11 de novembro de 2010

Morre líder batista que foi um dos tradutores da Bíblia no Brasil e de famosos hinos cristãos

Faleceu nesta segunda-feira doutor Werner Kaschel. O corpo foi velado na Igreja Batista em Perdizes, em São Paulo, nesta segunda dia 08. Nesta terça-feira, o corpo estará em Campinas onde será velado no Cemitério da Saudade a partir das 10 hs da manhã. Às 15h haverá um culto e às 16h será o seputamento.
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BIOGRAFIA – O Dr. Werner Kaschel nasceu em Campinas, São Paulo, no dia 4 de abril de 1922. Converteu-se em 1930, na Primeira Igreja Batista de Campinas, sob o ministério do Missionário Paul C. Porter. Foi batizado em dezembro de 1934, sentindo no mesmo ano, a chamada para o ministério. O Dr. Werner bacharelou-se em teologia no Seminário do Sul, da Igreja Presbiteriana do Brasil, em Campinas, em 1944. Fez o mestrado no Seminário Batista, (Southwestern), Fort Worth, Texas, em 1949, e o doutorado em Filosofia, no Seminário Batista, (Southern), em Louisville, Kentucky, em 1971.

Foi pastor da Primeira Igreja Batista de Americana, São Paulo (1943-1944), Igreja Batista Central do Rio de Janeiro (1945-1946), Bom Retiro, Rio de Janeiro (1952-1960) e Casa Verde, São Paulo (1963-1966). Foi diretor do Departamento de Treinamento da Junta de Escolas Dominicais e Mocidade, atual JUERP, de 1948 a 1957, e serviu seis vezes como Primeiro Secretário da Convenção Batista Brasileira.

Como educador, o Dr. Werner exerceu seu ministério com grande êxito nesta área desde 1946. Até 1960 serviu como professor e Deão do Seminário Teológico do Sul, no Rio de Janeiro. Foi diretor do Colégio Batista Brasileiro em São Paulo de 1961 a 1967. Ensinou na Faculdade Teológica Batista de São Paulo desde 1961, e em 1972 assumiu o cargo de Reitor, onde permaneceu até 1989. No âmbito nacional, foi presidente da Associação de Seminários Teológicos Evangélicos (ASTE) e Associação Brasileira de Instituições Batistas de Ensino Teológico (ABIBET).

Na denominação, o Dr. Kaschel prestou relevantes serviços à causa do Mestre, no Brasil e no exterior desde sua juventude, liderando juntas, organizações, campanhas estaduais, nacionais e internacionais.

As contribuições literárias do Dr. Werner enriqueceram o meio evangélico, ora escrevendo, ora traduzindo. A lista é longa, mas talvez a maior obra seja sua participação na Comissão de tradução da Bíblia na Linguagem de Hoje, da Sociedade Bíblica do Brasil. Esta comissão trabalhou durante vinte e um anos no estudo dos textos nas línguas originais, produzindo a versão da Bíblia em linguagem popular. Dr. Werner trabalhou para a Sociedade Bíblica do Brasil até 2008, com 86 anos.

A contribuição do Dr. Werner para a hinologia brasileira é rica e extensa. Desde a sua juventude, escreveu e traduziu muitos hinos. Foi um dos integrantes da Comissão que elaborou o Hinário para o Culto Cristão. Em reconhecimento ao seu trabalho nessa área, em 1989 recebeu o Premio “Arthur Lakschevitz”, da Associação dos Músicos Batistas do Brasil (AMBB). Ainda publicou os seguintes trabalhos: “Plano Financeiro para as Igrejas Batistas do Brasil,” “Viagens à Palestina,” “Sumário de Evangelismo Pessoal,” e o “Dicionário da Bíblia de Almeida.”

O Dr. Werner Kaschel falava cinco idiomas, além de ser especialista em Hebraico e Grego.

O casal Dr. Werner Kaschel e D. Dirce Folster Rodrigues Kaschel, merece destaque entre todos os batistas brasileiros, por sua longa e produtiva folha de serviço.

O Dr. Werner Kaschel deixa a esposa, D. Dirce Kaschel, e sua única filha, Eula, casada com Clinton Parnell e a filha do casal, Lissa Kaschel Parnell, residentes em Dallas, nos Estados Unidos.

Fonte: CREIO / Gospel+

“Jesus” tenta entrar em igreja e diácono chama a polícia

No último domingo, um homem vestido como Jesus foi expulso da igreja Luterana Saint Paul, em Des Peres, próxima a Saint Louis. Até a polícia foi chamada para resolver esse “confronto espiritual”.
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“Somos chamados para ser embaixadores de Jesus Cristo e os embaixadores devem ser representantes. É isso o que eu faço. Tento representar o meu Senhor e Salvador, Jesus Cristo”, disse Neal Thompson na noite de segunda-feira. Ele estava usando o mesmo manto branco, cruz e cajado que carrega consigo todos os domingos há 22 anos.

Thompson veste-se como Jesus e vai a uma igreja diferente todo final de semana para difundir a mensagem cristã. “Ele disse: ‘toma a tua cruz, teu manto e teu cajado’ e siga os passos de Jesus Cristo, usando um manto branco para mostrar sua sinceridade. Esse é meu trabalho: espalhar a palavra.”

“Um dos diáconos me viu. Quando entrei na igreja, veio até mim e perguntou: ‘Posso ajudar? O que você quer?’. Eu respondi: “Quero participar do culto nesta igreja hoje”. Ele então disse: “No que você acredita? Você é cristão? De que religião você é? Respondi que era cristão”, disse Thompson à rede KTVI, de Saint Louis.

Não permitiram que ele entrasse. Os membros da igreja disseram que ele teria de esperar no hall de entrada do templo. “Então eu disse: ‘Veja, isso não está certo. Vocês não estão me tratando bem”. O diácono disse:” Nós vamos chamar a polícia”. Respondi “Tudo bem, pode chamar. Eu não me importo. Então eu me sentei e logo chegaram quatro ou cinco policiais”.

A secretária da igreja nos encaminhou para a polícia de Des Peres, mas eles sequer preencheram uma queixa. Disseram que Thompson não estava causando um problema, mas pediram que saísse. Ele acabou indo embora pacificamente.

“Ah, eu perdoo. Eu os perdoo”, disse Thompson, garantindo ainda que esta foi a segunda vez que uma igreja não o deixou entrar nesses 22 anos percorrendo congregações em todos os Estados Unidos.

Ele disse que vai tentar entrar na Igreja Luterana Saint Paul novamente algum dia, mas a polícia o aconselhou a marcar uma conversa com o pastor antes de sua próxima visita.

Fonte: Fox2Now / Gospel+
Tradução: Jarbas Aragão.
Via: Guia-me

10 de novembro de 2010

Regis Danese e Priscilla Alcântara se unem em prol da solidariedade no Teleton 2010


Os cantores Regis Danese e Priscilla Alcântara se uniram em prol da solidariedade durante a 13ª edição do Teleton 2010, maratona televisiva que tem como objetivo arrecadar recursos para a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD). Durante o evento, veiculado nos dias 5 e 6/11, no SBT, Danese relembrou o sucesso “Faz Um Milagre em Mim” e emocionou os presentes com seu testemunho de fé e perseverança.

Já Priscilla Alcântara, comandou parte da atração ao lado de Yudi, seu companheiro no programa “Bom Dia & Cia”, e da atriz e apresentadora Lígia Mendes. A cantora ainda animou as crianças da AACD como o musical “Meu Sonho de Criança”, canção que intitula seu primeiro CD pela Line Records.

Além de receber celebridades do meio artístico em geral, o Teleton ainda contou com uma série de reportagens especiais que mostraram o trabalho da AACD em seus 58 anos de história. A ideia foi aumentar ainda mais o número de doações feitas por telefone, em prol do atendimento, educação e reabilitação de crianças e adolescentes portadores de deficiência física, procurando reintegrá-los à sociedade.

O projeto foi criado em 1966, nos Estados Unidos, pelo humorista Jerri Lewis. No Brasil, a primeira edição foi realizada no dia 16 de maio de 1998, no SBT. Atualmente, a iniciativa acontece em mais de 20 países, como Austrália, Canadá, Bélgica, México, Itália, Costa Rica, Chile, entre outros.

Fonte: Assessoria de Imprensa Line Records

9 de novembro de 2010

Leonardo Gonçalves sobe ao palco com Ed Motta, veja o relato do cantor e vídeo da apresentação

O cantor gospel Leonardo Gonçalves fez uma participação especial no show do cantor Ed Motta. O convite veio através do Twitter do cantor. Leonardo relatou como foi este momento especial para ele, leia abaixo:

Ele (Ed Motta) conheceu meu trabalho através da internet através do site Youtube e convidou ao Renato Max do Raiz Coral e a mim via twitter (publicamente) a darmos uma canja no show dele no Citibank Hall em São Paulo no dia 23 de outubro. A princípio não levei muito a sério, achei que fosse mais empolgação da parte dele, mas a produção do Ed procurou minha assessoria que em seguida passou meu celular para eles e uma semana antes do show, o próprio Ed Motta me ligou, numa sexta-feira … a conversa foi muito boa, muito agradável. falamos mais ou menos uns 15-20 minutos ao telefone, sobre música, etc., e ele sugeriu de cantarmos juntos a música “Isn’t she lovely” de autoria de Stevie Wonder. Eu gostei muito da escolha, por ser uma música bastante “neutra”… nem do repertório dele, nem do meu e é um clássico do Stevie que ele compôs quando a filha dele nasceu. Uma música super legal… que fala de D-s, inclusive, e da gratidão do próprio Stevie Wonder a D-s pelo presente maravilhoso de sua filha.

No sábado à noite eu tive mais uma apresentação antes, numa igreja em São Mateus e saí meio que correndo depois do culto pra poder chegar a tempo de fazer a participação com o Ed. É interessante porque acompanho o trabalho dele desde quando retornei ao Brasil em 1995… admiro demais sua musicalidade e sensibilidade além dele ter sempre sido uma grande referência vocal para mim. Eu acho que só não possuo 2 CDs de sua extensa discografia…! Ele é um músico extremamente competente e conhecido pelo seu extremo bom gosto. Eu jamais imaginei que ele pudesse curtir o meu trabalho e foi uma grande surpresa quando surgiu o convite. eu não poderia perder esta oportunidade de maneira alguma! Sem sombra de dúvidas foi um momento MUITO especial

Veja o vídeo do momento em que Leonardo Gonçalves participa do show de Ed Motta




Fonte: Gospel+ / Assessoria de imprensa Sony Music Gospel

Aline Barros fala sobre novo CD em entrevista, confira

A cantora gospel Aline Barros concedeu entrevista ao e-mailing Sucesso contando sobre sua vida, carreira e sobre seu novo CD, que está previsto para ser lançado no próximo mês.
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Aline também fala sobre o lançamento do seu último DVD, chamado “Na Estrada”. Confira abaixo a entrevista na íntegra:

Com o lançamento do DVD “Na Estrada”, a ideia era reunir num mesmo produto as diferentes fases de sua carreira?
Aline Barros –
A ideia, na verdade, era documentar a maneira como são realizadas minhas turnês. Não queria só demonstrar como são feitos os shows, mas também o trabalho social que realizo em cada cidade que visito. O projeto foca tudo que tem sido feito por trás dos bastidores. Resumindo, é um retrato fiel do meu dia-a-dia na estrada.

Algo ficou de fora?
Aline Barros –
Infelizmente, foi impossível incluir tudo o que desejava colocar nesse DVD. Deu para sintetizar e demonstrar para as pessoas como é a minha vida fora dos palcos. Como sou e como ajo em relação a tudo. As imagens captam além do meu lado profissional. O coração está à frente disso tudo. Por isso tento ensinar os valores e princípios que são fundamentais em minha vida. Comento também sobre minha experiência espiritual dentro da igreja. O trabalho é a minha cara e estimula as pessoas a fazerem um pouco mais por si próprias. Resumindo, o projeto junta o lado profissional com o pessoal. Os fãs estão gostando bastante, porque tudo é muito verdadeiro.

Por que escolheu interpretar sucessos nunca antes gravados por você?
Aline Barros – Porque são músicas lindas, que antes tive oportunidade de cantar tanto na igreja como em meus shows. Porém, nunca as tinha gravado. Essas canções mexem muito comigo. Algumas ficaram de fora. Talvez num segundo volume eu consiga interpretar outras faixas que ainda não tive a oportunidade de gravar.

Você teve algum problema para mostrar sua intimidade de forma tão aberta?
Aline Barros – Mostrar um pouco da minha essência faz parte. Porque sou isso mesmo: simples. Dessa maneira o fã também me conhece além do palco. É importante mostrar a essência e a história. A história precisa ser divulgada e conhecida pelas pessoas. Eu fui escolhida para fazer a diferença. Por isso precisava mostrar verdadeiramente quem era.

Aproveitando esse gancho, não pensa em lançar um documentário contando sua história?
Aline Barros – Isso não. Mas uma autobiografia deve sair até o fim de outubro. O título deve ser “Fé e Paixão”, que são dois valores ligados à minha vida. Amei escrever esse livro. Acredito que as pessoas adorarão e interagirão comigo de uma maneira especial ao ler a publicação. Conto minhas experiências, minha história e recomendo valores essenciais na vida de qualquer pessoa, independente da religião que siga. O livro terá um impacto principalmente sobre a vida dos jovens. Tenho certeza que Deus superará minhas expectativas e “Fé e Paixão” será um sucesso. O livro será lançado por meio de uma parceria entre as editoras Thomas Nelson e Ediouro. Por isso, será fácil encontrá-lo em todas as megastores do Brasil.

Por que resolveu lançar este DVD quase simultaneamente com seu novo CD? Isso não pode atrapalhar no processo de divulgação?
Aline Barros -
Acho que não, pois são trabalhos que não têm ligação. O DVD resume 20 anos da minha carreira. E o CD que sairá no Natal é apenas composto de músicas inéditas. Produzido pelo Ricardo Feghalli e Cleberson Horsth – ambos integrantes do Roupa Nova – o repertório tem uma sonoridade nova e diferenciada. Esse CD está sendo gravado com muito carinho. O público pode aguardar algo extraordinário. O mais interessante de tudo, porém, é que esse CD é o primeiro desde o “Caminho de Milagres”, lançado há quase três anos. Os fãs estavam aguardando ansiosamente por um novo projeto. Será um trabalho muito forte, pois o que guardei dentro do coração nesse tempo é um sentimento forte. Certamente as pessoas serão abençoadas e é isso que espero. Serão 14 canções e todas elas têm um sopro de Deus, que espero que chegue a milhares de casas e família. Estou gerando o disco com muito alegria.

E qual será o estilo predominante do CD?
Aline Barros –
O repertório será baseado em um pop rock bem moderno. As influências para o som serão baseadas no meu gosto pessoal e na minha essência. Porque um disco tem que ser parecido com quem o faz.

Cada vez mais, o seu marido está envolvido na produção de seus discos. Ele nunca pensou em enveredar pela carreira artística?
Aline Barros –
O Gilmar está envolvido com a minha carreira, pois a família deve estar envolvida com tudo que fazemos. Isso é importante, porque me enche de coragem. Ele é um alicerce em tudo que fazemos lá em casa. Todos os sonhos, vivemos juntos. Casamento é uma soma de propósitos. Temos que lutar pelos mesmos objetivos e pela mesma meta. Esse é o grande envolvimento do Gilmar na minha carreira. É importante ter apoio e opinião de uma pessoa que está ao seu lado. Sempre valorizei muito as ideias de quem está próximo de mim. Eu sou aberta a ouvir e a refletir. E isso faz a gente crescer. O Gilmar, de verdade, gosta mesmo de futebol. Não tem jeito. Nasceu para isso, gosta disso. Volta e meia está sendo convidado para fazer comentários sobre o esporte na TV.

Hoje, quantos e quais formatos de shows Aline Barros oferece aos contratantes?
Aline Barros –
Ofereço um show no qual reúno músicas da minha carreira e com uma parte dedicada ao meu cancioneiro infantil. Esse formato tem dado certo e reunido muitas famílias nas apresentações. Em 2011, pretendo oferecer um formato de show musical infantil. Vai ser mais uma opção para os contratantes. Afinal, minha carreira como cantora de música infantil está cada vez mais sólida. Por isso é interessante oferecer essa opção às crianças e aos contratantes. Quero fazer um musical, juntando teatro e música. Temos estudado e analisado isso tudo com carinho. Queremos viabilizar essa ideia para fazer uma turnê pelo Brasil com horário acessível para crianças. Porque os shows que faço hoje começam muito tarde e muitas crianças acabam dormindo na plateia. Por isso a necessidade de um show exclusivo para essa faixa etária.

Sua música alcança público e casas de perfil secular?
Aline Barros –
Graças a Deus, sim. Meu trabalho alcança seguidores das mais diversas religiões, níveis sociais e faixas etárias. Temos essa facilidade. Essa característica é importante. Porque minha proposta é levar mensagens de amor, esperança e fé ao coração de todas as pessoas, independente de nível social e religião. É uma música que está acima de tudo isso. A música que fala de valores como os colocados nas minhas, não pode ser limitada. Estou feliz porque sei que existem pessoas não evangélicas que admiram o meu trabalho. Afinal, faço tudo com excelência, seriedade e verdade.

Após essa turnê, quais serão os próximos passos e projetos de sua carreira?
Aline Barros –
Depois do CD previsto para sair pouco antes do Natal, partiremos para uma nova turnê, com repertório e cenário inéditos. Claro que não esqueceremos as músicas antigas, mas a roupagem dos arranjos será diferente. Esse será um motivo a mais para voltar a me apresentar em cidades nas quais já toquei antes.

Existe algum projeto na área de licenciamentos?
Aline Barros –
Sim. No final do ano, sairá uma linha de materiais escolares da Ecológica Papéis com a imagem da Aline Barros em capas de produtos como caderno espiral e brochura, agendas, bloquinhos e muito mais. Também lançaremos uma linha de cosméticos em parceria com a Petite Princesse. Parte dos lucros advindos das vendas desses produtos será destinada a algumas instituições de caridade. Queremos ajudar a quem necessita.

Seu projeto infantil Aline Barros e Cia. ganhará um novo volume em breve?
Aline Barros –
No primeiro semestre do ano que vem, devo lançar o Aline e Cia. Vol 3 em CD e DVD.

Você tem uma carreira internacional. Quais são suas próximas turnês no exterior?
Aline Barros – Tenho muitos convites para me apresentar fora do Brasil. Em breve, irei para Zurique, Suiça, cantar em uma conferência da nossa igreja. Tenho recebido outros convites também. Mas, para atendê-los, procurarei equilibrá-los com as atividade brasileiras. Além de cantora, sou pastora da Comunidade Internacional da Zona Sul, no bairro carioca do Flamengo. E também sou mãe e esposa. Mas tudo está ótimo. Pois Deus tem dado muita sabedoria para eu conciliar e executar tudo de forma competente. Mas no ano que vem, é provável que faça mais shows fora, porque lançarei meu quarto CD em espanhol. É provável que grave um disco em inglês também.

Há cerca de um ano, você me disse que estava com projeto de voltar a apresentar um programa na TV. Isso está adiantado ou não vai mais ser realizado?
Aline Barros –
Amei a experiência que tive em TV há alguns anos. Tanto que por isso, tenho vários projetos nessa área. Como sou mais madura, acho que a volta será bem proveitosa. Esperarei o tempo e a hora certa para isso. Desejo e vontade existem. Mas como a Bíblia nos ensina, é preciso esperar a hora certa para tudo. Para um trabalho desse porte, é necessário investimento e captação de recursos. E um horário na TV, de fato, não é barato. Por isso, temos agido com muita cautela, para não começarmos um projeto e depois não podermos dar continuidade. Deus está abrindo as portas e no momento certo as coisas vão acontecer.

Fonte: Gospel+ / Sucesso E-mailing / MK Music

3 de novembro de 2010

“Jesus tinha AIDS”, afirma pastor em culto

“Hoje vou começar um sermão em três partes com o tema ‘Jesus era HIV positivo’”, disse recentemente o pastor sul-africano Xola Skosana, em um culto dominical. Essas palavras inicialmente surpreenderam sua congregação no bairro Khayelitsha, na Cidade do Cabo, deixando todos em silêncio. Depois, geraram todo tipo de comentário nas igrejas do país. Alguns cristãos ficaram ofendidos, afirmando que o pastor retratou Jesus como alguém sexualmente promíscuo.
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O vírus HIV é transmitido principalmente através de relações sexuais, mas também pode se propagar através de agulhas compartilhadas, sangue contaminado, gravidez e amamentação. No entanto, como disse o pastor Skosana (foto) aos que estavam reunidos no modesto salão da escola Luhlaza usado para os cultos semanais, em muitas partes da Bíblia Jesus se colocou no lugar dos miseráveis, dos doentes e dos marginalizados.

“Sempre que você abre as escrituras, vê Jesus se colocando na pele de pessoas que experimentam quebrantamento. O texto de Isaías 53, por exemplo, pinta claramente um retrato de Jesus tomando sobre si as enfermidades e os males da humanidade”, disse ele à BBC. Skosana também é rápido em salientar que está usando essa metáfora para destacar o perigo da pandemia do HIV/Aids, que ainda carrega um estigma em favelas da África do Sul.

“Claro, não há nenhuma evidência científica de que Jesus tinha o vírus HIV em sua corrente sanguínea“, diz o pastor, cujo ministério não-denominacional Hope for Life [Esperança para a Vida] é parte de um crescente movimento carismático na África do Sul.

“O melhor presente que podemos dar às pessoas que são HIV positivas é ajudar a fazer AIDS deixar de ser estigmatizada e criar um ambiente onde elas sabem que Deus não está contra elas, que não se envergonha delas.”

Zombando de Cristo

No entanto, o pastor Mike Bele, que dirige a Igreja Batista Nomzamo no bairro vizinho de Gugulethu, disse que a maioria do clero em Khayelitsha e em outros bairros da Cidade do Cabo se opõem fortemente a essa associação de Jesus com o HIV.

“A ilustração que apregoa Jesus ser HIV positivo é grave“, diz ele. ”Acredito que nenhum líder ungido e com bom entendimento das escrituras e o papel de Cristo em nossas vidas, iria deliberadamente arrastar o nome de Cristo na lama.”

Para o pastor Bele, retratar Jesus dessa forma faz com ele se torne parte do problema, não da solução. ”O pastor precisa explicar o que aconteceu para trazer Cristo ao nosso nível, pois Cristo é supremo e é Deus”, diz ele. ”Há uma preocupação de que os não-crentes zombem de Jesus e tentem reduzir sua importância, colocando-o em oposição à força poderosa que acreditamos que seja.”

O pastor Skosana, que está no ministério há 24 anos e perdeu duas irmãs para a Aids, argumenta que os líderes religiosos têm um papel muito maior no combate à propagação da pandemia na África do Sul. Afinal, cerca de 5,7 milhões de pessoas vivem com o vírus – mais do que em qualquer outro país.

Ele concluiu a última parte de seu sermão de três semanas fazendo o teste de HIV em frente à congregação. Depois, 100 fiéis seguiram o seu exemplo.

“A mensagem à igreja é que não é suficiente dar comida às pessoas contaminadas, devemos criar um ambiente que as fortaleça, porque a maioria das pessoas HIV positivas não morrerá necessariamente de doenças relacionada à Aids, mas por estar de coração partido, rejeitadoa”, disse.

Medo e ignorância

Em meio à polêmica, o reverendo Siyabulela Gidi, diretor do Conselho Sul-Africano de Igrejas, saiu em apoio ao pastor Skosana, dizendo que seu ponto de vista está teologicamente correto.

“O que pastor Skosana está dizendo é que Cristo, se viesse ao mundo nos dias de hoje, estaria ao lado das pessoas que são HIV positivas – pessoas que estão sendo deixadas de lado pela própria igreja que agora o ataca”, afirma o sacerdote anglicano. ”Felizmente o pastor Skosana gerou diálogo sobre o assunto no país e no mundo, é para isso que a teologia existe.”

Fora dos círculos religiosos, o pastor Skosana também recebeu apoio de ativistas do combate à Aids. “O sermão do pastor tira o estigma de que HIV é um pecado e um castigo de Deus”, diz Vuyiseka Dubula, secretário-geral do poderoso grupo de combate à Aids Treatment Action Campaign.

“Associar Jesus com o HIV é algo forte, principalmente para aqueles que vão à igreja Agora as pessoas estão começando a pensar:. ‘Se Jesus podia ser HIV positivo, quem sou eu para não tê-lo, mesmo se frequento a igreja?’”

Professor de direito marítimo e ambiental na Universidade da Cidade do Cabo e HIV positivo há 25 anos, Jan Glazeski escreveu uma carta para o jornal Cape Times, onde identificou-se com a ideia de que Deus estava do lado dos pobres e marginalizados. ”A metáfora do pastor dá força a todos nós”, disse ele. “Ao ligar Jesus ao HIV, sua mensagem provocou protestos e expressões de raiva. Isso acontece por causa do medo e da ignorância.”

É essa luta contra o medo e a ignorância que o pastor Skosana está determinado a continuar. “Quanto mais falamos sobre isso em nossos púlpitos e mais pedirmos às pessoas para fazer o teste voluntariamente na igreja, melhor. Uma das coisas mais efetivas que atualmente podemos fazer como igreja é dizer que Jesus foi e é HIV positivo.”

Fonte: BBC / Gospel+
Tradução: Jarbas Aragão
Via: Pavablog

Cantora gospel morre durante apresenteção em culto

A cantora gospel Milayne Marcelino Nascimento, de 30 anos, morreu na cidade de Sarandi, no Paraná, na noite deste domingo, vítima de parada cardiorrespiratória durante apresentação em culto evangélico, segundo informações do portal RPC. Ela cantava uma das músicas de seu CD, quando caiu desmaiada no chão. Ela chegou a ser socorrida, mas não resistiu.
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A cantora morava e frequentava os cultos da Igreja Assembleia de Deus do Jardim Alvorada. A cantora era bastante conhecida entre os fiéis de sua congregação e há vários anos viajava pelo país em apresentações evangélicas. Neste domingo, Milayne trabalhou como mesária nas eleições, e depois seguiu para Sarandi, onde havia sido convidada para cantar. Ela deixa um filho de 7 anos.

Milaine completaria 31 anos no próximo dia 25 e estava com casamento marcado para janeiro de 2011 com o noivo Samuel. A cantora deixa o filho Nathan, sete anos.

O velório de Milaine ocorreu na tarde de ontem. Centenas de pessoas emocionadas ocuparam completamente a Igreja Assembleia de Deus, no Jardim Alvorada, da qual Milaine era assídua frequentadora. “Ela era uma jovem muito amável, carismática, todos aqui na igreja gostavam muito dela”, contou o pastor Osmir Coutinho.

Canções e declarações emocionadas marcaram a despedida. Uma das colegas de Igreja dizia ao microfone que “sua voz gravada continuará evangelizando e a manterá viva entre nós.” Muito emocionado, o noivo Samuel teve de se retirar durante o velório.

A família de Milaine vivia em Maringá havia oito anos. O sepultamento foi às 16 horas de ontem, no Cemitério Municipal de Londrina, cidade onde a cantora nasceu. Com a voz embargada, o irmão da cantora, Edson Soares do Nascimento, 27, disse à reportagem que, para Milaine, “a vida era a música”.

Desde muito pequena, “com dez ou 12 anos”, começou a demonstrar interesse pelo canto e passou a construir a carreira dela, sempre relacionada à Igreja e à música gospel. Em 2008, Milaine lançou o primeiro CD e DVD, com o qual estava viajando em divulgação por diversos Estados do País, incluindo Bahia, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, e também nos países vizinhos Argentina e Paraguai.

“Ela evoluiu muito ao longo dos anos. Começou acompanhando playbacks e tinha uma carreira promissora”, comentou Edson.

O irmão de Milaine demonstrava espanto ante a morte súbita dela, pois a cantora não tinha histórico de problemas de saúde. “Tudo o que os médicos disseram foi que houve um infarto fulminante.” Para Edson, no entanto, a forte religiosidade da família ajuda a lidar com o sofrimento. “Tenho certeza de que ela está bem agora”, destacou.

Fonte: O Globo e O Diário / Gospel+

Famoso roqueiro convertido afirma: “Não acredito em fantasmas, para mim eles são demônios”

Alice Cooper revelou, em entrevista ao jornal Metro britânico, que acredita em demônios e que “Jesus passou metade do tempo a lutar [com eles] e a arrancá-los das pessoas”. Apesar disso, o músico que se assume cristão não acredita em espíritos.
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“Adoro ver aqueles programas de caçadores de fantasmas, mas sou cristão portanto não acredito que haja espíritos à solta que não tenham sido mandados para o céu ou para o inferno”, disse Cooper antes de acrescentar: “Penso que esses caçadores de fantasmas estão lidando com demônios. Eles podem andar por aí fazendo o que querem e conseguem imitar todo o tipo de coisas”.

Quanto aos espíritos, o músico defende: “Não acredito que andemos por ai flutuando quando morremos – há um julgamento e ou vai para o céu ou vai para o inferno”.

Fonte: Blitz / Gospel+
Via: Pavablog