7 de dezembro de 2010

Fabiano Motta e Dayane Damasceno são os novos contratados da Graça Music

A gravadora Graça Music anunciou que contratou os artistas Fabiano Motta e Dayane Damasceno para seu cast.

O momento da assinatura do contrato foi cheio de emoção. “O Senhor é realizador de sonhos. Hoje é um dia mais do que especial para mim. Não tenho palavras para expressar minha alegria”, disse Fabiano, que além de cantor é pastor da sede da igreja da Graça, em São Paulo. “Eu estou muito, muito feliz mesmo com tudo o que o Senhor tem feito. Esse momento é especial e único para mim. E, por mais que eu tente, não conseguirei expressar em palavras o que estou vivendo agora (lágrimas), contou Dayane.

Em breve a gravadora pretende lançar o CD de ambos os artistas, que já estão finalizados. Eles também irão à estúdio regravar músicas que fizeram parte do projeto “Minhas Canções”.

Clique AQUI e veja um vídeo de Fabiano Motta e Dayane Damasceno após a assinatura do contrato.

Fonte: Gospel+
Com informações de Graça Music

Atriz Danielle Winits escolhe pastor evangélico para celebrar casamento

O padrastro de Jonatas Faro é quem vai celebrar o casamento dele com Danielle Winits, informou a coluna “Retratos da Vida” do jornal “Extra” desta quinta-feira.

De acordo com a publicação, a cerimônia acontecerá na próxima quarta-feira (8).

O jornal conta ainda que o ator perdeu o pai cedo e foi criado pelo Pastor Luís em uma comunidade evangélica em Niterói, no Rio de Janeiro. Jonatas, aliás, o chama de pai.

Danielle está grávida de quase cinco meses. Os dois assumiram o namoro em abril deste ano. Apesar da notícia do casamento ter sido divulgada pela imprensa, a atriz despistou em recente entrevista ao programa “Mais Você” na semana passada. Na ocasião, ela afirmou que não teria sido convidada para o casamento.

A atriz foi vista em cultos da igreja evangélica Bola de Neve, conhecida por ser frequentada por surfistas convertidos ao Evangelho.

Fonte: Quem, Extra e Titinet / Gospel+
Via: Galileo

Jesus no Bar: movimento de bandas cristãs realiza cultos em um bar de Porto Alegre (RS)

Já faz cerca de seis meses que alguns irmãos de Porto Alegre e região começaram a se reunir para conversar sobre uma forma de intervir de maneira contundente na sociedade com o Evangelho, atingindo, sobretudo as tribos emergentes urbanas.

A partir das primeiras reuniões, surgiu a nomenclatura MUC – Movimento Underground Cristão – que previa a realização de eventos em que bandas cristãs pudessem interagir com bandas seculares, visando criar uma aproximação da galera pelo gosto comum, a música.

Os primeiros eventos foram realizados e atingiram seus objetivos, ou seja, um vínculo de amizade foi criado entre o MUC e o BIL – Bandas Independentes Locais – um movimento consolidado e que visa fortalecer o cenário das bandas independentes do Rio Grande do Sul, realizando diversos shows, e lançando 3 CDs de coletâneas em seus 5 anos de existência.

Num dos shows, realizado no Entrebar, casa conhecidíssima por abrigar e dar palco para bandas independentes sem custo, um dos participantes do movimento sentiu que deveria iniciar uma reunião ali, em que houvesse objetivamente a pregação do Evangelho, em um momento devocional e de oração, no qual as pessoas pudessem ter contato com nosso Jesus.

Na mesma noite, agendou com os donos da casa e na semana seguinte, deu-se início ao Culto no Bar, com a presença de vários irmãos e muitos convidados, inclusive os próprios donos do Entrebar, que têm participado sempre que têm tempo para isso, visto que estão no ambiente de trabalho deles.

Inicialmente, as reuniões não tinham data fixa e com o tempo, vimos a necessidade de estabelecer um dia de cada semana para estar compartilhando com as pessoas, pois ali estava se tornando o ponto de encontro de muitos com Jesus, os quais não participavam de nenhuma igreja. O bar onde elas já iam para se divertir, para buscar conforto com seus amigos, tomar sua cerveja e ouvir sua música, agora, está se tornando um lugar de encontro com uma nova vida, numa nova espiritualidade, envolvendo um relacionamento direto com a pessoa de Jesus, sem escalas.

“Com a experiência do Entrebar, temos sentido o desejo do coração de Jesus em relacionar-se diretamente com as pessoas e, além disso, nos tem sido revelado que as muitas instâncias criadas pela religião, têm roubado essa acessibilidade ao Senhor. Todos os dogmas e sacramentos humanamente estabelecidos acabaram se tornando grandes empecilhos para que um indivíduo pudesse participar da comunhão com o Corpo de Cristo” – diz Pastor Rafael, que faz parte do movimento.

“No bar, a última coisa que as pessoas pensam em encontrar é algo que as religue a Deus. Contudo, o bar é a religião de uma infinidade de pessoas que encontram sentido para sua vida numa bebida, num baseado, numa música de sua banda favorita, num companheiro casual para o sexo ou num simples bate papo entre amigos. Indo até lá, mudamos o conceito teológico enganoso que condena como profano o ambiente. Assim, o santificamos, introduzindo a mensagem e a vida de Cristo em um lugar que aquelas pessoas já gostam de frequentar” – conclui.

Talvez a principal marca do Culto no Bar seja o total desprendimento que o movimento tem com o desejo de estabelecer um trilho regulador para a vida das pessoas que tem participado e se agregado à reunião. O simples fato de estar juntos e tirar um tempo para que Jesus participe daquele momento é a total diferença nessa experiência. Não existe ali a ambição de se fundar uma nova igreja, pelo contrário, a própria reunião é uma manifestação natural da Igreja. Parece vanguardista, mas é simplesmente uma face diferente de algo que tem se repetido em cada geração desde 2000 anos até agora.

Não é a captura de pessoas para a adesão ao movimento, é a própria Igreja em movimento no rumo das vidas onde elas estão vivendo.

Confira abaixo um vídeo de uma das reuniões do Culto no Bar:



Veja fotos das reuniões do Culto no Bar:


Fonte: Gospel+

Matéria de Rafael Cardoso

Confira entrevista com Pastor que negociou com bandidos do Morro do Alemão: “Um dos chefes me chamou no canto e chorou na minha frente”

Na véspera da invasão da polícia ao Complexo do Alemão, um grupo de cinco pessoas da ONG AfroReggae decidiu subir o conjunto de 14 favelas na Penha, zona norte do Rio de Janeiro, e tentar convencer os traficantes a se entregarem. Liderados pelo diretor-executivo da organização, José Junior, eles argumentaram que a polícia venceria um possível confronto e que inocentes seriam as maiores vítimas. Ao lado de Junior estava um dos coordenadores da área social da entidade, Rogério Menezes, respeitado por traficantes, viciados e detentos do sistema penitenciário do Estado.

Evangelizador da Assembleia de Deus, Rogério é chamado de pastor. Em meio à negociação com os criminosos, no sábado (27), José Junior recorria ao Twitter para mandar informações em tempo real. “Pastor Rogério é o cara que mais salvou vidas que eu conheço. Muitas, inclusive, na Vila Cruzeiro e no Complexo do Alemão. Homem de Deus”, escreveu o líder do AfroReggae na ocasião.

Ex-viciado, pastor Rogério admite que já traficou drogas, pegou em armas e cometeu crimes. Foi preso. Sobreviveu a duas overdoses de cocaína, e “foi salvo por Jesus”. Hoje, ele diz que sua vida pregressa o permite compreender o que passa pela cabeça de criminosos e apresentar argumentos para tirar muitos da marginalidade. “Já salvei uns 300 que estavam amarrados para morrer”, garante.

Sobre a ação de retomada do Complexo do Alemão pelo Estado, o pastor diz acreditar “que a intenção foi uma das melhores”. Segundo ele, “o governador tem feito um trabalho muito bom”. Contudo, o religioso defende que somente uma anistia aos traficantes será capaz de pôr fim à ameaça de guerra no Rio. “Proponho que essa decisão seja avaliada pelo governo, pelos parlamentares e pela Justiça.”

A seguir, leia mais sobre o que pensa o pastor.

iG: Às vésperas da polícia invadir a favela, no sábado (27), o senhor e o José Junior entraram no Complexo do Alemão para conversar com os traficantes. Na sua avaliação, esse gesto ajudou a evitar derramamento de sangue?

Rogério Menezes – Sim. Eu e o José Junior estávamos todo o tempo juntos. Ele virava para mim e falava “pô, Rogério, o que a gente pode fazer para ajudar?”. Eu respondia: “Junior, eu sei que é perigoso e arriscado, mas imagina se a polícia entrar? Vai morrer muita gente. Temos de ir lá”. Expliquei que o máximo que poderia acontecer era a gente ser tomado como refém. Falei: “Deus está nos mandando ir”.

iG: O que o senhor pensava naquele momento?

Rogério Menezes – Havia ali cerca de 1.500 pessoas com algum envolvimento com o crime. Se houvesse confronto, eles iriam enfrentar, como foi noticiado, 2.600 policiais civis, militares, homens do Exército e da Marinha. Sem contar os inocentes, os jornalistas, imagina o derramamento de sangue que poderia existir… Eu só pensava nisso.

iG: Como vocês chegaram até os traficantes?

Rogério Menezes – Entramos na favela e perguntamos onde eles estavam. Nos orientaram a chegar até a parte mais alta. Encontramos um grupo de cerca de 60 homens, os mais perigosos. Conversamos olho no olho.

iG: E como foi a conversa?

Rogério Menezes – Eles vieram até a gente. Estavam cansados, sem forças até para falar. Nós argumentamos que não dava para eles encararem. E muitos diziam “pastor, me ajuda. Pelo amor de Deus. O que o senhor pode fazer por mim?” O José Junior respondeu que não havia nada que a gente pudesse fazer e que o melhor seria se renderem à polícia; que a única garantia que a gente podia dar era a de que ninguém seria assassinado se aceitasse a rendição.

iG: E eles estavam inclinados a aceitar a proposta?

Rogério Menezes – Um dos chefões virou para mim e falou: “Pastor, o senhor me conhece. Sabe que a minha vida todinha eu tirei dentro da cadeia. O senhor quer que eu volte?” Respondi: “Rapaz, é melhor você se entregar do que ser morto. Você tem uma vida, tem família. Pensa muito bem no que você vai fazer.”

iG: E qual foi a reação?

Rogério Menezes – Eles estavam desesperados, amedrontados. Alguns tremiam, estavam com os olhos arregalados. Outros olhavam para a gente como se fôssemos uma saída, um porto seguro. E a gente foi tentando acalmá-los. Mas eles diziam que era complicado se entregar. Em determinadas facções, se entregar é complicado. Eu sei disso. Hoje sou pastor, mas já fui do crime. Entendo a posição deles. Mas é aquele negócio, para o homem é impossível, mas para Deus tudo é possível.

iG: Quer dizer que alguns queriam se render, mas tinham medo de ser assassinados na cadeia por retaliação da facção criminosa a que pertencem?

Rogério Menezes – É por aí. Cada caso é um caso. Depois dessa conversa que tivemos com eles, 37 se entregaram. Um se apresentou na delegacia com a mãe, a imprensa acompanhou. É o Mister M. Teve um pai que foi entregar o filho por acreditar que isso era melhor do que vê-lo morto pelo Bope. Acredito que eles não viam saída. Eu e o José Junior os motivamos a não irem para o confronto. Ninguém imaginava que o Alemão poderia ser ocupado da forma como foi. O maior mérito foi de Deus. Mas há também o mérito do AfroReggae, do José Junior, que foi muito corajoso.

iG: Qual foi o diálogo com os traficantes que mais marcou o senhor?

Rogério Menezes – Vi homens de alta periculosidade me chamar no canto e se abrir para mim e para o José Junior. Um deles chorou na nossa frente. Não de medo. Chorou porque não queria o confronto, porque temia pela vida dele, porque tinha família. Ele estava se sentindo traído por amigos que o deixaram na mão. Foi o momento que mais me compadeceu. Eu ficaria o tempo todo ao lado daquela pessoa, ainda que a polícia entrasse.

iG: Era um dos chefes do tráfico?

Rogério Menezes – Positivo.

iG: Quem falou mais, os senhores ou os traficantes?

Rogério Menezes – Eles ficaram mais tempo calados. Queriam ouvir a gente, queriam uma luz. Eles não estavam conversando com traficantes, mas com pessoas que simbolizavam a paz, a vida. Tem pessoas ali que me conhecem desde 1993, quando comecei a pregar. Muitos eu vi ir para a cadeia, sair da cadeia, visitei na favela. Havia homens com armas nas mãos, mas os que conversavam com a gente não estavam armados. Em momento algum eles diziam que iriam meter bala ou que optariam pelo confronto. Isso eu não vi.

iG: O senhor diz que muitos traficantes não querem se render porque temem retaliações de colegas de facção dentro da cadeia; outros que já ficaram muito tempo presos e não aceitam voltar. A polícia afirma que vai permanecer na favela até realizar as prisões e recuperar as armas. O senhor defende alguma proposta para que não aconteçam novos conflitos?

Rogério Menezes – Sou a favor da anistia. Converso muito com traficantes e com viciados, visito muita boca de fumo. Eu evangelizo muito. Faço um trabalho de Deus, um trabalho do bem, espiritual. Já tirei muitos dessa vida e encaminhei para um emprego. E já vi caso também de pessoas que largaram o crime, se mudaram para outro estado, mas não conseguiram emprego porque devem à Justiça. Tiveram de voltar e retornar para o crime, tinham família. Mas eles me diziam “pastor, o senhor viu que tentei. Voltei para o tráfico, mas não bebo, não me drogo mais, nem a baile funk eu vou. Vai acabar meu plantão na boca e vou para casa ficar com meus filhos”.

iG: O senhor não acha difícil propor para a sociedade que essas pessoas sejam anistiadas sem pagar pelos crimes que cometeram?

Rogério Menezes – É muito difícil responder sobre isso. Como religioso, acho que o culpado disso tudo são as forças espirituais do mal. Vou dar um testemunho da minha vida. Eu trabalhava, ganhava bem, três salários mínimos. Não era de uma vida errada. Mas em um determinado momento me senti sem chão. Tudo começou quando perdi meu pai. Minha mãe arrumou outro homem logo em seguida e eu não aceitei. Ela então me expulsou de casa. Eu tinha 16 anos. Bateu uma depressão tão grande, que perdi meu emprego, não conseguia trabalhar. Era morador da Baixada Fluminense, morava numa comunidade carente, conhecia bandido, conhecia traficante, mas eu era trabalhador. Nem todo mundo que mora dentro de uma comunidade é bandido. Minha família me deu estudo, o melhor que pôde dar. Mas eu caí na vida do crime, me entreguei à bebida, às drogas, fui preso. Houve momentos em que me vi sentado, chorando, querendo sair dessa. Eu despertei, procurei uma casa de recuperação. Tive apoio.

iG: Apesar da visão religiosa do senhor, a anistia não é uma proposta polêmica?

Rogério Menezes – Cada caso é um caso. Proponho que essa decisão seja avaliada pelo governo, pelos parlamentares, pela Justiça. Caso a caso, insisto. Mas, particularmente, eu acredito que num universo com 100% de criminosos, se você oferecer uma oportunidade pelo menos 40% aceitam largar essa vida. É preciso considerar que muitos temem por suas famílias. Se forem presos, quem vai sustentar suas mulheres, seus filhos? Tem que haver um projeto social também.

iG: Muitos bandidos fugiram e a polícia diz que vai capturá-los. O senhor acredita que esses traficantes vão voltar para o Complexo do Alemão futuramente? Ainda pode haver enfrentamento?

Rogério Menezes – Acredito que muitos homens que estavam ali no meio, inclusive os que fugiram, não têm antecedentes criminais. Às vezes até segura uma arma, mas é só um viciado. A polícia tem feito seu trabalho. E cabe à polícia e ao governo continuarem a fazer o seu trabalho. Contudo, também acredito que aquilo ali foi a mão de Deus a fim de despertar esses jovens. Acredito que muitos vão analisar e ver que não vale a pena se envolver com o crime. É a resposta que posso dar para essa pergunta.

iG: O senhor está certo da recuperação dessas pessoas?

Rogério Menezes – Vou dar um exemplo. Trabalha com a gente lá no AfroReggae o Gaúcho. Durante muitos anos ele foi o chefe do Alemão, era um dos mais temidos na área. Ele tirou 28 anos de cadeia e hoje está aí, fora do crime, trabalhando com carteira assinada. Isso é a prova de que enquanto há vida, há esperança. O Bem-te-vi, aquele que morreu na Rocinha, ele vivia me dizendo que queria sair do crime. Eu ia para lá pregar umas sete da noite e ele não me deixava ir embora antes das três, quatro horas da manhã. Ele tinha o prazer de estar do meu lado. Muitas vezes o vi chorar. Ele me dizia “pastor, me ajuda. Quero sair dessa vida, mas não tenho forças. A sociedade me marginaliza, não acredita em mim”. Eu dizia, “rapaz, o mais importante é Deus estar olhando para você. Deus tem um plano para sua vida. Você não pode se entregar à criminalidade”.

iG: Por que evangélicos são tão respeitados pelos criminosos?

Rogério Menezes – No sábado, na hora em que a polícia se posicionou para invadir o Complexo do Alemão, tinha um pastor na entrada da favela de terno e com a Bíblia na mão. Estava ele e a mulher dele. Aliás, havia mais de um, eram muitos. Eles ficaram entre os militares da polícia, do Exército e da Marinha, e os jovens. E eles procuravam esses jovens e diziam para que saíssem dessa vida. Ofereciam apoio: “quer se entregar comigo?”, perguntavam. No momento mais difícil, havendo risco de vida, eles estavam ali. E tem os testemunhos daqueles que saíram do crime e hoje estão aí, vivendo com dignidade. Isso mostra para eles que é possível.

Fonte: IG / Gospel+
Via: Pavablog

Coca-Cola doa fábrica para igreja evangélica

A Coca-Cola doou sua fábrica de engarrafamento em Albany Geórgia (EUA) para a Igreja Batista Sherwood. A construção de 60 mil metros quadrados, avaliada em 590 mil dólares, havia sido colocada a venda há últimos dois anos.

Na página do Facebook a igreja diz que planeja usar a doação como um mecanismo como um centro de apoio a comunidade.

“Esse é o momento oportuno para celebrar e agradecer ao Senhor que nos concedeu essa benção. Agora estaremos mais preparados para compartilhar a Palavra de Deus e atender as necessidades da comunidade. Agradecemos também a generosidade da Coca-Cola”.

O edifício estava à venda há dois anos e a decisão da empresa surpreendeu até o agente imobiliário Woody Watson, que estava lidando com o anúncio do imóvel. “Estou surpreendido com a decisão, pois a empresa tinha várias ofertas pela propriedade. Pensei que o negócio já estava feito”.

Para o pastor da igreja e ex-gerente da Coca-Cola, Jim McBride, essa foi uma grande benção para a igreja. “Não estávamos perseguindo essa doação. Há poucos dias recebemos um telefonema do pessoal da empresa dizendo que gostariam de doar o prédio para a igreja”, disse McBride.

Fonte: Charisma News / Gospel+
Via: Guia-me

Ana Paula Valadão diz ter recebido profecia sobre o Cruzeiro Diante do Trono

A cantora gospel e líder do minsitério Diante do Trono, Ana Paula Valadão, diz ter recebido uma profecia emrelação so Cruzeiro Diante do Trono, que ocorrerá de 2 a 5 de dezembro. Ana disse que recebeu durante sua ministração na Finlândia uma profecia de Deus ára que acalmasse o coração em relação ao Cruzeiro.

Ana Paula disse ainda que, enquanto orava pelo cruzeiro, ouviu Deus falar a ela claramente: “Seus bobinhos! Seus bobinhos! Unjam os mares! As praias são minhas! As praias são minhas!”.

Confira abaixo o texto completo, publicado originalmente no blog de Ana Paula Valadão:

As praias são minhas, diz o Senhor!

Olá queridos,

Estamos nos aproximando do primeiro Cruzeiro marítimo com o Diante do Trono, que acontecerá de 2 a 5 de Dezembro deste ano de 2010. Confesso que meu coração tinha paz, mas várias vezes perguntava ao Senhor sobre o propósito desta experiência tão nova e diferente de tudo o que já vivemos até hoje.

Eu nunca sequer desejei viajar de navio. Na verdade, eu dizia que nunca faria isso! Mas quando a proposta surgiu, orei e senti que era um propósito de Deus. Muitas das minhas questões vinham de acusações e questionamentos de outras pessoas que me perguntavam a razão de fazer uma iniciativa ministerial que não alcançava os pobres, e que limitava-se a pessoas que pudessem pagar uma quantia razoável para embarcar no navio. Apesar de eu crer e estar vendo Deus provendo miraculosamente para pessoas que jamais imaginavam viajar em um navio, a resposta a essas inquietações veio no próprio testemunho de Jesus. Ele estava com o pobre, mas também com o rico. Ele entrou na casa de Zaqueu, que era rico. De Simão, outro rico. E mulheres ricas O seguiam e sustentavam seu ministério, de acordo com Lucas 8:3. Jesus se importava com o ser humano, não olhando para sua condição financeira. Mas nós, Igreja, muitas vezes pensamos que os ricos não precisam de ser alcançados por nossas estratégias evangelísticas. Os ricos se tornam, às vezes, um grupo não alcançado pela Igreja.

Mas o principal motivo pelo qual escrevo é para compartilhar o que o Senhor ministrou ao meu coração em um momento muito marcante ali na Finlândia, acerca do Cruzeiro. Estávamos em um culto maravilhoso e a gloriosa Presença do Senhor enchia o lugar e as nossas vidas! Quando terminei a minha parte e o Pastor Markku começou a orar eu senti o impulso de interceder, junto com o Sérgio, por todos os projetos e desafios, e sonhos ministeriais que temos à nossa frente. Era uma atmosfera propícia para apresentarmos nosso clamor, pois o poder de Deus parecia palpável!

Quando comecei a orar pelo Cruzeiro ouvi o Senhor claramente nos dizer: “Seus bobinhos! Seus bobinhos! Unjam os mares! As praias são minhas! As praias são minhas!”. Sua voz era tão poderosa, como um trovão dentro de mim, e eu temi e tremi. De repente, minha visão se abriu e o Senhor, carinhosamente, me dizia que levava muito tempo para percebermos Seus propósitos! Mas, naquele lugar distante, fora da nossa rotina, estávamos mais sensíveis e abertos para Sua glória, e então Ele pôde me falar. O Senhor começou a descrever para mim uma nova missão, e é isso que compartilho com vocês.

Há anos tenho recebido um entendimento progressivo da minha missão. Comecei na Igreja local, e depois compreendi que devia sair das paredes dos templos e reunir Seu povo para adorar em locais públicos. Os estádios se tornaram locais de adoração a Jesus. Mas eu não tinha entendido ainda o que me veio ao coração anos depois. O Senhor j á estava fazendo, e queria que perseguíssemos os locais de festa da nossa nação, para ali, prestarmos a Ele culto e declararmos que só Ele é digno. Temos feito isso. Fui chamada para entronizar o Senhor no Brasil e nas nações através de uma adoração profética. Uma adoração que une a música que declara que o Senhor reina, que rasga os céus com esta poderosa proclamação, a uma intercessão e clamores, guiados pelo Espírito, em arrependimento e em profecia. Profetizamos o que o Senhor está dizendo, e temos visto frutos de anos e anos desse ministério que Ele mesmo nos confiou.

Naquela atmosfera de glória, da forte Presença do Senhor, mais um passo me foi revelado. Eu nos vi ungindo os mares do Brasil e descendo em todas as praias possíveis, por todo o litoral brasileiro, adorando ao Senhor. Eu jamais havia sequer imaginado isso, mas a voz dEle gritava com zelo: “As praias são minhas! As praias são minhas!”. De repente vi as festas que acontecem nas praias do Brasil. Percebi o ciúme que Deus tem destes portais de entrada do continente, da nação. Desde a antiguidade as praias são um lugar de consagração da terra e da vidas das pessoas. Ali, fincavam-se as bandeiras, as estacas, e se realizavam os primeiros cultos. Até hoje, vidas se entregam a entidades dos mares, com ou sem entendimento, mas pactos são renovados a cada virada de ano, e em ocasiões especiais. Buquês de noivas são jogados no mar. Muitas delas entram com seus vestidos no mar. Pessoas se rendem a superstições, pulando ondas, e festivais musicais acontecem em muitas praias do Brasil. As praias são um lugar de festa, de culto, e eu nunca havia percebido isso.

Esse será o primeiro de muitos Cruzeiros que o Diante do Trono fará. Dentro do navio, durante o dia, haverá louvor e descontração. Tudo feito para a glória de Deus, seja comer, beber, ou qualquer outra coisa que fizermos, como nos instrui a Palavra. Mas, ao descer nas praias, cada participante terá o entendimento de orar, de cantar louvores, de declararmos e consagrarmos as praias ao Senhor. No próximo ano, planejamos até mesmo fazer eventos de adoração em cada praia em que atracarmos. E à noite, dentro do navio, teremos culto, pregação da Palavra, e o momento especial em que, unidos, ungiremos os mares por onde o navio estiver passando. A unção com óleo, nas Escrituras, sempre foi usada para consagrar, dedicar ao Senhor, santificar para Ele objetos que serviriam para Seu culto, pessoas separadas para servi-lo, como os sacerdotes, levitas. A Bíblia até mesmo nos instrui a ungir os doentes para que sejam curados. Com esse entendimento, ungiremos os mares e as praias do Brasil.

Compartilhando isso, sei que me exponho a críticas e a um mal entendimento do que move o meu coração. Porém, acredito que muito mais serão os que terão o entendimento aberto para se unirem a nós nessa missão, e creio também que pessoas que se dedicam à oração, adoradores, poderão começar a planejar e crer para participarem conosco de mais um passo na redenção do país.

É com temor e tremor que termino, pedindo que orem por mim e por nossa equipe, relembrando o zelo e o poder com que ouvi: “As praias são minhas! As praias são minhas! Diz o Senhor”.

“Do Senhor é o mar, pois Ele o fez, e as Suas mãos formaram a terra seca”. Salmo 95:5

Fonte: Gospel+
Com texto e informações do blog oficial de Ana Paula Valadão

5 de dezembro de 2010

Rebecca St. James assina contrato com a Provident/Sony Music


A ganhadora de vários Grammy e GMA Dove Award, REBECCA ST. JAMES, anunciou esta semana a assinatura de contrato com a Provident/Sony Music. Planos para seu novo projeto que será lançado em 2011 estão em movimento.

“Eu não poderia estar mais animada para esta nova fase. Passei os últimos meses escrevendo e gravando novas músicas com Mark Miller (Casting Crowns) . Foi um momento inspirador e aguardo ansiosamente para compartilhar todo o projeto neste próximo ano. ”

“Eu tenho sido um fã de Rebecca e sua música ao longo de sua carreira e acredito que ela tenha uma plataforma única de ter navegado com sucesso por várias áreas em toda sua carreira, seja na música, livros ou filmes, Rebecca sempre fez tudo com muita intensidade.” disse Terry Hemmings, Presidente e CEO da Provident Music Group. ”Ela é respeitada por todos. Sinto-me honrado de poder participar desta parceria com Mark Miller e Rebecca nesta nova fase de sua música e de seu ministério. ”

Emergente no cenário musical em meados dos anos 90, quando ainda na sua adolescência, a australiana nascida em St. James se tornou uma das artistas mais amadas no meio da Música Cristã Contemporânea. Seu trabalho já rendeu 17 singles no Top 10 (nove dos quais foram N º 1) e dois RIAA certificações Gold Album (vendas em comemoração de mais de 500.000 unidades) .

Além de uma bem sucedida carreira musical , Rebecca se lançou na área editorial. Já lançou oito livros pra o mercado cristão, incluindo o Top 10 – Devocional/ Faithwords, 2009, que acabou virando um best-seller.

Plenamente feliz com o desenvolvimento de sua carreira, Rebecca decidiu há três anos, atuar. ”Senti-me chamada para essa área. Embora eu tenha a certeza de que nunca vou mudar meu foco do ministério, o cinema me permitiu descobrir e cultivar o outro lado de mim mesma. Eu fiz amigos incríveis em Hollywood que tem incentivado e me desafiado a me aprofundar na minha caminhada com Jesus. – O papel de Rebecca na primeira ligação dramática no filme A Escolha de Sarah, lançado em 2009 pela Purefix Entertainment, foi aclamado pela crítica e pelo público, principalmente por sua mensagem pró-vida bastante forte.

Tendo viajado pelo mundo como defensora de temas que abordam a fé e os valores puros da vida, Rebecca foi e continua sendo convidada para falar e realizar atividades em locais como a Casa Branca e no altamente cotado show da Fox News “, Hannity “ancorado por Sean Hannity.

Fonte: Assessoria Sony Music Gospel

“Uma Voz” é o novo álbum da Banda Quatro por Um

Uma Voz é o sexto CD da banda Quatro por Um pela MK Music. O álbum, marca uma nova fase do grupo com o retorno do tecladista Bruno Santos e a estreia do novo vocalista, Klev Soares. Para todos os integrantes, Klev chegou para somar. “Ele tem um testemunho lindo, uma vida cheia de experiências com Deus. Klev é dono de uma belíssima voz também, tudo que canta fica bonito, é um cara super musical”, atestam. Pra quem não sabe, Klev viveu um milagre, praticamente ressuscitou após contrair leptospirose e ser desenganado pelos médicos.

Além do novo vocalista, fato que faz uma grande diferença no trabalho da banda, outra característica no CD Uma Voz que deve ser destacada é a inclusão de um grande nome na produção musical: Kleber Lucas, que assina os arranjos em parceria com o Quatro por Um. O trabalho fluiu em clima de muita amizade, companheirismo, mas principalmente, profissionalismo. Com essa soma de talentos, o resultado não poderia ser melhor. “Foi muito bom trabalhar com o Kleber. Ele é uma pessoa incrível e um músico completo. Fez uma produção de excelência, com total dedicação ao projeto, preocupando-se com os mínimos detalhes. Realmente o Kleber mergulhou de cabeça nesse CD”, afirma a banda.

Kleber estava presente quando todos viveram um momento de profunda comunhão. “Na gravação de voz da música ‘Um Milagre’ a presença de Deus tomou conta do estúdio. Foi um momento marcante”, reitera Duda Andrade. Uma Voz marca o retorn o do grupo ao estilo que o consagrou: um louvor mais congregacional, adoração pop. São 12 faixas compostas por nomes como Anderson Freire, Marcelo Bastos (Min. Mãshîah), Livingsthon Farias, Davi Fernandes, Kleber Lucas, pelos integrantes do grupo – Duda Andrade, Valmir Bessa, Bruno Santos e Klev Soares – entre outros.

O repertório é realmente uma das fases mais importantes de toda a produção. Quando não é dada a devida atenção, pode-se perder todo um projeto. Esse erro, o 4/1 não cometeu. “Nesse trabalho tivemos um cuidado todo especial na escolha das canções. Recebemos diversas músicas lindas, e não foi fácil escolher”, declaram. As letras refletem o que a banda acredita e prega. “É possível honrar a Deus, ter compromisso com a Sua Palavra se ndo jovem. A nossa geração pode experimentar um avivamento que começa por uma vida de adoração, louvor e intimidade com Deus”. Tá dado o recado.

Fonte: Assessoria MK Music