23 de janeiro de 2012

Pastor é demitido por permitir que adolescente gay frequentasse igreja

O pastor batista Sérgio Emílio Meira Santos protagonizou uma situação inusitada, na cidade de Vitória da Conquista, na Bahia. Demitido pela direção da Igreja Batista da Graça por permitir que um jovem homossexual frequentasse a igreja, o pastor prestou queixa na delegacia da cidade.


O pastor afirmou que estaria havendo homofobia dentro da própria igreja contra o jovem, que tem 16 anos, é membro da congregação e é músico. “Sei que houve uma reunião na casa de um membro do corpo administrativo da Igreja Batista da Graça, reunião que teria ocorrido no dia 23 de dezembro, e um dos assuntos discutidos é que eu haveria colocado uma pessoa de orientação sexual homossexual para tocar o teclado e por isso eu não poderia continuar como pastor dessa igreja. E o que me surpreendeu é que eu presidi o culto no dia 31 de dezembro, presidi a escola dominical e o culto do dia 1 de janeiro, com todos os membros presentes, e nada foi falado sobre minha saída da Igreja”, contou o pastor em depoimento, de acordo com informações do site Pride.
 
Sérgio afirmou à delegada Carla Rodrigues que a sexualidade do rapaz foi discutida abertamente durante um culto pela vice-presidente do Conselho Administrativo da igreja, Helita Figueira. Na ocasião, Helita afirmou estar insatisfeita com o fato de um homossexual frequentar a igreja.


Indignado, o pastor ainda relata que sua demissão foi feita de maneira impessoal e irregular, com um comunicado entregue anonimamente: “No dia 2 de janeiro, sem comunicação aos membros da igreja, que é dirigida pela sua assembleia geral, um táxi, de forma anônima, entregou a carta ao meu pai, que não é uma pessoa evangélica. No decorrer dessa balbúrdia, descobrimos que um dos assuntos tratados na reunião da vice-presidente do Conselho Administrativo (Helita Figueira) é que eu não tinha condições de continuar como pastor uma vez que coloquei um homossexual tocando teclado”, relata o pastor Sérgio Emílio Meira Santos.

Fonte: Gospel+

Justiça nega indenização pedida por uma trabalhadora evangélica que alegava ser obrigada a rezar no trabalho

Uma evangélica entrou com pedido de indenização contra a empresa que trabalhava alegando que teria sofrido danos morais porque era obrigada a “cultuar outro Deus”. A evangélica diz que era obrigada, por sua gerente que era católica, a rezar antes do expediente.

Porém, segundo o site Âmbito Jurídico, a justiça do trabalho não aceitou as alegações e a trabalhadora evangélica perdeu a reclamação trabalhista no que diz respeito à indenização pelo constrangimento.

A defesa da empresa negou a existência de pressão por parte da gerente para participação em reuniões ou cultos de cunho religioso, segundo a empresa “não seria crível que alguém que se sentisse tão ofendida em sua dignidade continuasse a trabalhar no mesmo estabelecimento em que ocorriam os fatos alegados sem sequer haver tentado, como lhe era possibilitado, transferência para outra filial”.

A trabalhadora afirmou também ter adquirido doença ocupacional “em virtude de jornada estafante e condições de trabalho desfavoráveis a que foi submetida”. Alegação que foi rechaçada pela perícia do caso

A justiça do trabalho condenou a empresa a pagar horas extras e reflexos, mas ressaltou que “não vislumbra prejuízo ou dano a justificar o pagamento da indenização pretendida, mas sim um aspecto positivo no ato praticado, com vistas à confraternização da equipe, motivação, agradecimentos e pedido de proteção, assim não se configurando o assédio moral alegado pela reclamante”.

Nem a empresa nem a empregada ficaram satisfeitas com o resultado e recorreram à decisão judicial. A primeira contestando o pagamento de verbas, e a segunda, insistindo na tese de assédio moral.

Fonte: Gospel+

Depois de sua filha receber uma Bíblia na escola, bruxa protesta para que escolas distribuam livro de feitiços

Ginger Strivelli é seguidora da Wicca, um tipo de bruxaria e se intitula pagã. Strivelli está questionando as autoridades americanas de não tem o mesmo direito que o grupo missionário Gideões em distribuir seu “livro sagrado” nas escolas púbicas.

Os Gideões Internacionais entregaram várias caixas de Bíblias na secretaria da escola North Windy Ridge, onde a filha da bruxa estuda. Todos os estudantes interessados podiam levar um exemplar para casa, e quando sua filha chegou em casa com um exemplar do livro sagrado ela questionou que as escolas não deveriam distribuir materiais de uma religião e não de outras.

Segundo Strivelli a escola respondeu que disponibilizaria da mesma forma textos religiosos doados por qualquer grupo. Porém ela diz que quando apareceu na escola levando livros de feitiços da Wicca foi mandada embora, e por isso decidiu protestar.

A história ganhou notoriedade na mídia e levou o conselho escolar a emitir uma nota oficial dizendo: “No momento estamos revisando políticas sobre essa prática com os advogados do conselho escolar. Durante este período, nenhuma escola no sistema estará aceitando doações de materiais que defendam uma determinada religião ou crença”. A decisão do conselho deve sair até o dia 2 de fevereiro.

De acordo com a Fox News Michael Broyde, professor e pesquisador no Centro para o Estudo do Direito e Religião da Emory University falou sobre o tema. Ele disse que “você deve abrir as escolas públicas para todo tipo de material religioso, ou você pode proibir todo tipo de material religioso”. O processor completou afirmando: “Você não pode dizer: Vamos distribuir material religioso, mas apenas de uma fé em particular”.

Strivelli afirmou ainda que muitos pais cristãos que tem filhos na North Windy Ridge apoiam seu protesto. Ela explica a posição dos pais cristãos dizendo que é “porque, entendem que não gostariam de ver na porta da escola as Testemunhas de Jeová distribuindo suas revistas ou católicos entrando ali distribuindo Rosários”, e enfatiza “do mesmo modo eu não gostei de saber que distribuíram Bíblias”.

Essa questão da mistura entre religião e estado tem causado polêmicas por todo o mundo e a discussão envolvendo escolas já causou problemas também na Alemanha e na Irlanda.

Fonte: Gospel+

Jean Wyllys emite nota oficial após irritar cristãos ao criticar o Papa por declarações contra o casamento gay

Após a repercussão negativa de suas declarações contra o Papa, o deputado e ativista gay Jean Wyllys divulgou nota oficial em seu site explicando sua postura. Num tom ameno, Jean afirma que “insurgiu-se contra as declarações homofóbicas do papa”, pois em sua opinião, o Papa Bento XVI “ofendeu e desrespeitou, na sua dignidade humana, milhões de pessoas homossexuais no mundo inteiro”.


Na ocasião o Papa Bento XVI, declarou que era necessário preservar “a família, fundada sobre o matrimônio entre um homem e uma mulher” e evitar “as políticas que atentam contra a família ameaçam a dignidade humana e o próprio futuro da humanidade”. Como reação às declarações do Papa, Jean afirmou que Bento XVI era um “genocida em potencial”.

Em sua nota explicativa, Jean afirma que “o papa já falou claramente a mesma coisa e com palavras mais diretas quando assinou documentos do Vaticano contra o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo” e que sua posição de responsabilizá-lo por eventuais atos homofóbicos se deve ao fato de que “o papa não estava falando só para os católicos, mas também para as manchetes dos jornais do dia seguinte e, através delas, para os governos de todos os países do mundo onde o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo é legal ou está sendo debatida sua legalização, em mais uma tentativa de a Igreja exercer pressão sobre governos, deputados, senadores, e a mídia em geral”.

Para o deputado Wyllys, o fato de existirem heterossexuais e homossexuais nunca vai mudar e que sua reação “foi em defesa da dignidade das pessoas com orientação sexual diferente da ‘norma’, porque, mesmo diferentes, essas pessoas também são seres humanos”.

Fonte: Gospel+

Influência das igrejas evangélicas pode ser decisiva nas eleições municipais desse ano

Os analistas políticos garantem que o eleitorado evangélico foi decisivo para a realização de um segundo turno nas eleições presidenciais de 2010. Questões que são cruciais para esses eleitores como aborto e casamento homossexual foram extensivamente debatidas nos palanques e nos púlpitos. Líderes de igrejas evangélicas como Malafaia e Valdomiro Santiago chegaram até a participar do horário eleitoral.

Nas eleições municipais desse ano essa influência tende a ser ainda maior. A Folha de São Paulo publicou uma matéria que relata a aproximação de partidos políticos com lideranças evangélicas. Como exemplo do Partido Social Cristão (PSC), próximo da Assembleia de Deus, que se uniu ao Partido Republicano Brasileiro (PRB), ligado à Igreja Universal para lançar Celso Russomanno como seu candidato em São Paulo.

O jornal relata também que partidos com maior força como PT, PSDB e PMDB também buscam uma aproximação com os religiosos, querendo que essa aliança dê uma melhor imagem para seus candidatos. Um destaque é o pré-candidato do PT Fernando Haddad, atual ministro da Educação, que certamente terá dificuldades para conquistar o voto dos evangélicos por conta do polêmico “kit gay”.

O vereador evangélico Carlos Apolinário (DEM) falou sobre o assunto: “O pastor mantém a neutralidade o máximo que pode. Por que vai pedir voto antes da hora e correr o risco de alguém da congregação simpatizar com o adversário?”

Segundo o cientista político Cesar Romero Jacob “os pentecostais estão em regiões com nível de escolaridade menor, então é mais fácil construir um discurso”, mas Jacob ressalta que isso não garante que pastores possam impor um “voto de cabresto religioso”.

Para o sociólogo Antônio Flávio Pierucci, da USP, a maior influência das igrejas é o poder de veto. Segundo ele “não existe voto religioso no sentido de um grupo votar em quem o pastor manda, mas a religião pode levar o cidadão a não escolher determinado candidato que apoia bandeiras contrárias a sua fé”.

O que é unanimidade para todos os estudiosos é o crescente interesse dos partidos políticos nos eleitores cristãos, sobretudo nos evangélicos, que vem ganhando grande espaço no país.

Fonte: Gospel+

Tesoureira da Igreja Universal é condenada nos Estados Unidos por fraudes de US$ 22 milhões de dólares

A tesoureira da Igreja Universal do Reino de Deus , Regina da Silva, foi condenada na última quarta-feira, 18/01, no processo em que era acusada de apresentação de documentos falsos para obtenção de onze empréstimos hipotecários, que totalizavam US$ 22 milhões. Regina, que tem 43 anos de idade, foi condenada a três anos de liberdade condicional e terá que reportar seus passos à Justiça americana.


Ao final do tribunal, Regina saiu sorridente da Suprema Corte de Nova York, em Manhattan. Na época em que Regina contraiu os empréstimos, as exigências dos bancos eram muito simples. À época, houveram inúmeros casos de empréstimos que não foram pagos, o que gerou a atual crise econômica dos Estados Unidos. Esses casos ficaram conhecidos como “farra das hipotecas subprime”, de acordo com informações do “O Globo”.

Durante o processo, em Novembro de 2011, Regina reconheceu o crime de apresentação de documentos falsos. A Promotoria do Estado de Nova York supostamente teria ofertado um acordo verbal com a defesa de Regina para que ela ao menos reconhecesse um dos crimes do qual era acusada, porém não há confirmação dessa informação.

Enquanto o processo estava em andamento, Regina foi impedida de deixar os Estados Unidos e seu passaporte havia sido apreendido.

Agora, a sentença assinada pelo juiz Richard Carruthers, não impede Regina de ir e vir, mas se ela resolver viajar pelos Estados Unidos ou para fora do país, deverá comunicar a Justiça.

As investigações do caso apontaram para falsificações de atas de assembleias de fiéis da IURD nos bairros do Queens e Brooklin, na cidade de Nova York. As falsificações foram feitas para parecer que os fiéis aprovavam os empréstimos.

Durante as apurações, o advogado de Regina, Andrew Lankler afirmou ao jornal “New York Post” que sua cliente não havia se beneficiado dos empréstimos, mas sim, a Igreja Universal.

Fonte: Gospel+

20 de janeiro de 2012

Comercial inspirado em Tim Tebow usa versículo bíblico e causa polêmica

Apelidado de “o Quarterback de Deus”, o jogador de futebol americano Tim Tebow é o maior fenômeno cultural norte-americano dos últimos meses. Depois de inspirar uma onda de fotos na internet imitando sua pose característica, o jogador agora inspirou um comercial de TV, por causa de um versículo que sempre usa.

Quando ainda jogava pelo time de sua faculdade, o Flórida Gates, Tebow já tinha o costume de escrever “João 3:16” sob os olhos para entrar em campo. Durante esse ano, na NFL, o jogador teve uma média de 31,6 jardas aéreas em lançamentos e, na partida contra o Pittsburgh Steelers, acumulou lançamentos totalizando 316 jardas, que garantiram a vitória do seu time.

Por causa disso o número “316” foi um dos termos mais procurados no Google por alguns dias. Isso inspirou ministério cristão Focus on the Family a criar um comercial de TV de 40 segundos em que crianças recitam o versículo bíblico Joao 3:16. O comercial foi exibido na CBS durante a partida entre o Broncos, time de Tebow, e o Patriots. O ministério quer agora exibir o comercial durante o Super Bowl, conhecido mundialmente por ser, anualmente, a maior audiência da TV norte americana.

O jogador não é mencionado na propaganda, mas o porta-voz do Focus, Gary Schneeberger, afirma que o sucesso de Tim Tebow inspirou o comercial. “Por que não explicar isso de maneira fácil para as pessoas? Por que fazer as pessoas saírem da frente da TV para procurar o significado?”, completou Jim Daly, presidente executivo do grupo cristão.

Mas muitas organizações veem criticando o Focus. Alguns acusam o grupo de usar a propaganda para “enfiar a religião goela abaixo das pessoas”. Outros dizem ainda que esse tipo de propagando deve ser proibido por utilizar crianças, e citam que a legislação trata o uso de crianças de maneira rígida e já proibiu bebidas alcoólicas e cigarros de usarem esse tipo de imagem em seus comerciais.

Segundo o IB Times Schneeberger defende o grupo das criticas e levanta a seguinte questão: “Quer dizer que está tudo OK se tentam enfiar salgadinhos goela abaixo das pessoas, os carros, bebidas e tudo mais?”, e completa: “Nós temos o direito de anunciar também”.

Mas a ideia de transmitir a propaganda no Super Bowl pode não se concretizar. No último Super Bowl o canal Fox Sports recusou-se a transmitir um comercial que tinha exatamente João 3:16 como tema. O canal se justificou dizendo que “não aceita propaganda de organizações religiosas com o propósito de promover crenças ou práticas particulares”.

Outra barreira que o Focus tem é que em 2010 transmitiu uma propaganda no intervalo do Super Bowl sobre combate ao aborto, a propaganda trazia um testemunho de Tebow e a CBS, único canal que aceitou veicular a propaganda, sofreu duras críticas por isso.

Assista ao comercial:


Fonte: Gospel+

Britney quer virar pastora


Cantora pop cresceu na igreja e pretende se
dedicar à carreira religiosa após o fim de sua carreira
 Polêmica, sensual e musa pop. Britney Spears supreendeu a todos ao dizer que teria vontade de se tornar pastora da Igreja Batista de Kenwood, Louisiana, sua cidade natal. Não é a primeira vez que ela afirma isso, em 2009 fez uma declaração parecida, explicando que isso poderia “melhorar sua vida espiritual e incentivar outras pessoas a superar crises como as suas”.

Segundo o Star - site de celebridades americano - a cantora sempre teve um lado religioso bem forte. “Ela sempre acreditou em Deus e cresceu em uma família de religiosos praticantes. Ela espera que virar pastora não só melhore sua vida espiritual como também aconselhar aqueles que passam por coisas que ela já passou no passado”, disse uma pessoa próxima a publicação.

Com mais de 100 milhões de álbuns, 90 milhões de singles, e 40 milhões de DVD’s vendidos, Britney foi criada em uma igreja batista conservadora da Convenção Batista do Sul e chegou a cantar nos corais da igreja ainda criança. Logo que passou a fazer sucesso ela teve um desentendimento público com David Kelly, pastor da Primeira Igreja Batista de Kenwood na época, que a criticou por atitudes anticristãs, como fumar, beber e exibir o corpo com sensualidade.

Fonte: Portal Guia me