4 de agosto de 2011

Música gospel acordou astronautas a bordo do ônibus espacial Atlantis

A música “More”, do cantor evangélico Matthew West, acordou os astronautas americanos a bordo do ônibus espacial Atlantis, que realizou sua última missão em julho deste ano após 33 viagens ao Espaço. A canção foi executada para iniciar o quinto dia de trabalho dos viajantes americanos no espaço.

Clique aqui para ver imagens do momento em que a música foi executada

Para o especialista em missões do Controle Central da Nasa, Rex Walheim, a canção foi escolhida porque “é uma bela descrição da beleza desta Terra, e uma maravilhosa lembrança do amor de Deus por nós”. Os versos do refrão dizem “Eu te amo mais que o sol e as estrelas que Eu ensinei a brilhar”.

O cantor Matthew West se disse honrado pela oportunidade. “De todos os lugares em que minha música viajou ao longo da carreira, sem dúvida, esse é o mais longe e o mais legal de todos”, brincou o artista, que já está entre os 10 cristãos mais ouvidos nos Estados Unidos com seu novo single “Strong Enough”.

Conheça a música que acordou os astronautas americanos:



Fonte: Gospel+
Com informações de CMSpin e da Nasa

Integrantes do Voices se reúnem em estúdio e iniciam gravação de novo disco

Após dois anos sem entrar em estúdio, o grupo Voices voltou a gravar nesta terça-feira (02). O novo disco, ainda sem nome, sucederá “Natal”, gravado em 2009. As integrantes originais — exceto Jozyanne, que fará apenas participação especial no álbum — se reuniram nos estúdios da MK Music e posaram em tom de festa para a foto publicada na internet.

Fernanda Brum, Marina de Oliveira, Eyshila, Liz Lanne e Lílian Azevedo — última a integrar o grupo –, se mostraram animadas para a maratona de gravações. O álbum será produzido por Emerson Pinheiro, marido de Fernanda Brum, em parceria com Jairo Bomfim, que cuidará da parte vocal do trabalho.

O vídeo abaixo, divulgado em junho deste ano, mostra a relação amistosa entre duas das integrantes do grupo. A promessa de entrar em estúdio para gravar as vozes durante o mês de agosto de 2011 foi cumprida à risca por Marina de Oliveira e Fernanda Brum:



Fonte: Gospel+
Com informações de MK Music

Mara Maravilha participa do CQTeste, do CQC. Veja aqui o vídeo.

A cantora gospel Mara Maravilha participou do programa CQC (Custe o Que Custar), da Band. O programa foi exibido na última segunda-feira, 2 de agosto.

O CQTeste é um quadro do CQC em que a cada semana uma personalidade responde cinco perguntas de diversos temas do conhecimento geral. O participante tem 300 segundos para responder todos os questionamentos e cada resposta errada lhe faz perder 60 segundos. A pontuação final é a quantidade de tempo que restou (ou que ficou “devendo”).

Mara respondeu às perguntas “Como se chama o dono da fantástica fábrica de chocolates?”, “Qual o nome do novo partido fundado pelo prefeito Gilberto Kassab?”, “Por qual quantia Judas Iscariotes entregou Jesus a seus perseguidores?”, “Quem pintou o quadro mais famoso da Santa Ceia? e “Nínive era capital de qual império da antiguidade?”. A cantora apenas acertou a resposta acerca do quadro da Santa Ceia, pintado por Leonardo Da Vinci e pivô de uma polêmica no livro de ficção “O Código Da Vinci”, de Dan Brown.

Na pergunta referente a Judas Iscariotes, Mara aproveitou para fazer uma crítica à cantora Lady Gaga, por sua música “Judas”. A última pergunta foi trocada pela cantora por pagar um mico, uma vez que ela não recordava a resposta.

O “score” final de Mara Maravilha foi de 10 pontos, que a deixou em 10º lugar no quadro de resultados do CQTeste.

Confira abaixo o vídeo da participação de Mara Maravilha no CQTeste do CQC:



Fonte: Gospel+

Nos Bastidores com o DT - Show em Juazeiro do Norte / CE

Depois de tanta especulação e polêmicas sobre o evento do Ministério Diante do Trono em Juazeiro do Norte/CE você pode conferir um pouco de como foi a participação do Ministério na aniversário da cidade e as dificuldades que enfrentaram.
Diante de uma situação onde o próprio governo colocou obstáculos para que o evento não acontecesse, mesmo assim o nome de Jesus foi exaltado acima detodosos outros nomes.
Juazeiro ainda é uma terra muito fechada, mas grandes coisas estão por acontecer nesta cidade.



Por: @KarlosVinicius
Mix Gospel - Conteúdo Cristão

2 de agosto de 2011

Clamor Pelas Nações: novo CD do ministério se chamará “Quando Não Houver Palavras”

O CD “Quando Não Houver Palavras” será gravado ao vivo na próxima quarta-feira dia 03 de Agosto na Igreja Batista da Lagoinha às 19h30min.

Todas as canções são inéditas e o álbum contará com as participações especiais de: Fernandinho, Paula Santos, Nívea Soares.

A canção tema do Cd “Quando Não Houver Palavras “de autoria de Ricardo Robortella é uma canção que na verdade é uma mensagem do céu para esta geração. Em tempos de seca, onde a voz profética é escassa, nosso coração é desafiado a seguir como Daniel. Não se contaminar com as iguarias da Babilônia, e ir além, ir além em direção ao coração de Deus.

Movermo-nos em compaixão por vidas, rasgarmos nossos corações e não as nossas vestes. Além de canções de autoria de Ricardo Robortella este trabalho contará também com algumas versões de cantores como: Mat Redman, Chris Tomnin , Jesus Adrian Romero e Misty Edwards (IHOP).

O último trabalho do Ministério Clamor Pelas Nações “Que Amor é esse / Renovo” juntos venderam mais de 60 mil cópias e principalmente as canções “Chuva” e “Que amor é esse” ainda hoje são cantadas em todo o Brasil e se tornaram hits em muitas cidades.

Cremos e profetizamos que esse novo trabalho “Quando Não Houver Palavras” alcançará muitos jovens, marcará essa geração e definitivamente irá além em todos os sentidos, principalmente pelo amadurecimento, técnica,mensagem e as lindas canções inéditas que falaram a todos.

Fonte: Adorando | Gospel+

Grupos gays preparam grande ataque na internet com tema bíblico contra evangélicos: #amaivosunsaosoutros

Amaivosunsaosoutros; esta será a hastag usada no próximo dia 3, com o intuito de lotar as páginas do twitter em uma campanha contra a chamada “intolerância” dos políticos religiosos, que segundo as organizações homossexuais misturam e sua religiosidade na hora de legislar, pecando contra o próprio mandamentos Bíblica de amar um ao outro.

O tema Bíblico será usado como forma de confronto aos evangélicos, porém, os idealizadores alegam e buscam deixar claro em seus perfis nas redes sociais, não terem a intenção de de atacar diretamente a ninguém, nem a provocar ou responder à provocações. “Não iremos agredir Malafaia nem seus pares. Não iremos debater com as pessoas, não aceitaremos provocações. Vamos somente postar frases que falem de amor, de igualdade, respostas às mentiras e calúnias que estas pessoas vociferam contra nós”, afirmam eles.

Apesar da promessa de não agredir a Silas Malafaia e aos que caminham e compartilham das mesmas opiniões que ele, o manifesto no twitter, usando a passagem bíblica sobre o amor, será uma forma de protesto quanto as declarações feitas desde que começou este embrolho a cerca da punição a homofobia , pelo deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), do senador Magno Malta (PR-ES), da deputada estadual Myrian Rios (PDT-RJ) e o pastor da Assembléia de Deus Vitória em Cristo.

Fonte: Gospel+

O que Jesus fez dos 12 aos 30 anos? Jornalistas e historiadores apresentam versão de um Jesus mais humano e menos divino

O Novo Testamento contém 27 livros, 7 956 versículos e 138 020 palavras. E uma única referência à juventude de Jesus. O Evangelho de Lucas nos conta que, aos 12 anos, ele viajou com os pais de Nazaré a Jerusalém para celebrar o Pessach, a Páscoa judaica. Quando José e Maria retornavam a Nazaré, perceberam que Jesus tinha ficado para trás. Procuraram o garoto durante 3 dias e decidiram voltar ao Templo, onde o encontraram discutindo religião com os sacerdotes. “E todos que o ouviam se admiravam com sua inteligência” (Lucas 2:42-49).

Isso é tudo. Jesus só volta a aparecer no relato bíblico já adulto, por volta dos 30 anos, ao ser batizado no rio Jordão por João Batista. É quando o conhecemos realmente. Da infância, as Escrituras falam sobre o nascimento em Belém, a fuga com os pais para o Egito – para escapar de uma sentença de morte impetrada por Herodes, rei dos judeus – e a volta para Nazaré. Da vida adulta, o ajuntamento dos apóstolos e a pregação na Galileia, além do julgamento e da morte em Jerusalém. Mas o que aconteceu com Jesus entre os 12 e os 30 anos? Qual foi sua formação, o que moldou seu pensamento nesses 18 “anos ocultos”? Afinal, o que ele fez antes de profetizar na Galileia?

A notícia para quem deseja reconstruir o Jesus histórico é que novas análises dos Evangelhos, documentos históricos e achados arqueológicos nos dão pistas sobre a sociedade da época. E dessa forma podemos chegar mais perto de conhecer o homem de Nazaré. E entender o que passava em sua cabeça.

O pedreiro cheio de irmãos

Uma coisa é certa. Aos 13 anos, Jesus celebrou o bar mitzvah, ritual que marca a maioridade religiosa do judeu. E é bem provável que ele tenha seguido a profissão de José, seu pai. Carpinteiro? Talvez não. “Em Marcos, o mais antigo dos Evangelhos, Jesus é chamado de tekton, que no grego do século 1 designava um trabalhador do tipo pedreiro, não necessariamente carpinteiro”, diz John Dominique Crossan, um dos maiores especialistas sobre o tema. Para o historiador, os autores de Mateus e Lucas, que se basearam em Marcos, parecem ter ficado constrangidos com a baixa formação de Jesus. E deram um jeito de melhorar a coisa. Mateus (13:55) diz que o pai de Jesus é que era tekton. E Lucas omitiu todo o versículo.

As mesmas passagens de Marcos e Mateus informam que Jesus tinha 4 irmãos (Tiago, José, Simão e Judas), além de irmãs (não nomeadas). Mas dá para ir mais longe a partir dessa informação. “Se os nomes dos Evangelhos estão corretos, a família de Jesus era muito orgulhosa da tradição judaica. Seus 4 irmãos tinham nomes de fundadores da nação de Israel”, diz a historiadora Paula Fredriksen, da Universidade de Boston. “Seu próprio nome em aramaico, Yeshua, recordava o homem que teria sido o braço direito de Moisés e liderado os israelitas no êxodo do Egito, mais de mil anos antes.”

Assim, a família teria pelo menos 9 pessoas, mas nem por isso era pobre. Nazaré ficava a apenas 8 km de Séforis – um grande centro comercial onde o rei Herodes, o Grande, governava a serviço de Roma. Com a morte dele, em 4 a.C., militantes judeus se revoltaram contra a ordem política. Deu errado: o general romano Varus chegou da Síria para reprimir os rebeldes. E seu amigo Gaio completou o serviço, queimando a cidade. “Homens foram mortos, mulheres estupradas e crianças escravizadas”, diz Crossan. Mas a destruição de Séforis teve um lado positivo: Herodes Antipas, filho do “o Grande”, transformou o lugar num canteiro de obras. Isso trouxe uma certa abundância de empregos para a região. Um pequeno boom econômico. Então o ambiente ao redor da família de Jesus não era de privações. “A reconstrução da cidade deve ter gerado muito trabalho para José”, diz Paula Fredriksen.

Jesus nasceu no ano da destruição da cidade, 4 a.C. Ou perto disso. O Evangelho de Mateus diz que Jesus nasceu no tempo de Herodes, o Grande (4 a.C. ou antes). Lucas coloca o nascimento na época do primeiro censo que o Império Romano promoveu na Judeia. E isso aconteceu, segundo as fontes históricas romanas, em 6 a.C. A única certeza, enfim, é que “foi por aí” que Jesus nasceu. E que o ódio contra o que os romanos tinham feito em Séforis permeava o ambiente onde ele viveu. “Não é difícil imaginar que Jesus pensou muito sobre os romanos enquanto crescia”, diz Crossan.

Na década de 20 d.C., quando Jesus estava nos seus 20 e poucos anos, o sentimento antirromano cresceu mais ainda. Pôncio Pilatos assumiu o governo da Judéia cometendo o maior pecado que poderia: desdenhar da fé dos judeus no Deus único.

Mas, em vez de se unir contra o romano, os judeus se dividiram em seitas. Os saduceus, por exemplo, eram os mais conservadores. Os fariseus eram abertos a ideias novas, como a ressurreição – quando os justos se ergueriam das tumbas para compartilhar o triunfo final de Deus. Os essênios viviam como se o fim dos tempos já tivesse começado: moravam em comunidades isoladas, que faziam refeições em conjunto seguindo estritas leis de pureza. Já os zelotes defendiam a luta armada contra os romanos.

Em qual dessas seitas Jesus se engajou na juventude? Não há consenso entre os pesquisadores. Para alguns, porém, existem semelhanças entre a dos essênios e o movimento que Jesus fundaria – ambas as comunidades viviam sem bens privados, num regime de pobreza voluntária, e chamavam Deus de “pai”. Essa hipótese ganhou força com a descoberta dos Manuscritos do Mar Morto, em 1947. Eles trouxeram detalhes sobre uma comunidade asceta de Qumran, que viveu no século 1 e estaria associada aos essênios. O achado ar-queológico não provou a ligação entre Jesus e essa seita. Até porque os essênios eram sujeitos reclusos, ao passo que Jesus foi pregar entre as massas da Galileia e Jerusalém.

Jesus podia não ser essênio. Mas, para alguns estudiosos, seu mentor foi.

João, o mestre

Dois dos 4 Evangelhos começam a falar de João Batista antes de mencionar Jesus. É em Marcos e João. O homem que batizaria Cristo aparece descrito como um profeta que se vestia como um homem das cavernas (“em pelos de camelo”) e que vivia abaixo de qualquer linha de pobreza traçável (“comia gafanhotos e mel silvestre”).

Para a historiadora britânica Karen Armstrong, outra grande especialista no tema, isso indica que João pode ter sido um essênio. A vocação “de esquerda” que Jesus mostraria mais tarde, inclusive, pode vir da ligação do mestre João com a “sociedade alternativa” dos essênios. “É mais fácil passar um camelo pelo buraco de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus”, ele diria mais tarde.

Os Evangelhos não falam de João como mestre de Jesus. Nada disso. Ele apenas reconhece Jesus como o Messias na primeira vez que o vê. Os textos sagrados também informam que ele usava o batismo como expediente para purificar seus seguidores, que deviam confessar seus pecados e fazer votos de uma vida honesta.

Então Jesus aparece pedindo para ser batizado. Na Bíblia, esse é o primeiro momento em que vemos o Messias após aqueles 18 anos de ausência.

Depois de purificado nas águas do rio Jordão, Jesus parte para sua vida de pregação, curas e milagres. A vida que todos conhecem.

Para quem entende esse relato à luz da fé, isso basta. Mas é pouco para quem tenta montar um panorama da vida de Jesus, um retrato puramente histórico de quem, afinal, foi o homem da Galileia que sairia da vida para entrar na Bíblia como o Deus encarnado. E uma possibilidade é que Jesus tenha sido um discípulo de João Batista. Discípulo e sucessor.

As evidências: tal como João Batista, Jesus via o mundo dividido entre forças do bem e do mal. E anunciava que Deus logo interviria para acabar com o sofrimento e inaugurar uma era de bondade. Em suma: tanto um como o outro eram o que os pesquisadores chamam de “profetas apocalípticos”. E se os Evangelhos jogam tanta luz sobre João Batista (Lucas fala inclusive sobre o nascimento do profeta, assim como faz com Jesus), a possibilidade de que a relação deles tenha sido mais profunda é real.

O grande momento de João Batista na Bíblia, porém, não é o batismo de Jesus. É a sua própria morte. Morte que abriria as portas para o nosso Yeshua, o Jesus da vida real, começar o que começou.

E Yeshua vira Cristo

João Batista podia se vestir com pele de animal e se alimentar de gafanhotos. Mas tinha a influência de um grande líder político. Prova disso é que morreu por ordem direta de Antipas. O Herodes júnior tinha violado o 10º mandamento da lei judaica: “Não cobiçarás a mulher do próximo”. Não só estava cobiçando como estava de casamento marcado com a ex-mulher do irmão, Felipe. João condenou a atitude do rei publicamente. E acabou executado.

Mateus deixa claro como Jesus, então já com seus 12 discípulos e em plena pregação, recebeu a notícia: “Ouvindo isto, retirou-se dali para um lugar deserto, apartado; e, sabendo-o o povo, seguiu-o a pé desde as cidades”. Logo na sequência, o Cristo emenda o maior de seus milagres. Sentido com a fome da multidão que ia atrás dele, pegou 5 pães e dois peixes (tudo o que os apóstolos tinham) e foi dividindo. Passava os pedaços aos discípulos, e os discípulos à multidão. “E os que comeram foram quase 5 mil homens, além das mulheres e crianças” (Mateus 14:21). Horas depois, no meio da madrugada, outro milagre de primeiro escalão: Jesus apareceria para os apóstolos andando sobre as águas.

Esses episódios, claro, são parte da vida conhecida de Jesus (ou da mitologia cristã, em termos técnicos). Mas deixam claro: a morte de João foi importante a ponto de ter sido seguida de dois dos grandes episódios da saga de Cristo.

O filho do pedreiro assumiria o vácuo religioso deixado pelo profeta. Agora sim: Yeshua caminharia com as próprias pernas. E começaria a virar Jesus Cristo. “Ele não só assumiu o manto de João, mas alterou sua doutrina. A diferença interessante entre João Batista e Jesus Cristo é que Jesus ergueu o manto caído de Batista e continuou seu programa mudando radicalmente sua visão”, diz Crossan.

Ele continua: “João dizia que Deus estava chegando. Mas João foi executado e Deus não veio”. Ou seja: para o pesquisador, Jesus teria ficado tão chocado ante a não-intervenção divina que mudou sua visão sobre o que o Reino de Deus significava.

“João Batista havia imaginado uma intervenção unilateral de Deus. Jesus imaginou uma cooperação bilateral: as pessoas deveriam agir em combinação com Deus para que o novo reino chegasse”, diz o pesquisador. Ou seja: não adiantaria esperar de braços cruzados. O negócio era fazer o Reino dos Céus aqui e agora. Como? Primeiro, extinguindo a violência. Mas e se alguém me der um soco, senhor? “Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra” (Lucas 6:29). Depois, amando ao próximo como a ti mesmo, ajudando ao pior inimigo se for necessário, como fez o bom samaritano da parábola famosa… Em suma, a essência da doutrina cristã.

Fonte: Pavablog

Edu Porto marca presença em evento da Record Rio

Na última sexta-feira, dia 29/7, o cantor Edu Porto marcou presença no encerramento da Semana de Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPAT), realizada no período de 25 a 29/7, na sede da Record Rio, em Benfica, Zona Norte da Cidade.

Durante o evento, Edu apresentou as canções “Fiel é o Que Prometeu” e “Deus Conhece Minha Voz”, destaques de seu primeiro CD, com lançamento previsto para setembro, mês em que acontece a Expocristã, maior feira de produtos e serviços cristãos da América Latina.
SIPAT

Promovida pelo Departamento de Recursos Humanos com o objetivo de tornar o ambiente de trabalho ainda mais seguro e agradável, a SIPAT contou com palestras sobre segurança do trabalho, primeiros socorros e doenças sexualmente transmissíveis, além de ações de entretenimento com aula laboral e sorteio de brindes.

Confira os melhores momentos da apresentação do cantor Edu Porto em nossa galeria de fotos: http://www.linerecords.com.br/fotos.php

Fonte: Coordenação de Marketing Line Records