2 de agosto de 2011

O que Jesus fez dos 12 aos 30 anos? Jornalistas e historiadores apresentam versão de um Jesus mais humano e menos divino

O Novo Testamento contém 27 livros, 7 956 versículos e 138 020 palavras. E uma única referência à juventude de Jesus. O Evangelho de Lucas nos conta que, aos 12 anos, ele viajou com os pais de Nazaré a Jerusalém para celebrar o Pessach, a Páscoa judaica. Quando José e Maria retornavam a Nazaré, perceberam que Jesus tinha ficado para trás. Procuraram o garoto durante 3 dias e decidiram voltar ao Templo, onde o encontraram discutindo religião com os sacerdotes. “E todos que o ouviam se admiravam com sua inteligência” (Lucas 2:42-49).

Isso é tudo. Jesus só volta a aparecer no relato bíblico já adulto, por volta dos 30 anos, ao ser batizado no rio Jordão por João Batista. É quando o conhecemos realmente. Da infância, as Escrituras falam sobre o nascimento em Belém, a fuga com os pais para o Egito – para escapar de uma sentença de morte impetrada por Herodes, rei dos judeus – e a volta para Nazaré. Da vida adulta, o ajuntamento dos apóstolos e a pregação na Galileia, além do julgamento e da morte em Jerusalém. Mas o que aconteceu com Jesus entre os 12 e os 30 anos? Qual foi sua formação, o que moldou seu pensamento nesses 18 “anos ocultos”? Afinal, o que ele fez antes de profetizar na Galileia?

A notícia para quem deseja reconstruir o Jesus histórico é que novas análises dos Evangelhos, documentos históricos e achados arqueológicos nos dão pistas sobre a sociedade da época. E dessa forma podemos chegar mais perto de conhecer o homem de Nazaré. E entender o que passava em sua cabeça.

O pedreiro cheio de irmãos

Uma coisa é certa. Aos 13 anos, Jesus celebrou o bar mitzvah, ritual que marca a maioridade religiosa do judeu. E é bem provável que ele tenha seguido a profissão de José, seu pai. Carpinteiro? Talvez não. “Em Marcos, o mais antigo dos Evangelhos, Jesus é chamado de tekton, que no grego do século 1 designava um trabalhador do tipo pedreiro, não necessariamente carpinteiro”, diz John Dominique Crossan, um dos maiores especialistas sobre o tema. Para o historiador, os autores de Mateus e Lucas, que se basearam em Marcos, parecem ter ficado constrangidos com a baixa formação de Jesus. E deram um jeito de melhorar a coisa. Mateus (13:55) diz que o pai de Jesus é que era tekton. E Lucas omitiu todo o versículo.

As mesmas passagens de Marcos e Mateus informam que Jesus tinha 4 irmãos (Tiago, José, Simão e Judas), além de irmãs (não nomeadas). Mas dá para ir mais longe a partir dessa informação. “Se os nomes dos Evangelhos estão corretos, a família de Jesus era muito orgulhosa da tradição judaica. Seus 4 irmãos tinham nomes de fundadores da nação de Israel”, diz a historiadora Paula Fredriksen, da Universidade de Boston. “Seu próprio nome em aramaico, Yeshua, recordava o homem que teria sido o braço direito de Moisés e liderado os israelitas no êxodo do Egito, mais de mil anos antes.”

Assim, a família teria pelo menos 9 pessoas, mas nem por isso era pobre. Nazaré ficava a apenas 8 km de Séforis – um grande centro comercial onde o rei Herodes, o Grande, governava a serviço de Roma. Com a morte dele, em 4 a.C., militantes judeus se revoltaram contra a ordem política. Deu errado: o general romano Varus chegou da Síria para reprimir os rebeldes. E seu amigo Gaio completou o serviço, queimando a cidade. “Homens foram mortos, mulheres estupradas e crianças escravizadas”, diz Crossan. Mas a destruição de Séforis teve um lado positivo: Herodes Antipas, filho do “o Grande”, transformou o lugar num canteiro de obras. Isso trouxe uma certa abundância de empregos para a região. Um pequeno boom econômico. Então o ambiente ao redor da família de Jesus não era de privações. “A reconstrução da cidade deve ter gerado muito trabalho para José”, diz Paula Fredriksen.

Jesus nasceu no ano da destruição da cidade, 4 a.C. Ou perto disso. O Evangelho de Mateus diz que Jesus nasceu no tempo de Herodes, o Grande (4 a.C. ou antes). Lucas coloca o nascimento na época do primeiro censo que o Império Romano promoveu na Judeia. E isso aconteceu, segundo as fontes históricas romanas, em 6 a.C. A única certeza, enfim, é que “foi por aí” que Jesus nasceu. E que o ódio contra o que os romanos tinham feito em Séforis permeava o ambiente onde ele viveu. “Não é difícil imaginar que Jesus pensou muito sobre os romanos enquanto crescia”, diz Crossan.

Na década de 20 d.C., quando Jesus estava nos seus 20 e poucos anos, o sentimento antirromano cresceu mais ainda. Pôncio Pilatos assumiu o governo da Judéia cometendo o maior pecado que poderia: desdenhar da fé dos judeus no Deus único.

Mas, em vez de se unir contra o romano, os judeus se dividiram em seitas. Os saduceus, por exemplo, eram os mais conservadores. Os fariseus eram abertos a ideias novas, como a ressurreição – quando os justos se ergueriam das tumbas para compartilhar o triunfo final de Deus. Os essênios viviam como se o fim dos tempos já tivesse começado: moravam em comunidades isoladas, que faziam refeições em conjunto seguindo estritas leis de pureza. Já os zelotes defendiam a luta armada contra os romanos.

Em qual dessas seitas Jesus se engajou na juventude? Não há consenso entre os pesquisadores. Para alguns, porém, existem semelhanças entre a dos essênios e o movimento que Jesus fundaria – ambas as comunidades viviam sem bens privados, num regime de pobreza voluntária, e chamavam Deus de “pai”. Essa hipótese ganhou força com a descoberta dos Manuscritos do Mar Morto, em 1947. Eles trouxeram detalhes sobre uma comunidade asceta de Qumran, que viveu no século 1 e estaria associada aos essênios. O achado ar-queológico não provou a ligação entre Jesus e essa seita. Até porque os essênios eram sujeitos reclusos, ao passo que Jesus foi pregar entre as massas da Galileia e Jerusalém.

Jesus podia não ser essênio. Mas, para alguns estudiosos, seu mentor foi.

João, o mestre

Dois dos 4 Evangelhos começam a falar de João Batista antes de mencionar Jesus. É em Marcos e João. O homem que batizaria Cristo aparece descrito como um profeta que se vestia como um homem das cavernas (“em pelos de camelo”) e que vivia abaixo de qualquer linha de pobreza traçável (“comia gafanhotos e mel silvestre”).

Para a historiadora britânica Karen Armstrong, outra grande especialista no tema, isso indica que João pode ter sido um essênio. A vocação “de esquerda” que Jesus mostraria mais tarde, inclusive, pode vir da ligação do mestre João com a “sociedade alternativa” dos essênios. “É mais fácil passar um camelo pelo buraco de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus”, ele diria mais tarde.

Os Evangelhos não falam de João como mestre de Jesus. Nada disso. Ele apenas reconhece Jesus como o Messias na primeira vez que o vê. Os textos sagrados também informam que ele usava o batismo como expediente para purificar seus seguidores, que deviam confessar seus pecados e fazer votos de uma vida honesta.

Então Jesus aparece pedindo para ser batizado. Na Bíblia, esse é o primeiro momento em que vemos o Messias após aqueles 18 anos de ausência.

Depois de purificado nas águas do rio Jordão, Jesus parte para sua vida de pregação, curas e milagres. A vida que todos conhecem.

Para quem entende esse relato à luz da fé, isso basta. Mas é pouco para quem tenta montar um panorama da vida de Jesus, um retrato puramente histórico de quem, afinal, foi o homem da Galileia que sairia da vida para entrar na Bíblia como o Deus encarnado. E uma possibilidade é que Jesus tenha sido um discípulo de João Batista. Discípulo e sucessor.

As evidências: tal como João Batista, Jesus via o mundo dividido entre forças do bem e do mal. E anunciava que Deus logo interviria para acabar com o sofrimento e inaugurar uma era de bondade. Em suma: tanto um como o outro eram o que os pesquisadores chamam de “profetas apocalípticos”. E se os Evangelhos jogam tanta luz sobre João Batista (Lucas fala inclusive sobre o nascimento do profeta, assim como faz com Jesus), a possibilidade de que a relação deles tenha sido mais profunda é real.

O grande momento de João Batista na Bíblia, porém, não é o batismo de Jesus. É a sua própria morte. Morte que abriria as portas para o nosso Yeshua, o Jesus da vida real, começar o que começou.

E Yeshua vira Cristo

João Batista podia se vestir com pele de animal e se alimentar de gafanhotos. Mas tinha a influência de um grande líder político. Prova disso é que morreu por ordem direta de Antipas. O Herodes júnior tinha violado o 10º mandamento da lei judaica: “Não cobiçarás a mulher do próximo”. Não só estava cobiçando como estava de casamento marcado com a ex-mulher do irmão, Felipe. João condenou a atitude do rei publicamente. E acabou executado.

Mateus deixa claro como Jesus, então já com seus 12 discípulos e em plena pregação, recebeu a notícia: “Ouvindo isto, retirou-se dali para um lugar deserto, apartado; e, sabendo-o o povo, seguiu-o a pé desde as cidades”. Logo na sequência, o Cristo emenda o maior de seus milagres. Sentido com a fome da multidão que ia atrás dele, pegou 5 pães e dois peixes (tudo o que os apóstolos tinham) e foi dividindo. Passava os pedaços aos discípulos, e os discípulos à multidão. “E os que comeram foram quase 5 mil homens, além das mulheres e crianças” (Mateus 14:21). Horas depois, no meio da madrugada, outro milagre de primeiro escalão: Jesus apareceria para os apóstolos andando sobre as águas.

Esses episódios, claro, são parte da vida conhecida de Jesus (ou da mitologia cristã, em termos técnicos). Mas deixam claro: a morte de João foi importante a ponto de ter sido seguida de dois dos grandes episódios da saga de Cristo.

O filho do pedreiro assumiria o vácuo religioso deixado pelo profeta. Agora sim: Yeshua caminharia com as próprias pernas. E começaria a virar Jesus Cristo. “Ele não só assumiu o manto de João, mas alterou sua doutrina. A diferença interessante entre João Batista e Jesus Cristo é que Jesus ergueu o manto caído de Batista e continuou seu programa mudando radicalmente sua visão”, diz Crossan.

Ele continua: “João dizia que Deus estava chegando. Mas João foi executado e Deus não veio”. Ou seja: para o pesquisador, Jesus teria ficado tão chocado ante a não-intervenção divina que mudou sua visão sobre o que o Reino de Deus significava.

“João Batista havia imaginado uma intervenção unilateral de Deus. Jesus imaginou uma cooperação bilateral: as pessoas deveriam agir em combinação com Deus para que o novo reino chegasse”, diz o pesquisador. Ou seja: não adiantaria esperar de braços cruzados. O negócio era fazer o Reino dos Céus aqui e agora. Como? Primeiro, extinguindo a violência. Mas e se alguém me der um soco, senhor? “Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra” (Lucas 6:29). Depois, amando ao próximo como a ti mesmo, ajudando ao pior inimigo se for necessário, como fez o bom samaritano da parábola famosa… Em suma, a essência da doutrina cristã.

Fonte: Pavablog

Edu Porto marca presença em evento da Record Rio

Na última sexta-feira, dia 29/7, o cantor Edu Porto marcou presença no encerramento da Semana de Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPAT), realizada no período de 25 a 29/7, na sede da Record Rio, em Benfica, Zona Norte da Cidade.

Durante o evento, Edu apresentou as canções “Fiel é o Que Prometeu” e “Deus Conhece Minha Voz”, destaques de seu primeiro CD, com lançamento previsto para setembro, mês em que acontece a Expocristã, maior feira de produtos e serviços cristãos da América Latina.
SIPAT

Promovida pelo Departamento de Recursos Humanos com o objetivo de tornar o ambiente de trabalho ainda mais seguro e agradável, a SIPAT contou com palestras sobre segurança do trabalho, primeiros socorros e doenças sexualmente transmissíveis, além de ações de entretenimento com aula laboral e sorteio de brindes.

Confira os melhores momentos da apresentação do cantor Edu Porto em nossa galeria de fotos: http://www.linerecords.com.br/fotos.php

Fonte: Coordenação de Marketing Line Records

Miley Cyrus tatua símbolo pró-gay e afirma: “Onde na Bíblia diz que devemos julgar? Deus é amor”

A cantora cristã Miley Cyrus, ex Hannah Montanna, fez uma nova tatuagem em seu corpo, dessa vez o tema foi a militância pró-gay que a atriz defende.

Em seu twitter a cantora mostrou a foto da tatuagem recém feita em seu dedo anelar, o mesmo que erguido sozinho significa um sinal de ofensa para alguns. A tatuagem é um sinal de igual, =, utilizado por militâncias gays para defender que os homossexuais tem os mesmo direitos dos heterossexuais.

Miley Cyrus que se diz cristã, fala frequentemente de Deus e vem de uma família evangélica, se mostrou orgulhosa do feito e ainda rebateu uma fã que questionou a tatuagem por ser a favor de algo que a Bíblia condena. “Onde está escrito na Bíblia que temos que julgar os outros? Certo. Deus é o único juiz, querida e Deus é amor”, afirmou a cantora teen.

Segundo ela a tatuagem pró-gay representa que “todo o amor é igual”

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Fonte: Gospel+

Luiz Carlos Prates, polêmico apresentador do SBT, afirma que presos evangélicos são falsos convertidos. Assista

Luiz Carlos Prates é um jornalista gaucho polêmico por suas opiniões fortes e que nem sempre agradam a grande maioria dos espectadores que o assistem na televisão. Em um famoso caso recente Prates criticou os “pobres” por terem carro e deixou transparecer que eles seriam os culpados por tantos acidentes nas rodovias brasileiras já segundo ele hoje “qualquer miserável agora tem carro“.

O episódio relatado rendeu a demissão do jornalista da tv RBS, afiliada a Rede Globo em Santa Catarina, mas não o afastou na TV. Recentemente contratado pelo SBT do mesmo estado, Prates ganhou um novo programa, o SBT Meio Dia, onde expressa suas opiniões aos telespectadores. Em uma das mais recentes voltou a generalizar os menos afortunados.

Luiz Carlos Prates não acredita em presos evangélicos, para ele esses detentos são falsos convertidos. “O camarada entra numa igreja, põe um livro debaixo do braço e sai convertido… Mentira! Isto é pra enganar a torcida”, afirma. O jornalista ainda afirma que o infrator se fosse para sua “delegacia não fica vivo três horas depois do atentado. Vagabundo!”, afirmou batendo na mesa.

O vídeo na integra com a polêmica foi retirado do ar no Youtube, abaixo você confere um trecho editado por um outro usuário do serviço:



Fonte: Gospel+

Famoso lutador de vale-tudo abandona os ringues para fazer missões evangelísticas na África

O americano Justin Wren, ex-UFC que acumula 10 vitórias em 12 apresentações do MMA dá um tempo nas lutas para fazer missões.

A partir de agosto, Wren e três outros missionários da Unusual Soldiers vão viajar
para uma tribo na República Democrática do Congo, uma região dilacerada pela guerra civil, além de sua população ser vítima de estupros e até canibalismo.

“Parece que eles estão vivendo no inferno na terra”, diz Wren “E isso precisa mudar.”

Segundo Wren, sua mãe veio chorando e implorando para que ele não vá para o Congo, mas ainda assim o atleta vê um propósito maior na sua missão e se mostra confiante em seu retorno.

O lutador peso pesado, disse estar preocupado e pensa muito nas dificuldades e perigo que vai encontrar, mas que sente que foi chamado por Deus para ir lá.

Wren conta que antes de encontrar Deus tinha uma vida perdida em drogas e álcool e que estava em um lugar profundo e escuro e que era suicida. O quadro mudou quando em Las Vegas, um jovem pastor amigo da família o convidou para um retiro evangélico e foi aí onde sua vida mudou.

“Nunca quis ser Cristão, odiava esse título, odiava as pessoas que se chamavam assim. Mas eu mudei quando conheci algumas pessoas que estavam vivendo essa vida, amando Deus e amando as pessoas, sem serem falsas.”

Essa não é a primeira missão evangélica de Wren. Ele já esteve no Haiti e na República Dominicana, porém sua próxima missão no Congo será mais desafiadora.

Wren e seus três amigos vão acampar no nordeste do país, no meio da selva, onde os Pigmeus estão cercados por cerca de 20 grupos rebeldes.

Fonte: The Christian Post

Missionário de Tocantins comemora 100 anos de vida servindo a Deus

Um dos missionários mais “velhos” do Brasil, pastor Dodanim Gonçalves Pereira (foto), comemora 100 anos de vida em plena atividade evangelística. A comemoração, aberta à comunidade, segundo a Junta de Missões Nacionais, será às 19 horas desta sexta-feira, 29 de julho, na Praia da Orla, em Itacajá (TO).

O pastor Dodanim veio para o vale do Tocantins na década de 1940 para evangelizar os índios Krahô. Uma vida dedicada à pregação do evangelho e de importante participação na história de Itacajá, lugar onde optou por morar durantes todos esses anos.

Foi na companhia do casal de missionários da Convenção Batista Brasileira, pastor Francisco Colares e Beatriz Colares, que Dodanim participou ativamente na fundação e colonização de Itacajá. Além da igreja Batista, o trabalho do missionário foi intenso, destacando desde a organização do Lar Batista F.F. Soren, em 1942, quando doou o terreno para construir a sede da instituição, que permaneceu na cidade por 68 anos. Em 2010, a sede do Lar foi transferida para o distrito de Luzimangues, no município de Porto Nacional, cerca de 18 quilômetros do centro de Palmas, capital do Tocantins.

Para o pastor Dodanim, completar 100 anos “é continuar com a mesma alegria e vigor para testemunhar do amor de Deus além das fronteiras“.

Fonte: Tocantins Gospel | Gospel +

Lady Gaga afirma que se tornará pastora para celebrar casamento gay

Lady Gaga revelou que quer ser ordenada pastora para poder casar duas amigas lésbicas.

A cantora disse que tomou a decisão depois da lei dos casamentos homossexuais ter sido aprovada no estado de Nova Iorque, no passado dia 24 de Junho.

Em entrevista a uma estação de rádio, Gaga explicou: “A minha instrutora de yoga, a Trisha, que é lésbica, vive com a sua companheira há vários anos e têm uma filha linda. Elas pediram-me para casa-las. Portanto sim, vou faze-lo.”

A cantora disse ainda que o casal “já tinha esperado demasiado tempo para poder legitimar o seu amor”.

Gaga, que esteve a semana passada no Nebraska a gravar o próximo videoclip, “You And I”, acrescentou ainda: «Acho que, para mim, enquanto activista, o mais importante é ser positiva e ficar feliz com os pequenos passos que vamos dando ao encontro da igualdade. (…) Vou continuar a lutar pelos nossos direitos.»

Fonte: MyWay

Jean Wyllys compara cristãos do Brasil com atirador da Noruega que matou dezenas de jovens

O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), que notoriamente já tem se mostrado real inimigos dos “cristãos fundamentalistas”, como sempre ressalta ele, postou um texto em sua coluna para Carta Capital, trançando um paralelo entre a atual situação do Brasil de embrolhos políticos com o massacre praticado na Noruega.

Jean Wyllys, destaca em seu texto o fato do terrorista ‘Anders Behring Breivik’ se declarar cristão e afirma que este não é apenas um problema norueguês. “Em todo o Ocidente, a direita religiosa tem ganhado força e se expressado da maneira mais assustadora possível, ao menos para pessoas pautadas por princípios humanistas e minimamente a par das conquistas da ciência no último século”, diz ele.

Na visão de Jean Wyllys, quanto maior a ligação do Estado com a religião, mais este terá problemas em sua gestão.

Segundo ele, a Noruega está entre as sociedades menos religiosas do mundo e em contrapartida, indicadores da ONU a apontam como uma das mais saudáveis (em expectativa de vida, renda per capta, igualdade entre sexos, etc). O Deputado completa sua análise ressaltando que se nesta sociedade de bem estar-social, o cristianismo fundamentalista levou a Andres Behring Breivik praticar o massacre em Oslo, imagina o que poderá acontecer no Brasil, que segundo ele hoje as crenças dos cristãos conservadores tem exercido grande influência sobre o discurso público.

Algo disso já podem ser observados por aqui, como no recente massacre perpetrado por um cristão fanático na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, subúrbio do Rio de Janeiro, no qual a velha mídia optou por não dar ênfase ao seu fanatismo cristão. Também está presente nas campanhas difamatórias orquestradas e tocadas por cristãos fundamentalistas nas redes sociais contra aqueles que defendem os direitos dos homossexuais e dos adeptos da umbanda e do candomblé, a legalização do aborto e a laicidade do Estado brasileiro. (Deputado Jean Wyllys – Carta Capital)


Em sua coluna compartilha que além das campanhas que segundo ele buscam o difamar, também recebe ameaças de morte de pessoas que se identificam como “transformadas por Cristo” justificando sua intolerância com versículos bíblicos.

O texto publicado nesta quinta-feira (27/07/2011) é mais uma exposição da revolta que o deputado tem contra o cristianismo. Ao final faz um apelo a cristãos para unirem-se as religiões minoritárias e aos ateus para agirem contra os atos e convicções da então nomeada direita cristã fundamentalista.

Fonte: Gospel+