19 de janeiro de 2012

Hospital de Pernambuco proíbe orações na enfermaria e nos corredores

O barulho das orações e pregações de evangélicos durante a visita a pacientes levou o Hospital Regional do Agreste (HRA), em Caruaru (130 km do Recife) a proibir que pacientes e visitantes se reúnam para fazer orações nas enfermarias e nos corredores do hospital.

A direção do hospital publicou uma nota informando a proibição. De acordo com o UOL o diretor da unidade hospitalar José Bezerra, afirmou respeitar todas as religiões, mas explicou que as pessoas que quiserem realizar orações terão de utilizar a capela ecumênica da unidade, que estará aberta a todos os visitantes e pacientes que desejarem orar.

O motivo para a proibição é, segundo a direção do hospital, o incômodo causado pelas pregações feitas em voz alta durante as visitas, o que vem sendo motivo de diversas reclamações por parte de pacientes e visitantes.

Bezerra disse também em seu comunicado: “Sabemos que existem pacientes que necessitam de um apoio, de uma palavra de conforto, e encontram tudo isso na religião. No entanto, nem todos os religiosos que fazem as visitas têm essa intenção. Muitos, além de visitar o seu paciente, acabam chamando atenção dos outros – muitas vezes a contragosto, porque não são da mesma religião, para que escutem o que eles têm a dizer”.

O diretor do hospital informou também que para garantir que “fatos dessa natureza não voltem acontecer”, os religiosos serão liberados no hospital “apenas para visitas.” E que “caso eles desejem realizar algum tipo de pregação ou oração em conjunto, podem se dirigir para a capela ecumênica do hospital, que está aberta para receber integrantes de qualquer religião”.

A determinação do hospital não foi bem aceita por alguns líderes religiosos: “Sou contra. Temos liberdade religiosa no país, e as visitas aos pacientes termina com uma oração. Se havia excessos, caberia orientar as pessoas que fazem a oração, em vez de as proibir”, afirmou o pastor Arnóbio Silva, da Igreja Evangélica Congregacional Vale da Bênção. Para o pastor a decisão da direção do hospital foi equivocada.

Já o padre Everaldo Fernandes, presidente da Associação Inter-religiosa do Agreste, apoia a proibição. Ele afirma que “é uma boa oportunidade de fazermos uma releitura sobre essa pregação. Não vejo como intolerância religiosa, mas como uma forma de impor nossos limites, que me parece correto. O hospital deixa claro que quer a contribuição da religião, mas não pode dar espaço ao constrangimento”.

O padre completou dizendo: “A religião, assim como a medicina, a advocacia ou qualquer outra crença, tem seus limites éticos. E nós precisamos pensar sobre as nossas práticas, que devem ser éticas, respeitando a todos”.

Fonte: Gospel+

Jotta A começa gravação de clipes

A equipe da Central Gospel Music está em uma semana bem agitada. A gravação dos clipes de duas músicas do novo CD de Jotta A começa dia 19 de janeiro, na cidade de Iperó, em São Paulo. Os nomes das canções não foram divulgados, mas representantes da gravadora garantem que a espera valerá a pena. Os clipes serão produzidos em local aberto por Vlad, da Asas Produções.

Essência segue para a fábrica no dia 18 de janeiro, e segundo a gravadora, a música de trabalho será revelada nos próximos dias e estará nas rádios de todo o Brasil em breve. O lançamento do primeiro álbum de Jotta A pela Central Gospel Music está previsto para fevereiro.

Quem acompanha o trabalho de Jotta A está ansioso para ouvir o CD Essência. Das 15 canções do repertório, duas são composições do cantor. O álbum conta também com regravações de Agnus Dei, de Michael W. Smith, Descansarei, versão da Hillsong, e Batalha de Josué, de Vasco Collins. O produtor do álbum é David Marx, e o arranjador vocal é Paulo Zuckini.

Fonte: Central Gospel

Deputado pastor Marco Feliciano anuncia que pedirá a retirada do BBB 12 do ar: “Lixo. Derrota Moral”

O pastor Marco Feliciano utilizou o seu perfil no Twitter para tecer uma crítica social ao país e aos recentes acontecimentos do Big Brother Brasil, em que o participante Daniel Echaniz foi eliminado por suspeita de estupro após uma festa promovida pelo reality show.

O deputado aproveitou o espaço e afirmou que após o fim do recesso parlamentar irá pedir a retirada do BBB 12 do ar: “Assim q Terminar o recesso farei isso, com indignação e veemência amigo, pode aguardar!”, afirma. Marco Feliciano também aproveitou para reclamar dos patrocinadores do reality show que segundo eles debocham de programas sérios que pedem apoio: “Os patrocinadores do lixo BBB debocham qdo um programa serio pedem apoio. Resposta deles: isso não vende!”, disse.

Em outra mensagem no Twitter, Feliciano se refere ao debate sobre a descriminalização das drogas e do aborto, como indícios de “ruína”. Para o pastor, essas coisas são capítulos de uma “derrota moral” do povo: “A ruína de um povo começa assim: Estupro na TV BBB, desejo de descriminalizar o aborto, as drogas. Derrota moral”.


A polícia e da direção do Big Brother Brasil 12 afirmaram que não houve estupro, segundo eles ambos os envolvidos no caso negaram ter mantido relações sexuais e que as cenas de carícia íntimas foram consensuais.

O Ministério das Comunicações também anunciou que abriu investigações contra o BBB 12 devido a polêmica do suposto estupro. Caso seja comprovado que houve “contrangimento ao telespectador”, de acordo com o Ministério, o programa poderá ser multado e retirado do ar.

Fonte: Gospel+

Amazon chega ao mercado brasileiro mas ignora as editoras evangélicas

A gigante do varejo, Amazon, acaba de entrar no mercado brasileiro de livros eletrônicos. A maior varejista eletrônica do mundo já entrou em negociação com as principais editoras do país, mas ignorou o mercado religioso.

A Amazon é a fabricante do Kindle, um dos e-readers (leitor de livros eletrônicos) mais vendidos do mundo.

Segundo o jornalista Lauro Jardim, da Revista Veja, a empresa norte-americana ignorou completamente o mercado de livros evangélicos, que está em franco crescimento no país. Esse mercado teve um faturamento estimado em cerca de 800 milhões de reais em 2011.

Jardim afirmou que as três principais editoras focadas no mercado religioso no Brasil – Sociedade Bíblica do Brasil, Central Gospel e Casa Publicadora das Assembleias de Deus – ainda não foram procuradas pela Amazon.

Fonte: Gospel+

Diante da onda de violência presidente da Nigéria afirmou que é quase impossível proteger os cristãos do país

Na Nigéria aumenta a cada dia o número de ataques violentos contra cristãos. Liderada pelo grupo islâmico extremista Boko Haram, a onda de violência que assola o país está fazendo uma verdadeira “limpeza religiosa”.

“Os líderes cristãos na Nigéria estão extremamente preocupados com as mortes que estão acontecendo no país. Eles estão classificando esse fato como ‘limpeza religiosa’, que está sendo liderada por extremistas islâmicos”, informou o porta-voz da International Christian Concern, Jonathan Racho.

Segundo o Portas Abertas Racho disse também que seus apontamentos mostram que mais de 80 cristãos foram assassinados nas últimas semana no norte da Nigéria, que está cada dia mais sob controle do Boko Haram.

Diante dessa situação e dos constantes pedidos de ajuda o presidente nigeriano, Goodluck Johathan, expressou a sua preocupação com a situação do país, mas disse que para o estado é quase impossível proteger os cristãos.

Fontes do Ministério Portas Abertas afirmam que a dificuldade do governo em agir nesse caso vem do fato o governo está dividido por existirem pessoas dentro dele que simpatizam com as ideias do Boko Haram.

Fonte: Gospel+

Adriana Ferreira participa do programa Hashtag da Vida

Nesta segunda-feira, dia 23/1, Adriana Ferreira marca presença no programa “Hashtag da Vida”, a partir das 20h, na Rádio Vida (96,5 FM), em São Paulo. Durante a atração, a cantora divulgará o CD “Mulher de Fé” e responderá perguntas postadas no perfil da rádio no Twitter (@VidaOficial).

Os ouvintes que participarem do programa poderão faturar brindes especiais, dentre eles o CD “Mulher de Fé”, lançado recentemente pela Line Records.

Fique ligado! Nesta segunda-feira, dia 23/1, a partir das 20h, na Rádio Vida (96,5 FM). O programa também pode ser acompanhado pelo site http://vidafm.fm/

Fonte: Coordenação de Marketing Line Records

18 de janeiro de 2012

Marcus Castro responde as críticas de pastor sobre a capa do CD Aliança de André Valadão

O cantor André Valadão e o designer Marcus Castro, responsável pela criação do projeto gráfico do CD Aliança, afirmaram que estavam preparados para polêmicas, porém não imaginavam que após os vídeos explicativos sobre o conceito do projeto, essas críticas partissem de parte do público evangélico, como por exemplo, a crítica tecida pelo pastor e blogueiro Ciro Sanches Zibordi.

No artigo “Aliança ‘Glospel’ está cada vez mais colorida”, Zibordi critica a escolha da arte para capa do CD e questiona se o cantor não sabia que aquelas cores juntas representavam a bandeira do movimento homossexual. No vídeo que lançou durante a fase de divulgação do álbum, que alcançou disco de ouro em apenas dois dias, Valadão afirma que o arco-íris é o símbolo da aliança de Deus para com o homem, segundo relatos em Gênesis.

O designer Marcus Castro afirmou que a crítica foi leviana por falta de conhecimento, e que isso não deveria acontecer com bons cristãos, conhecedores das escrituras: “O arco íris é símbolo da ligação de Deus com o homem e isso está em Gênesis. Ninguém pode dizer que as tais cores ou até mesmo o arco-íris seja criação do homem ou de determinado grupo aqui na terra. Daqui a pouco vão querer separar quais cores são dos evangélicos e as que são dos não evangélicos” rebateu Castro, segundo informações do Creio. Essa menção à referência bíblica está no encarte do CD e deixa clara a motivação das cores no projeto.

Fonte: Portal DT

16 de janeiro de 2012

PG fala sobre os problemas que aconteceram na organização do show de Michael W. Smith em São Paulo

Para entender a entrevista, antes leia o post a seguir: http://migre.me/7ysOh
Oziel Alves - O que houve, de fato, lá no show de Michael W. Smith? Como chegou até você a informação de que não poderia se apresentar mais, antes dele?

CantorPG: Sinceramente, não entendi muito bem o ocorrido! (Ainda me pergunto: por que isso acontece no Brasil? Pra quem busca excelência como eu e tantos outros, isso é vergonhoso!, mas...) Fui convidado pela Rádio Vida FM para apresentação de 50 minutos, assim como Baruk. Tudo com divulgação em áudio e visual! Não fui de favor, tive o convite formal. O combinado comigo foi cumprido por minha parte!

Me pediram pra chegar com a equipe às 17hs. Minha equipe chegou às 16hs. A passagem de som foi mudada 2 vezes e por fim, se decidiu que PG e Baruk passariam o som das 17hs às 19hs. Tudo certo, não fosse o fato de que a equipe e a banda do Michael entregaram o palco às 18:30hs, ou seja, 30 minutos antes de encerrar a nossa passagem, e 1:30hs depois do combinado, pelo menos, com a minha produção.

Depois disso, começaram essas articulações desorganizadas na qual eu acabei fazendo parte, sem ter feito parte de uma só conversa se quer, ou envolvimento! O resto, aconteceu e você sabe bem...

Oziel Alves - Há uma informação de que, o que a equipe do Michael W. Smith quis, foi, somente cumprir o que havia sido tratado em contrato, isto é, começar o show às 21h30min. Como artista, o que você acha deste "profissionalismo" do povo americano?

CantorPG: Bem... rsrsrs, é que tenho alguns pensamentos a respeito disso:

1 - Os americanos cumprem horários à risca e nós brasileiros, não! = jeitinho brasileiro.

2 - Com isso, nós cantores e bandas, quando precisamos cobrar os produtores aqui no Brasil, por muitas vezes somos chamados de arrogantes e "sem unção" por querermos entrar no horário tratado no contrato, quando o evento atrasa ou a desorganizaçao rola solta. "90% dos eventos no Brasil atrasam".

3 - Pra chegar onde chegou este episódio, eu vi vários erros: No ingresso do show, me disseram lá no dia, que o horário marcava às 21hs, mas pra nós músicos, o show começaria às 20hs com o Baruk e às 20:40hs eu entraria e entregaria o palco às 21:30hs, como combinado.

Acho que o pessoal da organizaçao deveria ter deixado claro, também pra equipe do Michael W. Smith que a passagem deles era até as 17hs, pois outros cantores estariam presentes. Isso ajudou muito no problema a seguir, pois assim que o Michael W. Smith passou o som, a empresa responsável pelo som da casa de show, lacrou o som e saiu pra jantar. E ai? Como fazer show? A palavra mais correta pra este dia: desorganizaçao!

Oziel Alves - Por que você decidiu retornar após o show do Michael?

CantorPG: Assim como eu disse antes no palco, iriamos conversar nos bastidores e se tivéssemos condições, voltaríamos em respeito a eles. Sem nenhuma falsa modéstia, tinha uma boa parte do público querendo ver PG e Baruk, tanto quanto Michael.

Estava de saída pra casa pois o show dele terminaria às 00hs e até desmontar tudo e montar o nosso equipamento, levaria uma hora, sendo rápido. Com isso, o meu show começaria depois da 01hs da manhã, e assim como a produtora do Michael W. Smith, eu também tinha meu horário e não precisaria ficar das 18:30hs - "hora que cheguei" - até as 01:30hs pra fazer isso. Mas na saída, me disseram (equipe da Rádio) que o Michael tocaria só até às 23:30hs e eu poderia voltar, depois disso. Chamei meus técnicos e eles me garantiram que em 20 minutos montariam, pois nos deixaram tocar no palco montado do Michael W. Smith para agilizar o tempo.

"Para nós, músicos, isso é HORRÍVEL, pois cada um tem seu sistema e confia nele" mas, para poder dar um pouco do nosso trabalho ao público que não tinha nada com isso, assim como eu, resolvi dizer sim e às 00:20hs entramos no palco. O que eu esperava aconteceu. Deixaram nossa equipe sem assistencia técnica e com isso o som no palco não existia. O PA falhou por várias vezes e, todos os canais da mesa de som de palco, estavam invertidos. Ninguém do som se dispôs a ajudar nossa equipe. Mas tocamos assim mesmo por 50 minutos. O povo respondeu, ficando em sua maioria, cantando junto o tempo todo. Com isso, fizemos um show horrível, profissionalmente falando, mas de muita força, alegria e unção, para uma platéia sedenta pela ministração que vem de Deus. Só eu e meus músicos sabemos o que enfrentamos ali, naquele momento. Mas estávamos limpos e livres para cantar sem máscaras naquele lugar! E foi o que aconteceu até a última música que fizemos, que foi (Formoso És) do novo CD #Imagem e Semelhança.

Foi lindo este momento de despedida. Todos saindo e cantando... Deus foi exaltado, eu creio. E eu, fiz o que considerei certo diante de Deus e dos homens.

Oziel Alves - Quantas músicas você cantou no final?

CantorPG: 6 músicas e ministrei uma palavra de Genesis 1:27, por 3 minutos mais ou menos.

Oziel Alves - O público que permaneceu foi a maioria?

CantorPG: Tenho certeza que sim. Como respondi anteriormente, ver fotos da casa toda. Foi lindo!!!!

Oziel Alves - Onde foi o erro?

CantorPG: De alguem!!! Menos meu ou de minha equipe, te garanto!! rsrsrs.

Acredito em falta de disciplina e palavra por parte da produtora e organizadora do evento. Organizaçao, transpârencia com os fatos, e inexperiência de alguns que acreditaram que no final tudo ia se resolver. E, realmente se resolveu! rsrs. Mas da forma errada. E eu, não tinha nada com o pato né? rsrs.

Mas... espero que isso sirva mesmo de lição para nossos produtores e respectivos quando organizarem um evento. Seja ele grande ou pequeno. Organizaçao também são os minimos detalhes!

Oziel Alves - Você se arrepende de ter ido informar ao público sobre a decisão da organização?

CantorPG: Jamais... São eles o motivo de estarmos ali. E eles precisavam saber e decidir sobre o ocorrido. Senão, depois teriam margem pra falar de mim, sem saber a verdade! Não tenho problema com isso. Tenho a cara limpa até este exato momento e pretendo ser assim sempre.

Oziel Alves - O que você achou das palavras do Pr. JuanRibe Pagliarin?

CantorPG: Confesso a você que não ouvi uma única palavra, pois já estava no camarim, e apenas ouvi comentários a respeito. Também não abri nada na internet sobre o assunto, por isso prefiro não opinar! “Boatos geram boatos" e, boatos não são verdades... por isso sou cauteloso a esse respeito.

A única coisa que ouvi da minha equipe, foi que ele ficou quase 3 minutos esperando o microfone no palco e isso é muito chato. Ele queria falar, e não cantar. Era desmutar um microfone e só! Mas as vezes as pessoas exageram no preciosismo ou nas regras. Sejam elas "Americanas ou Brasileiras"
 
Fonte: Super Gospel