24 de setembro de 2011

Papa Bento XVI critica igrejas pentecostais e convida evangélicos a trabalharem juntos com os católicos

O Papa Bento XVI disse nessa Sexta-Feira, 23/09, estar preocupado com o crescimento das igrejas pentecostais e convidou os cristãos protestantes a trabalhar junto com os católicos.

O Papa afirmou ainda que os cristãos católicos e protestantes erraram ao dar mais atenção às diferenças do que aos motivos que os tornam iguais. “Foi um erro ter visto majoritariamente aquilo que nos separa e não ter percebido de forma essencial o que temos em comum nas grandes pautas da Sagrada Escritura e nas profissões de fé do cristianismo antigo”.

Sobre o crescimento das igrejas pentecostais no mundo todo, o Papa Bento XVI afirmou que “este fenômeno mundial de mudança traz um cristianismo com pouca densidade institucional, pouca bagagem racional e pouca estabilidade”. Por isso, segundo ele é necessário questionar se esse crescimento é benéfico.

Bento XVI continuou sua fala dizendo que as igrejas cristãs históricas estão “perplexas” e preocupadas com o avanço das igrejas pentecostais, e convidou os protestantes a trabalhar junto com os católicos para testemunhar a fé em um mundo moderno.

Fonte: Gospel+

Vocalista da banda americana Downhere é destaque na internet fazendo cover do Queen

Marc Martel o vocalista da banda cristã americana Downhere está fazendo sucesso na internet. Tudo por conta de um vídeo que já possui mais de um mihão de visualizações aonde ele interpreta a música “Somebody to Love” do Queen. A gravação foi disponibilizada para o concurso Queen Extravaganza que é promovido pelo baterista do Queen Roger Taylor e que levará o ganhador a uma turnê com a banda.

O músico tem recebido muitos elogios pelo mundo todo pela interpretação da música e até mesmo sua semelhança com Freddy Mercury.

O vídeo ganhou repercursão no Brasil após o famoso blog Kibeloco recomendar que trouxessem o Queen para o Rock in Rio com a presença de Marc Martel. Além disso o jornal da Rede TV “Leitura Dinámica” destacou o vídeo que está fazendo sucesso e divulgou o clipe da banda Downhere.

Confira abaixo o vídeo e clipe da música “The Song You Sing” da banda Downhere:



Fonte: Gospel+

Eyshila finaliza novo CD “Sonhos Não Tem Fim”

A cantora gospel Eyshila recentemente finalizou seu novo CD, chamado “Sonhos Não Tem Fim”. O álbum é o décimo primeiro da carreira da cantora.

A produção de “Sonhos Não Tem Fim” foi assinada por Emerson Pinheiro e Paulo César Baruk. O álbum conta com as participações especiais de Bruna Karla e Jairo Bonfim, Aliás, Jairo também auxiliou a cantora com sua produção de voz. Eyshila também contou com o auxílio fonoterapêutico de Lilian Azevedo.

As músicas do álbum são de autoria de Anderson Freire, Dalton Max, Davi Fernandes, Lucas de Oliveira, além de contar com duas músicas compostas pela própria Eyshila. No CD você poderá conferir ainda a versão de “You Never Let Go”, de Matt Redman: “Nunca Me Deixou”.

Confira no site da MK Music algumas amostras da sessão de fotos do CD “Sonhos Não Tem Fim”.

Fonte: Gospel+
Com informações de Diário Gospel

Switchfoot lança clipe oficial de “Dark Horses”

A banda cristã de rock Switchfoot lançou o clipe oficial da música Dark Horses. A música já havia sido a primeira do novo álbum, “Vice Verses”, a ser divulgada no site da banda.

O clipe mostra a banda tocando a música e em alguns trechos a interação do vocalista Jon Foreman com o público em um show. As imagens, aparentemente em tons de preto e branco, mostram algumas cores e nuances ao longo da exibição. São cenas muito bonitas e artísticas.

“Dark Horses” é a primeira música de trabalho do CD “Vice Verses”, com lançamento previsto para o dia 27 de setembro nos Estados Unidos e sem previsão para chegar ao Brasil. A produção ficou a cargo de Neal Avron; a produção executiva, por sua vez, é de Mike Elizondo, que trabalhou como produtor do antecessor de “Vice Verses”, “Hello Hurricane”.

Confira abaixo o clipe de “Dark Horses”:



Veja abaixo as faixas que comperão “Vice Verses”, o novo CD do Switchfoot:

1. Afterlife
2. The Original
3. The War Inside
4. Restless
5. Blinding Light
6. Selling the News
7. Thrive
8. Dark Horses
9. Souvenirs
10. Rise Above It
11. Vice Verses
12. Where I Belong

Fonte: Gospel+

Site zomba do Pastor Silas Malafaia afirmando que ele está vendendo “spray mata capeta”

Um site de humor soltou na web um texto em que, segundo eles, o Pastor Silas Malafaia teria inventado um spray que ajudaria a expulsar demônios do corpo de uma pessoa possuída. A “notícia” começou a circular em Agosto de 2011.

Apesar do tom humorístico utilizado pelo site, que inclusive utiliza o slogan “Sem compromisso com a verdade”, várias pessoas acreditaram e repercutiram a notícia.

Segundo o texto, o produto estará “no mercado na próxima semana e cada frasco dá para remover o diabo de umas 20 pessoas”.

A “notícia” é uma zombaria criada pelo site humorístico G17 e no próprio site há um aviso de que o conteúdo publicado lá não deve ser levado a sério. O Pastor Silas Malafaia não se pronunciou sobre o caso.

Fonte: Gospel+

Como você se considera: Neo-Reformado, Carismático ou Missional? Entenda o que significa

Todas as pessoas que se declaram cristãs acabam definidas por alguma classificação, e muitas delas acabam não admitindo ser parte de algum grupo, por falta de conhecimento mais profundo sobre o que significam esses grupos.

O que são os Neo-reformados, Carismáticos ou Missionais?

O Neo-Reformado é o cristão que acredita que no ser humano não há nada bom o suficiente para levá-lo à escolher a Cristo, e somente através da Graça e do Espírito Santo, ele pode ser atraído e capacitado a crer em Jesus Cristo e seu amor e na salvação. O Neo-Reformado acredita ainda que somente a Teologia Calvinista e Cessacionista (que afirma que os dons não são mais distribuídos pelo Espírito Santo) estão corretas. Essa corrente tornou-se um tanto preconceituosa a respeito das demais.
“Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor. E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade” -Efésios 1: 4,5
“E, quando o Consolador vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo.” -João 6:8

O Carismático acredita em Dons Espirituais, Batismo com o Espírito Santo, e em manifestações que tragam sinais e experiências sobrenaturais com Deus, em cultos cheios de comunhão, alegria e danças. Uma característica muito importante do Carismático é a forma fervorosa de orar e buscar a Deus, acreditar em curas, visões, línguas e tudo o que está ligado às promessas ligadas ao Espírito Santo.
“Porque a um pelo Espírito é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência. E a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar. E a outro a operação de maravilhas; e a outro a profecia; e a outro o dom de discernir os espíritos; e a outro a variedade de línguas; e a outro a interpretação das línguas”. -I Co 12: 8,9,10
“Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade”.- Coríntios 3:17

O Missional é aquele cristão que acredita que o testemunho de vida é a melhor maneira de evangelizar. Através de sua vida, as pessoas podem enxergar Cristo e se achegar a ele. Acredita ainda que a cultura não pode ser vista como inimiga, e sim, como ferramenta de propagação do cristianismo, usando as culturas e tradições como forma de aproximar as pessoas de Cristo. Há entre os missionais o conceito de que a importância do missionário é uma só, tenha ele deixado sua terra natal ou esteja trabalhando na vizinhança. “Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte”. -Mateus 5:14
“E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas”. -Romanos 10:15
“Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal”. -João 17:15

O importante é que seja qual o grupo em que você se encaixa, não deixe de levar a mensagem da cruz e contar a quantas pessoas você consiga que Jesus Cristo é o único Salvador.

Fonte: Gospel+

Músicos americanos, como Michael W. Smith, Amy Grant e Petra usam sua influência em favor de causas sociais

Músicos, inclusive os cristãos, nem sempre são admirados por suas atitudes fora dos palcos. Entre as críticas mais frequentes, fala-se do estrelismo, da vaidade e da insensibilidade social que caracteriza a vida de muitos desses artistas – mas um grupo cada vez maior de cantores e compositores evangélicos norte-americanos têm contrariado o estereótipo e feito de sua fama a alavanca para ajudar a mudar a vida de muita gente. Eles seguem o exemplo de George Beverly Shea, conhecido por ser responsável pelas canções nas cruzadas do evangelista Billy Graham, que costumava cantar para arrecadar fundos para a missão Samaritan’s Purse (“Bolsa do Samaritano”). Mais recentemente, ícones da música como Michael W.Smith, Amy Grant e Petra, que nos anos 1980 seguiram a mesma linha de trabalho de Bono Vox, do U2, associando-se à luta pela justiça social. Por causa das parcerias firmadas com esses artistas, mais de um milhão de crianças recebem hoje apoio de entidades como a Compassion Internacional e da Visão Mundial. Só em 2008, artistas do segmento musical cristão foram responsáveis por 48% do suporte financeiro desses grupos. É a fama a serviço do bem.

Entretanto, esses músicos estão indo além da mera parceria à distância: eles se envolvem diretamente com as atividades de ajuda humanitária, levando seus admiradores junto. Os artistas têm se posicionado na linha de frente da luta contra a pobreza, o tráfico de pessoas, o combate à epidemia de Aids e outras mazelas oriundas da miséria. As atividades sociais lideradas por músicos sofreram uma mudança radical em dezembro de 2002, quando Bono viajou Nashville, nos Estados Unidos, em sua turnê pela conscientização dos problemas ligados à Aids. Durante a temporada, ele organizou o Nashville Summit, onde encontrou-se com cantores e bandas para estimulá-los a fazer algo. O vocalista irlandês fez uma enfática defesa do envolvimento da categoria na luta contra o HIV e no suporte às pessoas que sofrem com o vírus, principalmente na África.

A partir daí, artistas como Seven Curtis Chapman, Twila Paris, Imperials, Sara Groves, Jars of Clay e Third Day entraram de cabeça. Alguns fizeram bem mais do que apenas divulgar as causas; viajaram em missões para visitar e ajudar as crianças apoiadas por seus trabalhos. Outros criaram até organizações de assistência que carregassem a mesma visão. Tanto engajamento é sinal de maturidade espiritual, afirma o presidente da Associação de Música Gospel,  John Styll: “O Evangelho nos leva a sair em direção aos necessitados e ajudá-los”, pontifica. O envolvimento com a pobreza nos países em desenvolvimento estava começando a influenciar até mesmo as composições. Seguindo a liderança de Bono, outros astros compuseram e gravaram canções denunciando a injustiça e pedindo paz. Muitas letras tinham também fortes relações com passagens bíblicas e críticas ao contraste entre a opulência do estilo de vida materialista e a proposta do Evangelho.

Palcos para o Reino – Scott Moreau, professor de missões no Wheaton College, entende que há boas razões pelas quais os cristãos deveriam se alegrar com o trabalho destes artistas. “Eles têm usado seus palcos de forma apropriada para o Reino de Deus. Estão mergulhados nessa visão, e isso é algo que nenhum missiólogo pode negar”, destaca. Moreau afirma que eles têm sido sábios ao evitar o campo minado das missões de curto prazo, que podem criar uma dependência desnecessária, além de prejudicar as iniciativas de trabalho local. De fato, alcançar sustentabilidade é alvo importante nas causas humanitárias. Steven Garber, diretor do Washington Institute for Faith, Vocation and Culture, tem trabalhado em parceria com alguns artistas, inclusive Bono e a banda Jars of Clay. Para ele, a crença em Deus é o maior e mais forte motivo que conduz as pessoas a tais ações. “Existem consequências da fé, o que faz com que um cristão tenha razões suficientes para ir ao encontro do próximo”, justifica. “A ligação entre a música e as causas humanitárias tem sido aprimorada e otimizada”, faz coro Mark Allan Powell, autor da Enciclopédia de música cristã.

O líder e vocalista do Jars of Clay, Dan Haseltine, esteve no encontro de Nashville com Bono. “Ele trouxe um ‘algo a mais’ ao envolvimento da comunidade nas causas sociais”, confirma Dan. “A única forma de se engajar verdadeiramente nessa causa é estabelecer relações profundas com os que sofrem”, enfatiza o artista. Foi o que fez a cantora Sara Groves. Depois de ouvir uma série de relatos sobre as atrocidades do genocídio que dizimou boa parte da população de Ruanda nos anos 1990, ela foi pessoalmente conferir as condições de vida atuais daquele povo. “Foi transformador”, lembra. “Há uma diferença brutal entre caridade e justiça. Eu estava agindo movida pela caridade, aquela coisa de ‘vou ajudar a África’. Mas Deus verdadeiramente quebrantou meu coração. Ele me mostrou a realidade da injustiça”, afirma.

Depois do encontro em Nashville, Sara começou a pensar no que poderia fazer pelo país e seu povo. Em parceria com a ONG Food for the Hungry (“Comida para famintos”), a cantora organizou a turnê Art, Music and Justice, durante a qual recrutou aproximadamente 700 patrocinadores para apoiar projetos sociais em Ruanda, uma das mais pobres nações africanas. O resultado foram diversas ações educativas, médicas e profissionalizantes levadas a cabo pela agência humanitária na área rural de Gisanga. “As canções de Sara contam a bela história de Deus de uma forma incrível”, elogia Elisabeth Jones, diretora artística de Food for the Hungry e líder da equipe humanitária no país. “Suas músicas conduzem os ouvintes às histórias de Deus em sua promoção de justiça.”.

“Compaixão chama compaixão” – Esse crescente envolvimento entre os músicos cristãos acontece justamente no meio de uma crise no mercado fonográfico. As vendas do setor têm caído assustadoramente no Estados Unidos, panorama que se repetiu em sete dos últimos oito anos. Isso, em parte, deve-se ao aumento da ilegalidade na transmissão e apropriação de arquivos digitais de música. Muitos artistas têm procurado superar a crise estabelecendo uma controlada rede de acesso às suas músicas na internet, atuando de forma mais direta junto aos ouvintes. Isso beneficia, de alguma forma, os músicos envolvidos em causas humanitárias. É que o público acaba envolvido pelo discurso do seu cantor preferido. Música, missão e mensagem convergem de tal forma que impacta os ouvintes e os impulsiona à ação.

Depois da visita a Ruanda, a paixão de Sara Groves por justiça social tornou-se ainda maior quando conheceu Terrify no More, trabalho de assistência aos explorados sexuais no Cambodja realizado pela Missão Internacional pela Justiça (IJM, na sigla em inglês). “Quando o trabalho se torna impactante, as palavras são dispensáveis”, comenta. “Criatividade chama criatividade. Compaixão chama compaixão. Somos chamados a sermos pessoas misericordiosas e compassivas. É meu trabalho compor canções nessa jornada”, assume.

É também na África que os integrantes do Jars of Clay fazem de sua música instrumento para levar a água da vida aos sedentos – na linguagem figurada, referindo-se à verdade de Jesus, e também na prática. Em Torbi, vila isolada do deserto do Quênia, o povo turkana tem lutado ao longo dos séculos contra a escassez do precioso líquido, captado e armazenado com técnicas rudimentares. Nos últimos anos, contudo, as populações da região têm contado com um sistema mais eficiente, que afastou o fantasma da sede. Ali e em muitas outras localidades, a missão Blood: Water Mission revolucionou o modo de vida de quase uma centena de tribos nômades e seminômades do nordeste africano.

O trabalho da missão começou em 2001, durante uma visita do líder do Jars of Clay, Dan Haseltine, ao Malauí. O roqueiro ficou com um aperto na garganta quando viu moradores das vilas locais bebendo água suja de depósitos abandonados. Quando voltou aos Estados Unidos, lançou aos companheiros a ideia de criar a Blood: Water Mission. O nome vem daquilo que Haseltine define como as duas maiores necessidades na África: sangue e água purificados. Doenças transmitidas por água contaminada, como cólera e disenteria, afetam milhões de africanos e matam mais gente do que qualquer outra causa, incluindo a Aids, no continente.

Desde então, Haseltine já viajou cinco vezes à África, incluindo uma visita com toda a banda, para que conhecessem os lugares por eles assistidos. O objetivo da missão é providenciar água potável para que possam beber, além de um sistema de saneamento básico. Contudo, eles também trabalham em parceria com outras agências em ações preventivas à disseminação da Aids e na promoção de educação. No último ano, a fundação teve uma entrada de US$ 7 milhões e um gasto de US$ 5,8 milhões, movimento devidamente auditado. A organização também está envolvida com outros trabalhos, como o Lifewater International (“Água da vida internacional”), a fim de equipar a comunidade local para que possam construir seus próprios reservatórios de sistema de água e saneamento. “Essas parcerias fortalecem as comunidades locais”, afirma o diretor-executivo Jena Lee Nardella.

O recurso de captação que a Blood: Water Mission providenciou na região tem trazido água para todas as comunidades atendidas. “As consequências têm sido maravilhosas”, entusiasma-se o cantor. “É maravilhoso ouvir as histórias de pessoas que não mais estariam aqui, se não fosse a água que agora está à disposição delas”. O músico diz que sentiu como se Deus é que o conduzisse para aquele lugar. Haseltine reluta em descrever a entidade como uma organização cristã, embora sua equipe seja composta basicamente por crentes. “O Evangelho nos impulsiona ao trabalho, independente de carregarmos ou não a bandeira religiosa nas costas”, argumenta.

Legitimidade – Steven Curtis Chapman é muito conhecido pelos fãs em todo o mundo graças ao seu trabalho musical. Mas nos últimos anos seu ativismo social tem chamado tanto a atenção quanto seu talento. Não satisfeito em adotar três crianças chinesas – a primeira das quais, Shaohannah, foi trazida em 2000 –, ele e sua mulher, Mary Beth, quiseram fazer algo mais. O curioso é que o casal já tinha três filhos naturais adolescentes, e por causa das intensas atividades do músico, Beth ficava boa parte do tempo sozinha com eles. Por causa do seu estilo de vida e idade – ambos estavam com quase 40 anos –, pensar em adoção era algo praticamente impossível. No entanto, os filhos do casal, principalmente Emily, costumavam deixar bilhetes nos seus travesseiros, dizendo: “Por favor, ouçam o que Deus está falando a vocês”.

Steven e Beth adotaram então mais duas meninas chinesas, Stevey Joy, em 2003, e Maria Sue, em 2004. O irmão dela e o de Steven também adotaram, cada um, duas crianças chinesas. Muitos de seus amigos fizeram o mesmo. Então, os Chapman começaram a se aventurar no apoio a fundações de suporte à adoção, através da Bethany Christian Services, agência especializada no assunto com a qual trabalhavam, na tentativa de conseguir auxílio para pessoas que não conseguiam arcar com os altos custos do processo internacional – em alguns casos, de 45 mil dólares. Mas a agência não pôde dar esse tipo de assistência. Ambos resolveram, por isso, começar uma própria fundação. Dois anos depois eles fundaram a Shaonhannah Hope, que ajuda famílias cristãs interessadas em adotar crianças órfãs ou abandonadas.

Desde 2003, o ministério, que agora se chama Show Hope, ajudou mais de 2 mil famílias, investindo mais de US$ 6 milhões – boa parte deles oriundos de doações do casal fundador. “Auxiliamos apenas com o necessário para que os interessados em adotar possam dar continuidade ao processo”, explica Beth, que ocupa a presidência da instituição, tendo o marido como vice. As crianças vêm da China, Etiópia, Guatemala, Rússia e até dos próprios EUA.  Entre os beneficiados pelo Show Hope estão Dan e Jori Susanka, de Jakopee, Minnesota. Através da captação de recursos de alguns outros lugares, somados ao auxílio da Show Hope, eles adotaram Emily Ruth Yeye, na China, em 2005. Jori, uma grande admiradora de Steven, não lhe poupa elogios pelo que faz: “É maravilhoso ver que o coração de Steven está no mesmo lugar que suas canções. Eles realmente investem nos lugares sobre os quais cantam. Não apenas falam sobre adoção, mas vivem-na.”

Em maio do ano passado, Maria Sue morreu tragicamente, atropelada pelo irmão na calçada em frente à casa da família. “Nós sentimos muita falta de Maria”, diz Beth. “Mas sabemos que Deus tem feito muitas coisas através do que nos aconteceu. Muitas pessoas têm sido transformadas e tocadas pela história dela”. Em julho passado, toda a família Chapman foi à China para a inauguração da Maria’s Big House, um abrigo para crianças. Durante a viagem, visitaram a província de Sichuan, afetada por um terremoto devastador que, em maio de 2008, matou mais de 70 mil pessoas e deixou 5 milhões desabrigados. “Por causa da morte de Maria, estávamos mais preparados para confortar os enlutados”, emociona-se o músico.

Fonte: Cristianismo Hoje

Grupo gay faz campanha e evangélico brasileiro é proibido de receber doações

Julio Severo
Sob pressão de ativistas homossexuais, o PayPal decidiu rejeitar serviço a Julio Severo, famoso ativista pró-vida e pró-família cristão do Brasil.

Além disso, pelo menos duas organizações cristãs visadas pelos mesmos ativistas permanecem sob investigação do PayPal e poderão também perder o uso do serviço.

Severo, escritor evangélico que também traduz para LifeSiteNews, mantém um blog muito influente em português que é lido e comentado por políticos do governo federal do Brasil. Ele é também o autor de dois livros, inclusive um sobre o movimento homossexual no Brasil.

Em semanas recentes, a conta de PayPal de Severo se tornou alvo do grupo homossexual “All Out” (Todos Fora do Armário), que criou uma petição online para pressionar o PayPal a livrar-se de Severo e nove outros usuários do PayPal como fomentadores de “ódio” e “extremismo”. O site de Severo expressa amor aos homossexuais e uma preocupação com o fato de que a conduta promíscua é destrutiva para aqueles que dela participam.

Depois do lançamento da campanha, Severo e vários outros na lista foram contatados pelo PayPal, que pediu informações sobre as organizações deles e insinuou que eles não estão em conformidade com as políticas do PayPal.

Depois da resposta de Severo comentando que ele não é uma organização, apenas um indivíduo, o PayPal respondeu hoje declarando: “Apreciamos seu interesse no PayPal. Contudo, devido às restrições legais e regulatórias, a empresa PayPal Private Limited não pode processar pagamentos de doações para entidades de caridades e organizações sem fins lucrativos que não foram registradas; organizações/partidos políticos; instituições religiosas; levantadores de fundos para pessoas ou organizações, etc., em países sob sua jurisdição”.

“Essa não é uma decisão que fazemos com pouco caso, e lamentamos profundamente qualquer inconveniência ou frustração que essa questão possa lhe causar”, acrescenta o PayPal. “Por favor, compreenda que essa decisão é definitiva”.

O PayPal acrescentou que durante 180 dias não permitirá que Severo acesse nenhum dinheiro que restou em sua conta. Depois desse prazo, a empresa lhe dará informação de como recuperar o dinheiro.

Há anos os militantes homossexuais vêm tentando silenciar Severo, e a eliminação de sua conta no PayPal é o terceiro maior sucesso obtido na campanha deles.

Em 2009, Severo foi forçado a fugir do Brasil com sua família depois que o Ministério Público Federal começou a investigá-lo por criticar a conduta dos homossexuais durante a Parada Gay. No Brasil, há restrições para se criticar a conduta homossexual.

Os homossexuais também deram um jeito de remover o blog de Severo por um curto período de tempo em 2008, depois de se queixaram de seu conteúdo. No entanto, depois de uma indignação em massa de cristãos do Brasil, o blog dele foi restaurado.

“Estou muito preocupado, pois o PayPal se prostrou aos militantes gays e sua campanha de ódio para que eu fosse excluído do PayPal”, Severo disse para LifeSiteNews.

“Uso o PayPal para pagar serviços essenciais para mim e minha família. E estamos numa situação muito limitada, pois estamos longe do Brasil por causa de perseguição gay e governamental. Nossos recursos são limitados”, acrescentou ele. “E agora sob pressão de meus perseguidores, o PayPal está garantindo que minhas opções para receber doações sejam ainda mais limitadas e difíceis.

“Milhões de indivíduos usam o PayPal para receber dinheiro. Por que não posso receber também?” Severo pergunta e aponta que “não sou uma instituição beneficente. Sou apenas um cristão individual com esposa e quatro filhos pequenos”.

Peter LaBarbera, de Americanos pela Verdade acerca da Homossexualidade (Americans for Truth About Homosexuality), que está também sob investigação do PayPal, disse que as ações do PayPal indicam uma “estação aberta de caça aos cristãos” por parte dos ativistas homossexuais.

“É pavoroso e até mesmo chocante que o PayPal tenha removido a conta do herói pró-família brasileiro Julio Severo, usando alguns pretextos burocráticos”, LaBarbera disse para LifeSiteNews. “Ao que tudo indica agora é estação aberta de caça aos cristãos no mundo empresarial”.

“Julio tem um blog muito eficaz — é por isso que ele se tornou alvo dos grupos homossexuais de pressão política. A Esquerda não consegue dar respostas para as ideias dele, de modo que estão mirando seus recursos financeiros. Ao eliminar a conta de Julio dias depois do lançamento da campanha de propaganda gay do All Out, o PayPal se une às fileiras das empresas anticristãs que já escolheram um dos lados da Guerra Cultural — contra os crentes fiéis”.

Informações de contato:


Para assinar uma petição contra a perseguição de cristãos pró-família visados pela campanha do PayPal, clique aqui.

Fonte: Notícias Pró-Família