9 de janeiro de 2012

Pastor evangélico é responsável por possível contratação do Palmeiras

O Palmeiras está negociando a contratação do meia Carlos Alberto do Vasco. O responsável por essa negociação é o pastor evangélico Gilson Mastrorosa, desligado recentemente da igreja Bola de Neve, que sugeriu o nome durante uma conversa com o diretor das categorias de base do clube, Jair Jussio, que repassou a ideia ao vice-presidente Roberto Frizzo.

Inicialmente membros da diretoria do clube disseram que havia sido feita pelo técnico Luiz Felipe Scolari. Porém, o nome do jogador sequer consta na lista enviada pelo técnico à cúpula do Palmeiras. Mas depois Roberto Frizzo confirmou que Felipão não ficou sabendo da reunião com Carlos Alberto.

Frizzo contou em entrevista à Rádio Bandeirantes como se iniciaram as negociações com o jogador: “O mundo do futebol é interessante. O Palmeiras está jogando em Araraquara a Copinha. Durante a estreia do time, nosso diretor da base se encontrou com o (pastor) Gilson. Os dois são amigos de longa data e não se viam há uns quatro anos. Na conversa, o Gilson se lembrou do Carlos Alberto, que frequentava a igreja nos tempos em que atuou no Corinthians. Depois conversei com o Jair, que comentou isso comigo. E fui atrás.”

De acordo com o Globo Esporte o meia voltou recentemente de uma viagem de férias que vez com a família para um resort em Punta Cana, mas se mantém em silêncio sobre a indicação e as negociações.

Fonte: Gospel+

Para pagar voto, apóstolo Renê Terra Nova raspa cabeça “em sinal de humilhação”

O apóstolo Renê Terra Nova modificou seu visual devido a um voto de promessa que fez e em sinal de humilhação perante a Deus. A aparição com os cabelos raspados aconteceu no último dia 02/01.

O líder do Ministério Internacional da Restauração raspou os cabelos pedindo que “toda vergonha cesse e venha os milagres em favor de cada discípulo e suas famílias”, segundo texto publicado em seu blog.

O texto continua afirmando que “o novo visual do Apóstolo Renê Terra Nova, que surpreendentemente raspou a cabeça, em sinal de humilhação e cumprimento de um voto diante de Deus”.

A primeira aparição do apóstolo aconteceu em uma reunião exclusiva para homens “na qual o Ap. Renê Terra Nova levou os homens a refletirem na importância de ser sacerdote e ser separado para resgatar a família, e conduzi-la ao altar de Deus. O homem é um sacerdote com o caráter de intercessor, que até mesmo é capaz de suportar humilhações para atrair os milagres para dentro da família”, explica o texto do blog.

Fonte: Gospel+

Em artigo, pastor Mario Freitas conta trajetória de Edilson Buba, ex-BBB

Às vésperas de uma nova edição do Big Brother Brasil, o pastor Mario Freitas publicou um artigo em que ele relata a experiência espiritual e de amizade com Buba, ex-participante do Big Brother Brasil 4. Buba ficou conhecido naquela edição por dormir com bichos de pelúcia e por não ter vergonha de chorar de saudades da família. Falecido aos 34 anos, vítima de câncer, Buba se converteu ao evangelho após sua participação no reality show.

Em seu artigo, Mario relata o desespero financeiro pelo qual Buba passou após sair do programa, pois seus negócios estavam à beira da falência, acumulava muitas dívidas, e havia sido preso por tráfico de ecstasy: “Ele visitava nossos gabinetes pastorais durante a semana, pedindo oração e apoio. Ao sair da cadeia, seus negócios haviam ruído, ele estava desempregado e contraíra muitas dívidas. Buba estava à beira de uma depressão”.

O pastor relata também a iniciativa de Buba para ajudar o próximo: “mesmo em meio a todas as suas dificuldades, o ex-BBB iniciou na ocasião uma ONG chamada “Vida Limpa, Vida Livre”, visando apoiar jovens no processo de libertação das drogas. A proposta era linda, mas suas preocupações financeiras eram maiores que seus planos”. Confira abaixo a íntegra do artigo do pastor Mario Freitas, “Fui pastor de um ex-BBB”, escrito para o blog “Fé Ativa”:

Entre 2002 e 2005, fui pastor da Igreja Presbiteriana da Silva Jardim,em Curitiba. Em nossa equipe pastoral, tive a honra de trabalhar com o Pr. Jorginho Batista, que fundou a Associação de Surfistas de Cristo do Paraná e o ministério urbano GodXtreme, e que servia a equipe como pastor de jovens.

O BBB4 aconteceu entre janeiro e abril de 2004, e um de seus participantes foi Edílson Buba, empresário da noite curitibana. A primeira vez que vi ou ouvi falar de Buba foi através da própria TV. Ele era sócio de uma casa noturna na capital paranaense, e há quem diga que seu ingresso no BBB teve duas intenções: promover seu estabelecimento e seus negócios, e estabelecer-se como candidato a cargos políticos no futuro. Não houve tempo para atestar a veracidade dessas intenções.

Buba foi eliminado do programa nas primeiras semanas. Pouco depois, foi envolvido num escândalo de proporções nacionais: foi preso no aeroporto Afonso Pena, em Curitiba, por portar considerável quantidade de ecstasy.

Passados alguns dias, fui procurado pelo Pr. Jorginho. Ele me trouxe uma informação que eu desconhecia: Buba era seu amigo de infância, e ele queria visitá-lo na prisão. Autorizei imediatamente. O resultado foi favorável: Jorginho visitou o amigo, orou com ele, e voltou testemunhando que o ex-BBB estaria bem disposto a ouvir mais sobre o evangelho.

Após alguns meses, Buba saiu da cadeia, e imediatamente começou a freqüentar a Igreja Presbiteriana da Silva Jardim. Ele visitava nossos gabinetes pastorais durante a semana, pedindo oração e apoio. Ao sair da cadeia, seus negócios haviam ruído, ele estava desempregado e contraíra muitas dívidas. Buba estava à beira de uma depressão.

Curiosamente, mesmo em meio a todas as suas dificuldades, o ex-BBB iniciou na ocasião uma ONG chamada “VIDA LIMPA, VIDA LIVRE”, visando apoiar jovens no processo de libertação das drogas. A proposta era linda, mas suas preocupações financeiras eram maiores que seus planos. Por vários meses, Buba sobreviveu de cachês avulsos de programas de TV, como o de Gilberto Barros, com jogos e entrevistas envolvendo supostas “celebridades”, cantores decadentes e sobreviventes de reality shows.

Certo dia, fui visitado por Buba em meu gabinete. Ele estava decidido: queria entregar em definitivo seu coração a Jesus. Chamei Jorginho para participar daquele momento. Foi lindo, oramos juntos e celebramos aquela vitória. Ele disse que queria ser usado por Deus dali por diante, e que sua história até o momento não havia sidoem vão. Masmesmo aliviado e sentindo-se acolhido por Cristo e pela igreja, Buba não escondia seu desespero financeiro.

Poucas semanas depois, recebi um telefonema de Jorginho: “Nosso amigo Buba acaba de fazer uma grande bobagem”, ele dizia. Referia-se ao fato de que Buba havia posado num ensaio fotográfico de uma revista de conotação homossexual. Seu desespero financeiro vencera.

Saí de Curitiba em dezembro de 2005, indo pastorear a Terceira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte. Já em BH, recebi a triste notícia da morte do ex-BBB, acometido de um câncer que o consumiu com extrema rapidez.

Não acredito na teologia punitiva do castigo, pois pessoas que nunca posaram nuas ou participaram de reality shows também morrem de câncer todos os dias. Também não posso julgar a sinceridade da conversão de Buba, que eu presenciara, mas que tornara-se questionável mediante sua decisão posterior. No entanto, se eu já não suportava a idéia de um programa de TV naqueles moldes, minha aversão pelo BBB só fez aumentar após conhecer Buba.

Nesses tempos pré-BBB, principalmente considerando a promessa de que haverá participantes “evangélicos” na próxima edição, creio que a igreja precisa posicionar-se com clareza contra esse tipo de entretenimento, que tem por princípios e “chamarizes filosóficos” a imoralidade, a pressão psicológica, a promoção intencional de intrigas e a instabilidade emocional dos participantes. Sem contar que as “oportunidades” geradas com o BBB não costumam ser as melhores: basta observar que os ex-BBBs costumam tornar-se capa de revistas pornográficas, animadores de festas e raves, coadjuvantes em programas irrelevantes de TV e militantes políticos por causas amorais.

Pense nisso. É possível viver sem precisar dar qualquer espiadinha.

Mário Freitas (@prmariofreitas) é presidente da MAIS – Missão em Apoio à Igreja Sofredora (@MissaoMAIS), que trabalha no Haiti, Burundi e Sudão ajudando a comunidade cristã. É casado com Giovana, e pai de Pietra e Chiara. Vive em Vila Velha, ES.

Fonte: Gospel+

“Gentileza gera Gentileza”: conheça a história do famoso profeta carioca que pregava o amor de Deus nas colunas dos viadutos

O Rio de Janeiro possui em sua história um homem que ficou conhecido como Profeta Gentileza. Um de seus bordões mais famosos era “gentileza gera gentileza”.

José Datrino, nascido no interior de São Paulo, na cidade de Cafelândia em 1917, tornou-se conhecido na Cidade Maravilhosa ao ajudar vítimas de um incêndio no Gran Circus Norte Americano, em 1961, quando morreram mais de 500 pessoas. Datrino foi ao local do incêndio e passou a plantar hortaliças no local onde haviam cinzas do antigo circo.

A habilidade com a lavoura vem da infância pobre no interior, onde também aprendeu a amansar burros. Nessa época, Datrino dizia que quando crescesse, constituiria família e criaria seus filhos, mas depois os abandonaria para seguir em uma missão.

Anos depois, o Profeta Gentileza cumpriu o que havia prometido, e se dizia “amansador dos burros homens da cidade que não tinham esclarecimento”.

Em 1980, Datrino passou a circular pela cidade do Rio de Janeiro com uma longa barba e uma túnica branca, morando embaixo de pontes e viadutos da cidade. Em 1992, durante a Eco-92, o já conhecido Profeta Gentileza se colocava estrategicamente no trajeto que as autoridades faziam para chegar à conferência e gritava pedindo que cada líder ajudasse a espalhar a gentileza pela Terra.

Uma de suas obras foram as pilastras do Viaduto do Caju, onde em cada uma delas, Gentileza escreveu mensagens em verde e amarelo, com sua visão de mundo e com mensagens baseadas em seu lema, gentileza, e recheadas de amor e esperança. Quando era tachado de louco, Gentileza respondia: “Sou maluco para te amar e louco para te salvar”.

Datrino, ou Gentileza, definia sua crença de forma simples e objetiva: “Deus é ‘Gentileza’ porque é Beleza, Perfeição, Bondade, Riqueza, a Natureza, nosso Pai Criador”.

Foi homenageado em vida pelos cantores Gonzaguinha, nos anos 1980, e Marisa Monte, nos anos 1990. Após sua morte, em 1996 no cidade de seus familiares no interior paulista, Gentileza foi tema de samba-enredo da Acadêmicos do Grande Rio, e em 2009, foi interpretado por Paulo José na novela Caminho das Índias.

Fonte: Gospel+

Igrejas e rádios evangélicas ajudam vítimas da chuva em Minas Gerais

As chuvas estão castigando mais de 108 cidades em diversas regiões de Minas Gerais. Entre elas, 52 já decretaram estado de emergência, segundo a Defesa Civil do estado. Mas algumas ações têm ajudado a amenizar o sofrimento das vítimas da chuva.

A cidade de Cataguases, na Zona da Mata, encaminhou essa semana um pedido para que seja decretado estado de calamidade pública, devido aos prejuízos decorrentes das cheias dos rios Pomba e Meia Pataca. Diante dessa a rádio Melodia FM decidiu promover um show beneficente para arrecadar doações às vítimas da enchente na cidade.

A rádio evangélica já confirmou a participação de diversos artistas no evento em auxílio às vítimas da chuva, entre eles a cantora Cassiane, Jairinho, Jonas Villar e a Comunidade Evangélica de Nilópolis. O evento contará também com a presença do pastor Jabes de Alencar. A emissora pretende arrecadar fraldas infantis e geriátricas, colchonetes, utensílios domésticos, lençóis, cobertores, colchões e móveis que estejam em bom estado de conservação. O evento vai acontecer no dia 28 de janeiro, a partir das 17 horas, na Praça Rui Barbosa, em Cataguases.

De acordo com o G1 na capital do estado a Igreja Batista Getsêmani também está fazendo sua parte para ajudar. Sob a liderança do Pr. Jorge Linhares, a igreja está fazendo campanha para ajudar as familiais que estão sofrendo as consequências das chuvas.

Junto com o Programa Atitude a igreja está levantando doações, que podem ser encaminhadas para a seda da igreja no endereço: Rua Cassiano Campolina, 360, Dona Clara – BH.

Fonte: Gospel+

Livro de Dag Heward-Mills ressalta a importância do crescimento das igrejas

O livro A megaigreja é resultado da experiência de Dag Heward-Mills em liderar uma das maiores igrejas em Gana, na África. O autor menciona 25 razões para um pastor ou líder ansiar por uma megaigreja, composta por inúmeros membros. Ele destaca que uma igreja grande significa mais almas salvas para o Reino, mais ministros sendo preparados para o trabalho na obra de Deus e mais pessoas envolvidas com a oração.

Mas como começar uma igreja? Como medir o crescimento dela? Por que você deve ter uma megaigreja? Quais os fatores para o crescimento dela? O que é unção? Como recebê-la e usá-la de modo a glorificar a Deus? Essas perguntas são respondidas ao longo do livro para que o leitor entenda o propósito de Deus para Sua Igreja.

Sobre o autor:

Dag Heward-Mills é autor de muitos livros, incluindo o best-seller Lealdade e deslealdade. Ele é o fundador de uma denominação com mais de mil igrejas chamada Igreja Internacional Capela do Farol. É um evangelista internacional, ministra nas cruzadas globais O Jesus que cura e em conferências por todo o mundo.

Fonte: Central Gospel

Campanha Lagoinha Solidária em prol de Minas Gerais

Campanha de doações para as famílias vítimas das chuvas em Minas Gerais. Local de recebimento das doações: Igreja Batista da Lagoinha – Rua Manoel Macedo, 360, São Cristóvão, BH (MG).



Mais informações: (31) 3429-9450 ou (31) 8793-1198
Fonte: Lagoinha.Com

Mãe de Katy Perry diz que divórcio da cantora foi presente de Deus

O fim da união de Katy Perry com Russel Brand foi motivo de alegria para os pais da cantora, que nunca aprovaram o casamento da filha com Brand, que é ateu. A mãe de Katy chegou a dizer que a separação do casal “foi um presente de Deus”.

Os pais de Katy, Keith e Mary Hudson são pastores e, segundo o jornal britânico The Sun, nunca tiveram uma relação amigável com o genro. De acordo com o biógrafo Chloe Govan, autor de Katy Perry: A Life of Fireworks, Brand vivia zombando da crença dos sogros.

No primeiro sermão dos pastores após o término do relacionamento de 15 meses da filha com Brand, que é ex-viciado em heroína, eles falaram de amor aos filhos e de família. Emocionado, o pastor Keith Hudson disse: “Eu amo minha filha e eu vou sempre amá-la. Parem de julgar e criticar. Não feche as portas para seus entes queridos, principalmente seus filhos” Ele disse também aos membros da igreja que são pais que nunca se afastem dos seus filhos, mesmo que eles mantenham um estilo de vida diferente dos seus, e completou afirmando: “Eles contam com vocês. Eu acredito em Deus, por cada um de meus filhos”.

O casal de pastores falou também da oportunidade de pregar entre os amigos de Katy Perry: “Deus nos deu um caminho para conhecer pessoas e falar a elas sobre a nossa fé”.

Fonte: Gospel+