostituição para fortalecer a cidadania dos profissionais da área.

A reunião teve participação da fundadora da organização Da Vida, Gabriela Leite, Flávio Lenz que é assessor de imprensa, Friederick Strack, consultora e José Miguel Nieto Olivar que é pesquisador da prostituição nas fronteiras.

Esse projeto de lei tem como base uma lei alemã que regulamenta a atividade do profissional do sexo para que ele seja remunerado e garantindo relações jurídicas. Tal projeto já fora apresentando pelo ex-deputado federal Fernando Gabeira com o número de 98/2003, mas acabou sendo arquivado. No ano seguinte foi apresentado pelo ex-deputado Eduardo Valverde tendo os mesmos objetivos.

“O atual estágio normativo, que não reconhece os trabalhadores do sexo como profissionais é inconstitucional e acaba levando e mantendo esses profissionais no submundo, na marginalidade. Precisamos resgatá-los para o campo da licitude”, diz Jean Wyllys que é militante do movimento homossexual.

Ele afirma que o moralismo causa injustiças e marginaliza o segmento, além de negar os direitos aos profissionais de uma das profissões mais antigas do mundo. “A mesma sociedade que desaprova a prostituição a utiliza”, pontua. O deputado deve se reunir novamente para discutir outros pontos fundamentais desse projeto.

Fonte: Portal DT