8 de março de 2012

Assessor da presidente Dilma critica intervenção brasileira no caso do pastor Yousef Nadarkhani e afirma: “Nós não somos tribunal do mundo”

Foto: Antonio Cruz/ABr
Após a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, afirmar que o governo brasileiro entrou em contato com o Irã para saber quais motivos levaram o governo a condenar Yousef Nadarkhani à pena de morte, o assessor especial para assuntos internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, ser pronuncia sobre o caso dizendo que o Brasil tem que ser “cuidadoso” porque não é “tribunal do mundo”.

Garcia afirmou, de acordo com o G1, esperar que a intervenção brasileira ajude a mudar a situação do pastor iraniano, mas ressalta que o país deve agir com cautela para não ferir as relações diplomáticas com o Irã: “O Brasil tem utilizado a negociação como um caminho muito proveitoso queremos continuar fazendo isso de uma forma respeitosa”, ressaltou.

O assessor disse ainda que não é objetivo do Brasil criar um modelo de democracia as ser seguido por outros países, e que, além de não sermos tribunal do mundo, “não queremos exportar nossos valores”. Em seu pronunciamento ele disse também que “se as pessoas acharem que os valores da democracia brasileira são importantes, ótimo, mas não vamos criar um paradigma, criar um livrinho e dizer: siga o modelo do Brasil”.

O caso de Yousef Nadarkhani está tendo muita visibilidade entre os políticos brasileiros. Por pedido do senador Magno Malta (PR-ES), que integra a bancada evangélica no Congresso, a Comissão de Direitos Humanos do Senado vai realizar uma audiência pública para debater o tema e pretende convidar para a audiência o embaixador do Irã no Brasil.

Fonte: Gospel+

Justiça cancela indenização que a Igreja Universal deveria pagar à apresentadora Xuxa

Em janeiro do ano passado a editora da Igreja Universal havia sido condenada a pagar uma indenização de R$150 mil à apresentadora Xuxa, por causa de uma matéria que induzia à ideia de que ela teria feito um pacto com o diabo. O jornal da Universal trazia uma foto da Xuxa em sua capa sob o título “Pacto com o mal?”

A decisão proferida em janeiro de 2011 pela juíza Flávia de Almeida Viveiros de Castro, da 6ª Vara Cível da Barra da Tijuca, do Rio, foi cancelada pela desembargadora Conceição Mousnier, da 20ª Câmara Cível do TJ (Tribunal de Justiça) do Rio de Janeiro.

A matéria que levou o jornal da igreja a ser processado foi publicada no dia 24 de agosto de 2008, e falava de um vídeo postado no Youtube onde Josué Yrion, um pastor brasileiro radicado nos Estados Unidos, afirma que Xuxa vendeu a sua alma para o diabo em troca de sucesso.

De acordo com o site Ego, a decisão judicial pelo cancelamento da indenização foi tomada depois que os advogados da apresentadora entraram com um pedido de uma nova indenização, desta vez por danos materiais, que não foi avaliada em primeira instância.

Fonte: Gospel+

Igreja Universal perde ação movida contra jornal Folha de São Paulo

Na última quinta-feira, 1º de março, foi confirmada a sentença da ação movida pela Igreja Universal contra a empresa Folha da Manhã, que é a responsável pela edição do jornal Folha de São Paulo. O litígio, que foi motivado pelo conteúdo de uma matéria publicada em 19 de fevereiro de 2008, intitulada “Intimidação e má-fé”, pela qual a igreja alegou ter sido ofendida, fora resolvido em favor da acusada.

A matéria falava sobre múltiplas ações de fiéis da igreja movidas em todo o país, motivadas pela reportagem “Universal chega aos 30 anos com império empresarial”, da jornalista Elvira Lobato, cujo título e conteúdo também ofenderam os membros da igreja.

O processo tratava-se de uma ação de indenização pela ofensa causada pela Folha. Mas a 6ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo não compreendeu como tal, no que julgou de forma unânime a sentença desfavorável à Igreja Universal.

Conforme ditou a advogada da Folha, “o tribunal reafirmou que o direito à crítica e à liberdade de manifestação da opinião são basilares para a consolidação do Estado Democrático”, e ainda declarou, “ foi uma vitória da liberdade de opinião”.

Fonte: Gospel+

Pastor Ciro Zibordi escreve sobre “cair no espírito” e afirma que nas igrejas em que isso acontece “a exposição da Palavra se torna secundária”

O pastor Ciro Zibordi publicou em seu blog um texto no qual fala de um fenômeno típico das igrejas neopentecostais, o “cair no espírito”. O assunto é tema de recentes polêmicas, e Zibordi se posiciona criticamente contra o fenômeno.

Em seu artigo o pastor questiona se o fenômeno tem respaldo bíblico e afirma que “na hierarquização feita pelo Senhor quanto a dons ministeriais, Ele priorizou os ministérios ligados à pregação e ao ensino”. Ele disse ainda que “nas igrejas em que ocorre o “mover” em apreço, a exposição da Palavra torna-se secundária ou até ‘desnecessária’”.

O pastor citou também passagens que falam de Daniel e de João, que poderiam ser citados como exemplos do fenômeno que ele critica, e afirma que “nenhum dos dois foi derrubado por sopros ou golpes de capas, tampouco perdeu a consciência”.

O pastor finaliza dizendo que “à luz do Novo Testamento, são os demônios que lançam pessoas ao chão”. Como exemplo ele cita Marcos 9:17-27 e Lucas 4:35, passagens que mostram demônios derrubando pessoas e as fazendo perder o controle.

Leia na íntegra o artigo de Ciro Zibordi
Muitos propagadores do “cair no Espírito” afirmam que, no dia de Pentecostes, o “mover de Deus” foi tão grande e espantoso que uma parte da multidão reunida em Jerusalém pensou que os cristãos estavam embriagados (At 2.13,16). Mas o contexto mostra que a zombaria dos incrédulos se deu em razão de os servos do Senhor terem falado nas línguas das pessoas de diferentes nacionalidades que ali estavam (vv.5-11). O culto a Deus deve ser controlado pelo Espírito Santo, que age em perfeita harmonia com a Palavra, para que tudo ocorra com decência e ordem (1 Co 14.20-40).

Na hierarquização feita pelo Senhor quanto a dons ministeriais, Ele priorizou os ministérios ligados à pregação e ao ensino (1 Co 12.28). Nas igrejas em que ocorre o “mover” em apreço, a exposição da Palavra torna-se secundária ou até “desnecessária”. Alguns defensores de manifestações não previstas em Marcos 16.15-18 citam 1 Coríntios 1.25 e afirmam: “Você acha esse mover estranho? Isso é a unção da loucura de Deus”. Entretanto, este termo não se refere à loucura proveniente de Deus. Trata-se de uma alusão eufêmica à superioridade da sabedoria do Senhor em relação à dos homens.

Daniel 10.8-9 e Apocalipse 1.17, em razão de mencionarem as quedas de Daniel e João, são passagens usadas em prol do “cair no Espírito”. O primeiro, sem forças para permanecer em pé, após ter jejuado por três semanas, caiu sobre o seu rosto, sendo imediatamente amparado por um enviado de Deus, que ordenou: “levanta-te sobre os teus pés” (v.11). O caso de João é semelhante (Ap 1.10-18). Nota-se que nenhum dos dois foi derrubado por sopros ou golpes de capas, tampouco perdeu a consciência. Ambos caíram prostrados sobre os seus rostos, diante da glória do Senhor.

Outra passagem muito citada na tentativa de avalizar o “cair no Espírito” é João 14.12: “aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço e as fará maiores do que estas”. Aqui, o termo “obras” (gr. ergon) significa: “trabalho”, “ação”, “ato”. Exegeticamente, “obras maiores” são as mesmas realizadas por Jesus, mas em maior quantidade e alcance, e não em qualidade. O Senhor não aludiu a novos “moveres”, mas à pregação do Evangelho e à expansão do seu Reino na terra.

Finalmente, o texto mais citado pelos pregadores que ministram o “cair no Espírito” é 1 Reis 8.10-11. Mas esta passagem nada fala sobre essa manifestação. Ela relata que a nuvem da glória do SENHOR encheu a sua Casa e impediu os sacerdotes de ministrar: “não podiam ter-se em pé os sacerdotes para ministrar, por causa da nuvem”. Eles se retiraram do local, pois “não puderam permanecer ali” (ARA). Em Atos dos Apóstolos não há referência que abone o “mover” em questão. À luz do Novo Testamento, são os demônios que lançam pessoas ao chão (Mc 9.17-27; Lc 4.35). Jesus jamais derrubou alguém mediante sopros, golpes de capa ou imposição de mãos. Em seu ministério terreno, Ele ensinava, pregava e curava os enfermos (Mt 4.23; At 10.38).

Ciro Sanches Zibordi

Fonte: Gospel+

Debate: As Lições que Aprendi com o Google

O Debate terá como facilitador o consultor de Marketing Fábio Mesquita Torres e é uma parceria entre a Livraria Cultura e a Grão Novo Projetos Empresarias.

Um dos grandes desafios para todos as empresas do Ceará está no quesito “inovação”. Nesse evento será apresentado as ideias que a Empresa Google vem desenvolvendo que posso destacar como inovadoras.

Por exemplo: a Google esnoba quando avança no simples conceito da busca. A ampliação da ideia da busca para o Google é algo incrível. Aaron Goldman, no Livro “Tudo o que sei sobre Marketing aprendi com o Google”,  apresenta o nome da empresa como um verbo, o verbo “Googlar”, e, com isso, um simples questionamento:  por que as pessoas “Googlam”?

As pessoas Googlam simplesmente porque estão procurando alguma coisa. Se alguém está procurando alguma coisa é porque tem um problema para solucionar ou uma decisão a tomar, então nasceu a ideia dos links patrocinados. Quando uma pessoa está procurando uma resposta este é o melhor momento para uma empresa entregar uma mensagem. Veja que fantástico o domínio de missão da empresa e a solução apresentada pelo Google para o mercado (ou para o mundo).

A diversidade de produtos. A extensão para o mundo off line. As plataformas entre geração de negócios, relacionamentos pessoais e entretenimento que oscilam entre o gratuito e o pago. A ideia de inovação na marca da empresa e no seu relacionamento com o público.


Dados do evento:
Tema: As Lições que Aprendi com o Google.
Dia: 29 de março 2102
Horário: 19h
Local: auditório da Livraria Cultura – Av. Dom Luiz, 1010
Informações: 4008.0800
Outras informações: Evento gratuito.
Para participar basta os interessados chegarem na Livraria Cultura com pelo menos 20 minutos de antecedência.
Será gerado certificado para os participantes.

7 de março de 2012

Pastor é libertado após ficar 13 anos preso por pregar o Evangelho

No dia 2 de fevereiro desse ano as autoridades de Laos libertaram da prisão o pastor Bounchan Kanthavong, que estava preso desde 1999, condenado a 12 anos de prisão sob a acusação de traição contra o país e de ir contra a segurança nacional. As acusações contra o pastor se deram por causa de seu trabalho missionário no país.

De acordo com a Portas Abertas, Kanthavong se converteu ao cristianismo em 1997 durante uma viagem de negócios, e depois disso começou a contar seu testemunho para as pessoas que entravam em sua loja, o que o levou a ser acusado de traição. Estima-se que o testemunho do pastor tenha levado mais de 70 pessoas a aceitarem a Cristo.

As autoridades do País ficaram preocupadas com a possibilidade de que, se as pessoas abraçassem o cristianismo, que é considerado uma fé estrangeira, elas iriam abraçar também a cultura estrangeira. Por causa dessa preocupação eles ordenaram que ele parasse com todas as atividades cristãs em sua loja.

Durante o tempo em que ficou preso Kanthavong, que é casado e tem cinco filhos, ficou com a saúde debilitada. Durante seu cárcere sua esposa assumiu a liderança da comunidade cristã, que cresceu ainda mais nessa época.

Fonte: Gospel+

Ayaan Hirsi Ali: Política holandesa fala da “Guerra Global contra cristãos no mundo muçulmano”

A política holandesa Ayaan Hirsi Ali escreveu um artigo para a Revista NewsWeek no qual falou daquilo que intitulou como Guerra Global contra cristãos no mundo muçulmano. Nascida na Somália, Ayaan recebeu asilo político e cidadania na Holanda e é conhecida por suas críticas em relação ao Islã.

A ex-deputada do parlamento holandês sofreu na pele atrocidades cometidas por algumas comunidades islâmicas radicais, aos cinco anos ela e sua irmã de 4 anos sofreram uma mutilação sexual chamada infibulação do clitóris, numa cerimônia organizada pela avó.

Em seu artigo ela inicia dizendo que “ouvimos tantas vezes sobre os muçulmanos como vítimas de abuso no Ocidente e combatentes na Primavera árabe, mas que, na verdade, um tipo totalmente diferente de guerra está em curso”. Custando milhões de vidas ela afirma que nessa guerra “os cristãos estão sendo mortos no mundo islâmico por causa de sua religião”. Ela diz ainda que “é um genocídio em ascensão que deve provocar alarme global”.

“Nos últimos anos a opressão violenta das minorias cristãs se tornou a norma em países de maioria muçulmana que se estende desde a África Ocidental e do Oriente Médio para o Sul da Ásia e Oceania”, afirma Ayaan, contando que em alguns países os ataques contra cristãos são feitos por grupos rebeldes, e em outros agentes do governo são quem cometem assassinatos contra cristãos e ataques contra suas igrejas.

Ela fala também sobre a omissão de muitos veículos midiáticos diante do assunto. Segundo alguns meios de comunicação deixam de noticias sobre esses ataques por medo de fomentar ainda mais a violência. Porém Ayaan diz acreditar que o mais provável seja que essa omissão aconteça por causa do lobby de entidades como a “Organização de Cooperação Islâmica, uma espécie de Nações Unidas do Islã centrada na Arábia Saudita e ao Conselho sobre Relações Americano-Islâmicas”.

“Durante a última década, estes e outros grupos têm sido notavelmente bem sucedido em convencer as principais figuras públicas e jornalistas no Ocidente a pensar nessas notícias como uma forma de discriminação anti-muçulmano. (…) usando a expressão “islamofobia” – um termo que é utilizado para provocar a desaprovação moral assim como xenofobia ou homofobia”, afirma.

A política ilustrou seus argumentos usando como exemplo o Boko Haram, grupo extremista nigeriano cujos membros, em 2011, mataram pelo menos 510 pessoas e queimaram ou destruíram mais de 350 igrejas em 10 estados do norte da Nigéria. Ela falou ainda do Sudão, onde o próprio governo tem se encarregado de atormentar as minorias cristãs.

Outros países citados em seu artigo foram Egito, Iraque e Paquistão. Em todos esses lugares os cristãos vêm sendo perseguidos e massacrados por grupos islâmicos, segundo Ayaan Hirsi Ali descreve em seu artigo.

“Uma avaliação imparcial dos acontecimentos recentes e tendências leva à conclusão de que a dimensão e a gravidade da islamofobia empalidece em comparação com a cristofobia sangrenta, atualmente correndo em países de maioria muçulmana de um lado do globo para o outro” finaliza.

Ayaan foi deputada na Câmara Baixa (Tweeede Kamer) do parlamento holandês pelo Partido Liberal (VVD) entre Janeiro de 2003 e Maio de 2006, quando se demitiu do cargo reconhecendo ter mentido no processo de asilo político que lhe concedeu a cidadania holandesa.

Fonte: Gospel+

4 de março de 2012

Em furto à igreja evangélica no Ceará ladrão leva caixa com pedidos de oração imaginando ser dinheiro

Caixa com pedidos de oração
Um caso policial um tanto incomum chamou a atenção da população de Varjota no interior do Ceará, na madrugada da última quinta-feira, 1º de março, um homem efetuou um furto a uma igreja evangélica da cidade e acabou levando uma caixa cheia de pedaços papel, contendo pedidos de oração dos fiéis.

Segundo relatou o sargento da Polícia Militar, Batista de Sousa, o bandido subtraiu a caixa imaginando que ela estaria cheia de dinheiro. O malfeitor, atrapalhado, que durante a madrugada arrombou uma janela da igreja para realizar o crime, levou a caixa sem observar seu conteúdo e ao tomar conhecimento do que havia dentro abandonou o objeto furtado.

“Ele abriu a caixa e quebrou a cara quando viu que não era dinheiro. ” comentou o sargento Sousa, e ainda revelou que a caixa com os pedidos de oração fora devolvida ao pastor Cleílson, responsável pela igreja.

A polícia de Varjota diz já possuir pistas sobre o autor do crime, porém as informações são mantidas em sigilo para não atrapalhar as investigações.

Fonte: Gospel+