9 de junho de 2011

Diante do Trono: “Sol da Justiça” será o nome do álbum gravado em Natal

O nome do novo trabalho do Diante do Trono foi anunciado em uma reunião na segunda feira (6/6) em Natal entre a prefeita da Cidade, Micarla Souza, a equipe do Diante do Trono e as lideranças religiosas de Natal. O anúncio do nome do novo CD, “Sol da Justiça“, foi dado pela própria prefeita que ainda declarou que “Natal é do Senhor Jesus” e se comprometeu em não medir esforços para um grande evento na Praia do Meio onde será realizada a gravação.

Ana Paula Valadão anunciou alguns propósitos relacionados ao novo projeto declarando que Deus usa o Diante do Trono apenas como um pretexto para aquilo que Ele quer fazer em cada cidade, nas palavras da cantora Deus tem a usado como uma “isca para atrair multidões e fazer a vontade DEle”

A gravação de “Sol da Justiça” acontecerá no dia 16 de julho na Praia do Meio em Natal – RN.

Fonte: Gospel+
Com informações de Portal DT

Born This Way, novo CD de Lady Gaga, é proibido em país por ser “ofensivo ao Cristianismo”

Apesar do CD ser o topo das paradas em 21 países, o Líbano determinou que o conteúdo foi suficientemente ofensivo para impor a proibição.

Milhares de cópias do álbum foram enviadas ao país do Oriente Médio esta semana, mas foram interceptadas e imediatamente apreendidas pelas autoridades. O Departamento da Secretaria Geral teria dito que os álbuns haviam sido apreendidos por motivos de gosto.

Grupos religiosos por todos os EUA já condenaram o single “Judas” de Lady Gaga por suas letras ofensivas e o uso de imagens religiosas no vídeo da música. Esse single também foi proibido nas estações de rádio do Líbano no início deste ano em Abril.

Born This Way foi lançado no mês passado, e bateu os recordes de vendas nos EUA.

Quando o single de Lady Gaga “Born This Way” foi lançado no início deste ano, estava sendo anunciado como o hino dos homossexuais lutando para estar em paz com sua sexualidade.

No entanto, o analista de sexo e homossexualidade da Focus on the Family Jeff Johnston explicou no momento como a música tira qualquer esperança de transformação e melhoria significativa.

“‘Born This Way faz você parecer preso,” disse Johnston.

O especialista em gênero focou em uma linha onde Lady Gaga proclama: “Não há nada de errado em amar quem você é ‘porque Ele te fez perfeito, babe. Então mantenha a cabeça erguida, garota e você irá longe, ouça-me quando eu digo ‘eu sou bonita em minha maneira, ‘porque Deus não comete erros. Eu estou no caminho certo, baby eu nasci desta maneira.”

Johnston disse que a linha é uma “teologia má.”

A Bíblia ensina que desde que Adão caiu em desgraça, toda a humanidade nasceu em pecado. Acreditar que não há erros, significa que não há chance para recuperar a natureza caída. Johnston disse que isso é notícia difícil para um Cristão lutando contra a atração pelo mesmo sexo.

“Quando eu era um jovem adulto, essa mensagem teria tirado qualquer sentimento de esperança,” disse Johnston.

Como um jovem lutando com sua sexualidade, Johnston disse que ele encontrou ajuda na Igreja, onde os congregantes o amaram e Deus o deu a graça para superar a atração pelo mesmo sexo.

As pessoas foram feitas na imagem de Deus e criadas sem pecado, disse Johnston. Mas por causa da Queda, os humanos são afetados pelo pecado em todas as esferas da vida, incluindo emocionalmente, fisicamente e sexualmente.

“Felizmente, o Cristianismo permite a transformação e liberdade do pecado,” disse Johnston.

O fundador da Prison Fellowship Chuck Colson, previamente observou que Lady Gaga escreveu a música “Born This Way” em apenas 10 minutos. Ele concluiu, “Nós não devemos esperar muita nuance e consideração de alguém que é melhor conhecida por vestir carne como um vestido e fazer gestos obscenos em um joge de Mets.”

Românticos - O mais novo projeto da Graça Music

A Graça Music mais uma vez vem com uma uma ótima novidade e dessa vez é pra derreter os corações. Produzido por Ermeson Pinheiro, o Cd acabou de ser lançado o CD Romanticos, o mais novo projeto que está apaixonante. Contando com consagrados cantores como David Fantazzini, Dany Grace, Luiz Arcanjo, Bruna Olly e outros que também se destacam.

Composto apenas por músicas inéditas, o álbum começou a ser preparado em 2010, e a seleção de repertório durou quase 6 meses. "Entramos em contato com vários compositores e também fizemos uma "conclamação" em nossas redes socias. Recebemos dezenas de músicas, de vários lugares do Brasil, mas muitas não se encaixavam dentro do perfil do projeto. Passamos por três etapas de escolha até chegarmos às 12 faixas que fazem parte do CD", conta Ana Paula Porto, gerente executiva da Graça Music.



Quer conferir mais? Acesse o Hot Site especial do Cd Românticos e fique por dentro de tudo sobre esse projeto.

Parada Gay 2011 será protesto contra cristãos e terá o tema “Amai-vos uns aos outros”

A 15.ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, considerada a maior do mundo, já começa a render polêmica nesta edição. Pela primeira vez, o evento se apropriou de uma citação religiosa – e contará com representantes de um grupo religioso desfilando na Avenida Paulista, no dia 26. A relação do preconceito com a religião é o tema deste ano: “Amai-vos uns aos outros: basta de homofobia!”

Uma carta lida em coletiva de abertura do evento na segunda-feira (6) explicou a citação, típica do universo cristão. “Respeitosamente nos apropriamos dela para pedir fim à guerra travada entre religião e direitos humanos”, dizia o manifesto.

“O País está sendo vítima de um sistema fundado em uma moral religiosa, mas este é um recado direto para toda a sociedade brasileira”, disse o presidente do evento, Ideraldo Beltrame. A carta cita que 260 gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais foram mortos em 2010 por crimes de ódio, conforme dados do Grupo Gay da Bahia.

Reverendos e seguidores da Igreja Anglicana do Brasil, além de fiéis de outras religiões, vão participar da passeata ao lado de gays, lésbicas, bissexuais, transgêneros e simpatizantes. O grupo deverá ter um trio elétrico próprio. “Duzentas pessoas, entre protestantes, anglicanos, metodistas e luteranos, devem estar no carro”, disse Beltrame, seguidor da Igreja Anglicana. Budistas e hinduístas também foram convidados.

“O trio deve chamar ‘O amor lança fora todo o medo’, que é o que a gente prega”, espera Ester Lisboa, fiel da Igreja Anglicana que ajuda a organizar o desfile. A mensagem estará estampada em camisetas usadas pela comitiva, que trarão no verso a frase “religiosos e religiosas contra a homofobia”.

Leia abaixo a íntegra da carta aberta da Parada Gay contra o “conservadorísmo e fundamentalistamo”:

Em 2010 mais de 260 lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais foram assassinados no Brasil, em ataques tipificados pelas autoridades como crimes de ódio. Uma sociedade que vende para o resto do mundo uma imagem de “acolhedora” e “diversa” está com suas mãos sujas de sangue. Nós, brasileiros, carregamos o título de país líder em assassinatos e violência contra LGBT.

Aqui se mata mais homossexuais do que nos países islâmicos em que a homossexualidade ainda é condenada pela lei com a pena de morte. A semelhança entre o Brasil e nações como o Irã, Arábia Saudita e os Emirados Árabes é que aqui a pena de morte aos LGBT também se dá através da fé e da religião, que, na teoria, não têm poder de interferência em nossa constituição, porém, na prática, têm sistematicamente regido a tão profanada Lei dos Homens, que deveria ser isenta e igualitária.

É inegável que a conquista da cidadania tem avançado para a população LGBT; um mérito que não é apenas da militância e do movimento organizado, mas também da nossa sociedade como um todo, que tem se mostrado comprometida contra o preconceito e todas as formas de discriminação.

Porém, como toda ação gera uma reação, observamos o recrudescimento dos setores conservadores. Eis que vemos no Brasil o surgimento de uma mobilização capaz de unir fundamentalistas e extremistas de direita, religiosos e nazifascistas, que numa voz uníssona bradam contra os direitos humanos de milhões de cidadãs e cidadãos.

Antes, nossos algozes agiam na calada da noite, nos violentando em becos à surdina, como se, nos atingindo individualmente, pudessem nos exterminar pelas beiradas. Hoje, saem às ruas, fazem abaixo-assinados, manifestam-se na Avenida Paulista e marcham sobre a Esplanada dos Ministérios para barrar a garantia de nossa dignidade.

Trata-se de uma versão brasileira do movimento norte-americano “God Hates Fags”. A diferença é que, aqui, os que creem que “Deus odeia as bichas” são muitos, têm forte representatividade no Congresso, recebem a atenção da imprensa e, infelizmente, ganham adeptos.

Na história da humanidade, o nome de Deus não somente foi usado diversas vezes em vão, como serviu para respaldar a violência e morte de diversas minorias. A escravidão dos negros africanos, a condenação dos judeus e a perseguição às mulheres no período de “caça às bruxas” são exemplos disso. Como herança cultural, ainda temos estabelecido o patriarcalismo e a soberania de brancos como regras informais de nossa civilização ocidental contemporânea. A Inquisição ainda está viva no que diz respeito à homofobia, mas não só a ela.

Em tempos modernos, os inquisidores apenas trocaram a tocha e a fogueira pela lâmpada fluorescente, mas a condenação ainda ocorre em praça pública, consentida e assistida por muitos.

Há quinze anos, a primeira Parada do Orgulho LGBT de São Paulo reuniu 2 mil pessoas para dizer que “somos muitos, estamos em todas as profissões”. Nos dias de hoje, os mais de 3 milhões que nos acompanham, multiplicados pelas mais de 200 Paradas que ocorrem em todo o território nacional, reafirmam isso e vão além.

Estamos em todas as profissões, famílias, lares, escolas, esportes e igrejas. Sim, mesmo sem você saber, sempre existiu e sempre existirá um LGBT ao seu lado, a quem você jamais gostaria de saber ter sido vítima de bullying, humilhação, agressão moral, violência física, sexual ou homicídio. Incluir e amparar indiscriminadamente todas as pessoas não seria o principio básico da religião?

Se “quem ama conhece a Deus”, qual seria a determinação religiosa para aqueles que professam o ódio e a ira? Não é condenável levantar falsos testemunhos sobre a compreensão da complexidade humana, assim como sobre toda e qualquer ação que visa proporcionar o reconhecimento da existência de uma população comum? Se para os crédulos, Deus não faz acepção de pessoas e todos são iguais perante a Ele, porque insistem em nos manter à margem?

Respeitosamente, nos apropriamos da frase “Amai-vos uns aos outros” para pedir fim à guerra travada entre religião e direitos humanos, financiada pelas brasileiras e brasileiros que dão voz aos fundamentalistas e extremistas que ocupam as cadeiras do Parlamento e espaço nas mídias. Nós, os perseguidos, apesar de já estarmos calejados de oferecer a outra face, usamos de suas crenças para dizer: “Perdoai-vos. Eles não sabem o que fazem”.

Fonte: GNotícias | Adaptado de: Estadão

Intolerância religiosa: Um cristão é morto a cada cinco minutos

Dados de um sociólogo Massimo Introvigne na Conferência Internacional sobre Diálogo Inter-Religioso entre Cristãos, Judeus e Muçulmanos em Budapeste, revelou que um Cristão morre assassinado por sua fé a cada cinco minutos.

De acordo com a publicação Zenit, Introvigne indicou que 105 mil Cristãos são assassinados a cada ano por sua fé, sem considerar vítimas de guerras civis ou entre nações.

Ele fez o alerta de que se esses números não forem reconhecidos em grau de emergência, nenhuma providência será efetivamente tomada.

“Se não se gritam ao mundo estes números, se não se põe fim a este massacre, se não se reconhece que a perseguição dos Cristãos é a primeira emergência mundial em matéria de violência e discriminação religiosa, o diálogo entre as religiões produzirá somente encontros muito bonitos, mas nenhum resultado concreto,” disse o especialista.

Aly Mahmoud, um diplomata egípcio, informou que no seu país poderá haver leis que protejam as minorias cristãs, considerando como delito os discursos que incitam o ódio e vetando reuniões hostis no exterior das Igrejas.

Um dos presentes na Conferência, o cardeal Peter Erdo, disse que o perigo é que muitas comunidades cristãs no Oriente Médio morrem devido à emigração, à medida que os Cristãos se sentem ameçados e escapam.

“Que a Europa se prepare para uma onda de imigração, desta vez de Cristãos que fogem das perseguições,” alertou Erdo.

Pelo menos um milhão de Cristãos vítimas de perseguição no mundo são crianças, informou o ministro de Assuntos Exteriores da Igreja Ortodoxa Russa.

Deputados evangélicos denunciam: alunos foram trancados e obrigados pelo MEC a assistirem vídeos do kit gay

A bancada evangélica da Assembleia Legislativa do Acre acusou o MEC (Ministério da Educação e Cultura) de ter usado alunos da rede estadual de ensino de Rio Branco como cobaias dos vídeos do material pedagógico anti-homofobia que seria distribuído a 6.000 escolas do país.

“Isso é crime”, disse a deputada Antônia Sales (PMDB). “ Quer dizer que estão usando nossas crianças como cobaias”?

O deputado Astério Moreira (PRP) afirmou ter recebido denúncias de estudantes da escola Armando Nogueira segundo as quais eles estavam sendo obrigados a assistir os vídeos do kit gay. “Eles reclamaram que nem sequer puderam sair da sala de aula, porque foi trancada.”

A exibição dos vídeos teria continuado mesmo após a presidente Dilma Rousseff ter mandado suspender a produção do material por considerá-lo “inadequado”. Em um dos vídeos, o “Encontrando Bianca” (ver abaixo), um estudante assume a sua homossexualidade.

O secretário Henrique Corinto (Justiça e Direitos Humanos) reconheceu que os vídeos foram distribuídos a algumas escolas como parte do “um projeto piloto”.

Ele informou que já tinha mandado suspender a exibição por causa da “polêmica” do assunto.

Fonte: Paulopes

Sergio Lopes assina contrato com a Line Records

O cantor Sergio Lopes assinou contrato com a Line Records durante reunião realizada nesta segunda-feira, dia 6/12, com a presença do Diretor Executivo da gravadora, Sérgio Lima, e representantes dos departamentos Artístico, Comercial e Marketing.

A equipe aproveitou a ocasião para iniciar a seleção de repertório do novo projeto do cantor, um CD de músicas inéditas com previsão de lançamento para setembro, mês em que ocorre a Expocristã, maior feira de produtos e serviços cristãos da América Latina.

Com seu inseparável violão, Sérgio Lopes deu uma palhinha de alguns dos carros- chefes do álbum e adiantou que o novo trabalho vem com grande teor espiritual. “Neste CD, falamos muito sobre fé e entrega. Uma das canções, por exemplo, chamada ‘Inexplicável Amor’, retrata o momento da crucificação de Jesus. Ao compor esta letra, me coloquei no lugar das pessoas que estavam assistindo a cena e reconhecendo Jesus, que só fazia o bem mas estava sendo arrastado para ser crucificado”, explicou.

História

Conhecido como o poeta da música gospel, Sergio Lopes compõe desde a adolescência, quando também integrou o coral jovem da Igreja Evangélica Congregacional de Campina Grande, na Paraíba. Em 1986, pouco depois de vencer o I Festival Nacional de Música Sacra com a apresentação da música “Agoro Posso Crer”, o cantor entrou para o grupo “Altos Louvores”, onde permanceu até lançar seu primeiro CD solo, intitulado “Nossos Dias”.

Em 1997, Sergio Lopes ingressou na Line Records com o álbum “O Sétimo”. Pela gravadora carioca, o cantor ainda lançou os CDs “A Fé”, “Lentilhas” e “Yeshua”, além da coletânea “Seleção de Ouro”. Hoje, com 18 trabalhos, 11 Discos de Ouro e a marca de mais de 5 milhões de discos vendidos, o eterno poeta da música gospel pretende dar continuidade à parceria que marcou sua carreira.

“A Line Records foi um marco na minha carreira, principalmente no âmbito internacional. Foi o sucesso das músicas que lancei aqui que me levaram a vários países para pregar a Palavra. Estou muito bem espiritualmente falando, com paz interior e, por isso, tenho certeza que Deus está nesta relação”, finalizou o cantor.

Fonte: Assessoria Line Recods

Marcha para Jesus Manaus 2011 surpreende e reune mais de meio milhão de pessoas

A Marcha, que está na 18ª edição na cidade, começou às 15h na Praça da Saudade, Centro, e seguiu em direção ao Sambódromo, zona centro-oeste da capital. Nem mesmo o calor intenso diminuiu o ritmo dos participantes, que começaram a chegar ao Centro de Convenções por volta das 18h30. A celebração continuou com atrações musicais, incluindo a apresentação especial do cantor francês Chris Duran.

O evento é organizado anualmente por pastores das igrejas evangélicas e reuniu fiéis de diferentes congregações, de todas as idades, que andaram cerca de sete quilômetros ao som de trios elétricos com estilos musicais distintos, incluindo funk, axé, música eletrônica e sertanejo.

A concentração iniciou às 12h, na praça da Saudade. Três horas depois, os participantes sairam da rua Ferreira Pena, ao lado da Praça da Saudade, seguindo pelas rua Japurá, avenida Joaquim Nabuco, rua Silva Ramos até chegarem a Djalma Batista, que ficou temporariamente interditada no sentido centro/ bairro.

O Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans), fez o acompanhamento de todo o percurso. No total, 63 agentes de trânsito com auxílio de motocicletas e viaturas orientaram os condutores em pontos estratégicos do itinerário da marcha, liberando o tráfego conforme o andamento da marcha.

Demonstração de fé

A principal motivação para a grande maioria dos participantes é celebrar e demonstrar a fé. Muitos fizeram o percurso acompanhados de familiares, e driblaram o calor e o cansaço sem perder o foco. Para o empresário Carlos Moura, 42, fazer esses sacrificios em família une e fortalece laços e a fé pessoal.

“É muito emocionante estar participando, ainda mais com toda a minha família. Nós nos preparamos com bastante protetor solar e um bom estoque de água mineral pra chegar até o fim do percurso e fazer esse sacrifíco em nome da instituição mais importante aos olhos de Jesus, que é a família”, disse o empresário, que participa pela primeira vez do evento.

Quem também desenvolveu uma estratégia para conseguir chegar até o fim sem problemas foi a secretária e universitária Ana Lúcia, 50, que estava acompanhada de oito crianças. Para não perder nenhuma de vista, ela amarrou uma corda no braço de cada um, e os conduzia em fila indiana.

“Apenas dois são meus parentes, os outros são filhos de conhecidos e vizinhos. São meus discipulos. Pra não perder nenhum deles, e conseguir voltar com todo mundo em segurança a gente sempre dá um jeitinho, esse foi o que eu encontrei hoje, mas o que eu queria mesmo era ter um trio elétrico pra trazer mais de 30 crianças comigo”, conta a secretária que sempre participou da marcha.

Polêmica

A atual polêmica a respeito do Projeto de Lei 122, que pretende declarar a homofobia como crime no Brasil, marcou presença na edição da marcha deste ano. Cerca de 200 voluntários estavam recolhendo assinaturas para um abaixo assinado contra o Projeto. O documento é uma iniciativa da Ordem dos Ministros Evangélicos do Amazonas (Omeam), que tem como presidente o pastor Valdiberto Rocha. Cada voluntário tinha a meta de conseguir em média 450 assinaturas.

A Marcha para Jesus

A primeira Marcha para Jesus aconteceu em 1987 na cidade de Londres (Inglaterra), e foi fundada pelo pastor Roger Forster, pelo cantor e compositor Graham Kendrick, Gerald Coates e Lynn Green. No início, a intenção era tirar a igreja das quatros paredes e mostrar que ela estava viva e presente na sociedade. O resultado desse evento foi bastante produtivo.

No Brasil, o Dia Nacional da Marcha para Jesus é comemorado há 18 anos. E através da Lei nº 12.025, de 3 de Setembro de 2009, ficou oficialmente instituído no primeiro sábado subseqüente aos sessenta dias após o Domingo de Páscoa.

Fonte: D24am / GNotícias