23 de janeiro de 2012

Representante da Frente Parlamentar Evangélica presenteia os 513 deputados com Bíblias

Cada um dos 513 deputados federais brasileiros foi presenteado com um exemplar da “Bíblia Sagrada Pobreza e Justiça” editada pela Sociedade Bíblica do Brasil (SBB). O presente foi entregue pelo deputado federal Roberto de Lucena (PV-SP), que é vice-presidente da Frente Parlamentar Evangélica. Lucena é um dos autores da Sessão Solene que homenageou a marca de 100 milhões de bíblias impressas pela SBB.

“Nós que temos a responsabilidade de representar o povo brasileiro nesta Casa, temos que estar sempre inspirados pela Luz Divina, para que as decisões sejam as mais corretas. A Bíblia nos traz essa inspiração e direcionamento”, afirmou o deputado ao entregar as Bíblias em parceria firmada com a SBB.

O deputado do PV foi também autor da Sessão Solene que comemorou o Dia da Bíblia. As comemorações foram elogiadas por diversos parlamentares, que também agradeceram pelo presente recebido.

Fonte: Gospel+

Deputados evangélicos cobram do ministro Fernando Haddad explicações sobre preservativos nas escolas

O Dep. João Campos (PSDB-GO), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, e o Dep. Paulo Freire (PR-SP) pedem a apuração de prática de crime de responsabilidade por parte do ministro da Educação, Fernando Haddad, por não ter respondido a um requerimento sobre a distribuição de camisinhas para crianças de escolas da rede pública. Eles protocolaram na manhã desta terça-feira, 17, uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ministro.

O requerimento, que nunca obteve resposta do ministro, é de autoria dos dois parlamentares e foi encaminhado inicialmente em 14 de setembro de 2010. Pela Constituição brasileira, o ministro teria até 30 dias para se pronunciar. No requerimento os parlamentares questionaram Haddad sobre a implantação de máquinas para a distribuição de camisinhas para crianças de escolas.

Campos e Freire levantaram questões como a faixa etária dos alunos que terão acesso, se haverá consulta aos pais, e qual o objetivo do governo federal com o programa de distribuição de preservativos, mas não obtiveram, ainda, resposta do ministro da educação.

Fonte: Gospel+

Projeto missionário leva sistema de tratamento de água para comunidades desfavorecidas

A “Missão Internacional Água” é um projeto criado em 2001 que ajuda a levar água potável para comunidades desfavorecidas ao redor do mundo.

Recentemente a Missão lançou o projeto “Água de Domingo”, que visa incentivar as igrejas dos Estados Unidos a divulgar em suas congregações informações sobre os 884 milhões de pessoas ao redor do mundo sem acesso à água potável e sobre os 1,4 milhões de crianças que morrem todos os anos em decorrência da falta de acesso a água.

O “Água de Domingo” busca também arrecadar fundos que serão convertidos para ajudar comunidades ao redor do mundo a construir sistemas de tratamento para limpar a água e torná-la segura para o consumo humano.

“O grupo foi fundado em 2001, e nós somos um ministério cristão de engenharia – fazemos projetos de água potável em todo o mundo em resposta aos desastres e secas”, explica Kevin Herr, coordenador da aliança entre igrejas e a Missão Água.

Herr explica também que a principal ferramenta que a organização está usando para ajudar as comunidades é seu sistema de tratamento de água, que remove partículas suspensas, contaminantes e corpos bacteriológicos que causam doenças transmitidas pela água. Segundo ele o sistema “leva água que parece lama e a transforma em água boa para beber”.

Segundo o The Christian Post os fundadores, o casal George e Molly Greene, já queriam elaborar algo como o Missão Água Internacional após montarem sua empresa de engenharia ambiental, em Charleston. Em 1998, passando por Honduras, o casal viu a destruição causada pelo furacão Mitch e começou a buscar uma forma de ajudar.

Herr conta que o casal Greene tinha contatos em Honduras e, após preparativos que duraram cerca de cinco dias, começaram a trabalhar com um rio chamado “The River of Death” (O Rio da Morte), onde as pessoas estavam morrendo apenas por beber a água de lá. Ele conta que as pessoas não acreditavam quando viam que a água que saia pelos sistemas era clara, e diziam que “o Rio da Morte tornou-se finalmente o Rio da Vida”.

O projeto missionário conta com programas em tempo integral na Indonésia, Peru, México, Honduras, Haiti, Malawi, Uganda e Quênia. Eles usam a abertura obtida com o projeto da água para levar a mensagem do cristianismo para esses locais.

Fonte: Gospel+

Conheça a “Capital Augusta”, igreja evangélica sem templo que prega o evangelho em reduto de baladas

Uma igreja sem templos e com uma liturgia nada tradicional avança em um território tomado por estabelecimentos que oferecem os mais variados tipos de serviços: desde bares e baladas até prostíbulos.

A Rua Augusta, em São Paulo, é reduto de manifestações culturais alternativas e locais que são freqüentados por pessoas que buscam prazer e diversão. Nesse ambiente incomum para uma igreja, porém terreno fértil para a pregação do evangelho, que a Igreja Capital Augusta surgiu. “A Rua Augusta já fazia parte das nossas vidas antes, a gente saía por aqui.
Nada mais lógico do que fazer alguma coisa por aqui também. É uma rua como qualquer outra, só que é mais divertida. Então pensamos: por que não abrir esse esquema para mais pessoas? Fazer no vão do MASP é uma maneira prática de dizer que a igreja não é o lugar, não é o prédio, nem a rua, mas sim onde as pessoas estão”, explica Guilherme Menga, um dos fundadores da Capital, que às vezes utiliza o vão livre do Museu de Arte de São Paulo (MASP) para fazer seus cultos.

Em outras oportunidades, a Igreja paga uma diária para uma boate, para poder usar o espaço e realizar a celebração. No dia que a reportagem da revista Void esteve no local, o pastor Junior Souza, professor de Teologia na Faculdade Metodista Livre de São Paulo, explicava aos presentes que a próxima reunião não seria na boate: “A grana do aluguel vai para a nossa amiga Ane e sua família. Ela está com câncer e iremos ajudá-la. Somos uma comunidade para isso também”, afirmou Souza. Os valores arrecadados pela igreja também são usados para auxiliar serviços sociais e missões ligadas ao cristianismo.

O público que frequenta a igreja é formado por jovens, em sua maioria, profissionais ligados à comunicação, que se vestem informalmente, e usam piercings, brincos e tatuagens. “Senhor, quero conhecer a tua glória e o teu poder”, canta o vocalista Sidney Silva, 31 anos, acompanhado por uma banda que comanda o momento de louvor, feito com canções próprias e com músicas do Ministério Vineyard.

Sidney, aliás, é um dos que possuem uma história mais antiga com igrejas: “Estou aqui desde o começo. A principal diferença para as outras é a liberdade de ser quem eu sou. Não que as outras pelas quais eu passei tenham sido ruins, pelo contrário, me ensinaram muita coisa. Porém passaram muito mais o lance de ter que colocar uma máscara, de ter que ser meio fantoche e viver com um sorrisinho na cara, mais regrado, do tipo ‘lá fora eu posso ser quem eu sou, mas aqui dentro tenho que ser como eles querem’. E isso pesava um pouco, pois não fazia nenhum sentido. Ser livre é ser como eu sou, e Deus me aceita como eu sou, só que muitas igrejas pregam o contrário. E o legal da Capital é que aqui a gente consegue ser livre. Todo mundo é igual, seja pastor, músico ou membro. Isso é o bacana”

O slogan da igreja, “Proibido Pessoas Perfeitas”, retrata o espírito de sinceridade que os líderes da igreja pretendem transmitir a quem chega. “Comece a conversar com quem está ao seu lado, pergunte por que ele ou ela está aqui”, incentiva o pastor.


O trabalho da Igreja Capital Augusta é complementado durante a semana, onde os frequentadores se dividem em grupos menores, que se reúnem nos lares e conversam sobre o que ouviram nas mensagens, ou sobre dúvidas que tem a respeito da Bíblia.“Nessas reuniões, é o momento para sentar e conversar, ver se ficou alguma dúvida sobre os cultos. Vão sempre entre 10 e 15 pessoas e rola aquela preocupação em saber se o outro está bem, se está precisando de alguma coisa. É mais pessoal. A gente acredita em relacionamentos e é uma oportunidade que temos para exercer isso”, explica Guilherme Menga, que surpreende ao contar detalhes da forma como a igreja se organiza: “Não tem hierarquia ou cargos, a gente faz o que precisa ser feito, independente de quem você é. Está disposto? Então vai lá e faz. De vez em quando, dividimos as pregações e abrimos para mais gente, não é só o pastor que fala”.

A Capital ficou conhecida através das mídias sociais, que impulsionaram a igreja e fizeram atingir o público alvo. Um exemplo desse caso é Douglas Pimentel, 23 anos, frequentando a inusitada igreja há um ano e meio, depois de ter visto um vídeo da igreja: “Eu nasci no meio evangélico, meus pais iam direto na Assembléia de Deus. Eu comecei a frequentar até a hora que não deu mais. Bermuda era mal vista, não tinha como seguir lá. Aí com 15 anos eu montei uma banda e fiquei um bom tempo fora da igreja, embora nossa banda tivesse uma temática de oferecimento, de louvor. Ficamos assim até achar um lugar que a gente se identificasse, como a Capital. Aqui é livre, não rola preconceito”. Ele ressalta a liberdade cultural que é oferecida pela Igreja Capital Augusta: “Não é a questão do rock ou do samba, é uma questão cultural. A forma como você entende é a forma que você vai louvar, vai adorar. É por aí”.

Sobre o tema mais polêmico dentro de um ambiente com jovens cristãos, a Capital apresenta um discurso mais flexível. Sexo é tratado como um assunto que deve ser levado a sério, porém discutido abertamente. “Em primeiro lugar, a sexualidade não é o nosso foco, pois estamos interessados nas pessoas. Mas a Bíblia é cheia de recomendações e uma delas é a de que o sexo é uma expressão de nível de intimidade maior. Existem diversos níveis e o ideal é que eles ocorram dentro de uma aliança de compromisso, o casamento. Mas cara, no fim das contas, a escolha é sua. Todo mundo é aceito aqui, a gente vai respeitar a escolha de cada um. Quanto ao homossexualismo, a gente acha que o ideal é sempre entre um homem e uma mulher. Nós não somos uma igreja gay, mas também não somos uma igreja heterossexual. Não acreditamos que é doença, nem que é espírito, nem que é escolha. Todo mundo é bem-vindo aqui, e ninguém é perfeito, a começar por nós”, diz Guilherme Menga.

Como o público é feito de jovens e o assunto sexo sempre atrai outros temas, Menga também fala sobre bebidas, que são aceitas pela igreja, desde que não seja um vício: “A Bíblia fala claramente: não se embriague, não exagere. Conheça o seu limite, e cada um sabe qual é o seu. A gente sabe o que faz mal”, frisa Guilherme.

Fonte: Gospel+

Líder da minoria cristã é assassinado a facadas em Israel

O presidente da Associação da Igreja Ortodoxa Jaffa, Gabriel Cádiz, foi morto na última semana em Jaffa, um bairro predominantemente árabe que está localizado perto do porto de Tel Aviv.

De acordo com testemunhas o líder religioso foi atacado a facadas por um homem que se vestia de Papai Noel. O ataque ocorreu em um desfile que comemorava o nascimento de Jesus, de acordo com o calendário oriental.

A polícia informou sobre a detenção de seis pessoas que teriam envolvimento com o ataque, que ocorreu no final da marcha que foi realizada pela comunidade cristã que reside na região.

O porta voz do jornal diário The Jerusalem Post, Moshe Katz, informou que depois do ataque “as pessoas próximas à cena foram afastadas”. Em seguida Cádiz foi levado para o Centro Médico Wolfson, próximo a Holon, onde foi declarado oficialmente como morto.

De acordo com o Portas Abertas os membros da Igreja St. George realizaram um cortejo fúnebre em Jaffa, no dia seguinte ao assassinato.

De acordo com a polícia, apesar da violência esperada por causa da crescente tensão religiosa em Israel, não houveram reivindicações e não há motivos para suspeitar que seja um ataque por motivos religiosos.

Fonte: Gospel+


Pastor é demitido por permitir que adolescente gay frequentasse igreja

O pastor batista Sérgio Emílio Meira Santos protagonizou uma situação inusitada, na cidade de Vitória da Conquista, na Bahia. Demitido pela direção da Igreja Batista da Graça por permitir que um jovem homossexual frequentasse a igreja, o pastor prestou queixa na delegacia da cidade.


O pastor afirmou que estaria havendo homofobia dentro da própria igreja contra o jovem, que tem 16 anos, é membro da congregação e é músico. “Sei que houve uma reunião na casa de um membro do corpo administrativo da Igreja Batista da Graça, reunião que teria ocorrido no dia 23 de dezembro, e um dos assuntos discutidos é que eu haveria colocado uma pessoa de orientação sexual homossexual para tocar o teclado e por isso eu não poderia continuar como pastor dessa igreja. E o que me surpreendeu é que eu presidi o culto no dia 31 de dezembro, presidi a escola dominical e o culto do dia 1 de janeiro, com todos os membros presentes, e nada foi falado sobre minha saída da Igreja”, contou o pastor em depoimento, de acordo com informações do site Pride.
 
Sérgio afirmou à delegada Carla Rodrigues que a sexualidade do rapaz foi discutida abertamente durante um culto pela vice-presidente do Conselho Administrativo da igreja, Helita Figueira. Na ocasião, Helita afirmou estar insatisfeita com o fato de um homossexual frequentar a igreja.


Indignado, o pastor ainda relata que sua demissão foi feita de maneira impessoal e irregular, com um comunicado entregue anonimamente: “No dia 2 de janeiro, sem comunicação aos membros da igreja, que é dirigida pela sua assembleia geral, um táxi, de forma anônima, entregou a carta ao meu pai, que não é uma pessoa evangélica. No decorrer dessa balbúrdia, descobrimos que um dos assuntos tratados na reunião da vice-presidente do Conselho Administrativo (Helita Figueira) é que eu não tinha condições de continuar como pastor uma vez que coloquei um homossexual tocando teclado”, relata o pastor Sérgio Emílio Meira Santos.

Fonte: Gospel+

Justiça nega indenização pedida por uma trabalhadora evangélica que alegava ser obrigada a rezar no trabalho

Uma evangélica entrou com pedido de indenização contra a empresa que trabalhava alegando que teria sofrido danos morais porque era obrigada a “cultuar outro Deus”. A evangélica diz que era obrigada, por sua gerente que era católica, a rezar antes do expediente.

Porém, segundo o site Âmbito Jurídico, a justiça do trabalho não aceitou as alegações e a trabalhadora evangélica perdeu a reclamação trabalhista no que diz respeito à indenização pelo constrangimento.

A defesa da empresa negou a existência de pressão por parte da gerente para participação em reuniões ou cultos de cunho religioso, segundo a empresa “não seria crível que alguém que se sentisse tão ofendida em sua dignidade continuasse a trabalhar no mesmo estabelecimento em que ocorriam os fatos alegados sem sequer haver tentado, como lhe era possibilitado, transferência para outra filial”.

A trabalhadora afirmou também ter adquirido doença ocupacional “em virtude de jornada estafante e condições de trabalho desfavoráveis a que foi submetida”. Alegação que foi rechaçada pela perícia do caso

A justiça do trabalho condenou a empresa a pagar horas extras e reflexos, mas ressaltou que “não vislumbra prejuízo ou dano a justificar o pagamento da indenização pretendida, mas sim um aspecto positivo no ato praticado, com vistas à confraternização da equipe, motivação, agradecimentos e pedido de proteção, assim não se configurando o assédio moral alegado pela reclamante”.

Nem a empresa nem a empregada ficaram satisfeitas com o resultado e recorreram à decisão judicial. A primeira contestando o pagamento de verbas, e a segunda, insistindo na tese de assédio moral.

Fonte: Gospel+

Depois de sua filha receber uma Bíblia na escola, bruxa protesta para que escolas distribuam livro de feitiços

Ginger Strivelli é seguidora da Wicca, um tipo de bruxaria e se intitula pagã. Strivelli está questionando as autoridades americanas de não tem o mesmo direito que o grupo missionário Gideões em distribuir seu “livro sagrado” nas escolas púbicas.

Os Gideões Internacionais entregaram várias caixas de Bíblias na secretaria da escola North Windy Ridge, onde a filha da bruxa estuda. Todos os estudantes interessados podiam levar um exemplar para casa, e quando sua filha chegou em casa com um exemplar do livro sagrado ela questionou que as escolas não deveriam distribuir materiais de uma religião e não de outras.

Segundo Strivelli a escola respondeu que disponibilizaria da mesma forma textos religiosos doados por qualquer grupo. Porém ela diz que quando apareceu na escola levando livros de feitiços da Wicca foi mandada embora, e por isso decidiu protestar.

A história ganhou notoriedade na mídia e levou o conselho escolar a emitir uma nota oficial dizendo: “No momento estamos revisando políticas sobre essa prática com os advogados do conselho escolar. Durante este período, nenhuma escola no sistema estará aceitando doações de materiais que defendam uma determinada religião ou crença”. A decisão do conselho deve sair até o dia 2 de fevereiro.

De acordo com a Fox News Michael Broyde, professor e pesquisador no Centro para o Estudo do Direito e Religião da Emory University falou sobre o tema. Ele disse que “você deve abrir as escolas públicas para todo tipo de material religioso, ou você pode proibir todo tipo de material religioso”. O processor completou afirmando: “Você não pode dizer: Vamos distribuir material religioso, mas apenas de uma fé em particular”.

Strivelli afirmou ainda que muitos pais cristãos que tem filhos na North Windy Ridge apoiam seu protesto. Ela explica a posição dos pais cristãos dizendo que é “porque, entendem que não gostariam de ver na porta da escola as Testemunhas de Jeová distribuindo suas revistas ou católicos entrando ali distribuindo Rosários”, e enfatiza “do mesmo modo eu não gostei de saber que distribuíram Bíblias”.

Essa questão da mistura entre religião e estado tem causado polêmicas por todo o mundo e a discussão envolvendo escolas já causou problemas também na Alemanha e na Irlanda.

Fonte: Gospel+