22 de setembro de 2010

Valéria Rodrigues lança o clipe da música "No Monte Estarei"


O clipe da música “No Monte Estarei”, sucesso na voz de Valéria Rodrigues, foi lançado nesta terça-feira, dia 21/9, no YouTube. As imagens foram gravadas na Região Montanhosa de Vitória, no Espírito Santo, e nos belos bosques espalhados na cidade praiana.

A canção intitula o primeiro trabalho da cantora pela Line Records. O álbum reúne 14 faixas e traz como bônus as canções "Mulher de Deus" e "Quero Ser Fiel a Ti", além de uma oração com o Bispo Guaracy Santos, da Igreja Universal do Reino de Deus.


Fonte: Assessoria de Imprensa Line Records

Priscilla Alcântara se apresenta em Marchas para Jesus


No próximo sábado, dia 25/9, os compromissos da cantora Priscilla Alcântara serão em Marchas para Jesus que serão realizadas no Estado de São Paulo. Às 16h, a apresentadora do Bom Dia & Cia marca presença na cidade de Osasco e, às 19h, leva o melhor da música gospel para o evento de Cotia.

Manifestação interdenominacional que ocorre anualmente em milhares de cidades do mundo, a Marcha para Jesus trata-se de uma ação pacífica e consciente do mover de Deus, na qual milhares de cristãos marcham pelas ruas em um ato de expressão pública de fé, amor, agradecimento e exaltação ao nome de Jesus Cristo.

Durante os eventos, Priscilla seguirá com a divulgação de seu primeiro CD pela Line Records, “Meu Sonho de Criança”. O álbum traz um repertório de dez faixas que evangelizam de forma educativa, priorizando uma linguagem simples e objetiva. Os temas abordam questões do cotidiano das crianças, como comportamento na escola, relacionamento com os amigos, sonhos para o futuro, entre outros.

Fonte: Assessoria de Imprensa Line Records

21 de setembro de 2010

Acidente de carro vitima cantora gospel


A cantora gospel Adriana Elias da Silva Souza Lima morreu na madrugada do dia 17 em um trágico acidente de carro em Vila Velha (ES). Quem dirigia o carro era Adriana, que estava em compania de seu marido, o médico e empresário Nelson de Souza Lima, 58 anos.

Nelson, que teve apenas ferimentos leves, foi quem pediu à cantora que dirigisse o carro. Eles retornavam da festa de aniversário da sogra de Adriana e, como seu marido havia ingerido bebida alcóolica, ficou sob responsabilidade dela dirigir o Honda Fit prata do casal.

Segundo informações do irmão de Adriana, Flávio Elias da Silva, a cantora apenas tomou água naquela noite: “”A Adriana ia dirigindo pois não tomou nenhuma bebida. Ela tinha dançado a noite toda, se divertido muito e bebeu muita água, apenas. Por isso voltou dirigindo”.

O acidente ocorreu na Rua Doutor Jairo de Matos (antiga Avenida Carioca). As informações fornecidas pela perícia da Polícia Civil indicam que a motorista não conseguiu fazer uma curva, atingindo uma mureta de proteção de pista e colidindo, em seguida, com um muro de uma residência.

Segundo informações de testemunhas, Adriana estava viva após o acidente, mas acabou não resistindo aos ferimentos e faleceu no local. A cantora e o esposo estavam com cinto de segurança e o air bag do veículo havia sido acionado. Nelson pedia a todo instante que precisava ajudar a esposa, por ser médico.

Uma estudante esteve no local após o acidente e assistiu à terrível cena: “Ninguém conseguia tirar a mulher, enquanto estava viva. A cena me deixou assustada, principalmente porque essa rua é muito tranquila. Não sei o que pode ter causado um acidente desse tipo”.

Adriana havia ido ao Espírito Santo junto com o esposo para participar da festa de casamento de sua enteada. O casal morava na Praia do Canto, em Vitória.

A cantora tinha um bebê de 6 meses e cursava faculdade de psicologia.

Fonte: Gospel+ com informações da Gazeta Online

R. R. Soares, Silas Malafaia e Valdemiro Santiago tentam comprar horário na grade do SBT


O SBT continua sendo procurado por vários líderes religiosos, que manifestaram o interesse em exibir os telecultos de suas igrejas em algumas faixas do canal, como as madrugadas.

De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, as propostas têm sido cada vez mais frequentes e com valores mais altos. Os líderesevangélicos Pastor Silas Malafaia, Missionário R. R. Soares e ApóstoloValdemiro Santiago já teriam procurado e feito ofertas ao SBT.

Até o momento, Silvio Santos tem resistido às ofertas, entretanto, segundo um executivo da emissora, está cada vez mais difícil resistir às tentadoras propostas.

Atualmente, os telecultos ocupam vários horários na TV brasileira. Record, Band, RedeTV! e CNT são alguns exemplos de emissoras de TV aberta que veiculam programas terceirizados produzidos por igrejas evangélicas.

Fonte: Na telinha / Gospel+ Via: O Verbo

Ateus processam Band e Datena por expressão sobre Deus


Um comentário está causando dor de cabeça à Band e a José Luiz Datena. A emissora e o apresentador estão sendo processados por preconceito contra ateus (aqueles que não creem em Deus ou em deuses), desde que, ao exibir um crime no “Brasil Urgente”, Datena falou que a ação representava “falta de Deus no coração”, entre outras afirmações.

De acordo com a coluna “Zapping”, do jornal Agora São Paulo, o processo corre no Fórum de Taubaté e no Tribunal de Justiça da Paraíba.

Em entrevista à coluna, Datena falou sobre a situação: “Não tenho nada contra pessoas que não acreditam em Deus. Eu acredito e com ele vou até o inferno”, disse. “Estão me pegando pela palavra. Logo agora que estou mais calmo”, completou o apresentador.

No site da Associação Brasileira dos Ateus e Agnósticos (Atea), os associados são instruídos a entrarem na Justiça. O processo pede uma “indenização baseada nos lucros presumíveis do programa” durante o tempo que ocorreu a ação, referente a cerca de 200 salários mínimos.

Fonte: A Tarde / Gospel+ Via: Notícias Cristãs

Ex-candidata a vice do governo dos EUA incentiva seus admiradores a crerem que ela é “a nova Esther”


Um email obtido com exclusividade pela revista Vanity Fair sugere que admiradores veem a ex-governadora do Alasca e ex-candidata à vice-presidência dos Estados Unidos, Sarah Palin, como uma versão moderna de uma personagem bíblica: a Rainha Esther, heroína de umlivro da Bíblia.

Palin parece incentivar a comparação e pode ter sido a primeira a ter a ideia de que poderia ser uma nova Esther. Logo após ser eleita governadora em 2006, ela teria perguntado a um dos seus pastores um exemplo de liderança bíblica que poderia imitar.

O email, escrito pelo pastor de direita e ativista político Lou Engle, oferece evidência da seriedade de Palin e seus assessores quanto a esta analogia. Engle, que tem coordenado a oração e o jejum generalizados para protestar contra a reforma da saúde e o casamento entre pessoas do mesmo sexo, enviou o email para Palin como uma exortação de última hora, pouco antes de ela subir ao palco para o debate contra o vice-presidente Joseph Biden, em 02 de outubro de 2008. A mensagem foi encaminhada a Palin pelos seus assessores e sinalizada como urgente, o que sugere que eles sabiam que Palin iria querer vê-la.

A mensagem refere-se ao aborto legalizado como um holocausto, e diz que, assim como Esther, Sarah pode não ter experiência, mas possui caráter e integridade. “Sarah, eu poderia estar errado, mas eu estive rezando por cinco anos para uma Esther, com sonhos de ser um Mardoqueu à Esther. Hoje à noite não tenha vergonha de defender a vida dos fetos e de todas as mulheres feridas que já passaram por este holocausto”, disse o pastor.

Fonte: Terra / Gospel+ Via: O Verbo

Teólogo brasileiro critica a “nova” Igreja Católica e Padres famosos: “Eles são animadores de auditório”


O teólogo Leonardo Boff é um dos maiores críticos brasileiros ao comportamento recente da Igreja Católica. Expoente da Teologia da Libertação, foi expulso da Igreja nos anos 80, por criticar sistematicamente a hierarquia da religião. Doutor em Filosofia e Teologia pela Universidade de Munique, Boff falou a ÉPOCA sobre os principais motivos da grande perda de fiéis da Igreja Católica para as evangélicas e pentecostais no Brasil e fez críticas ao movimento carismático, comandado pelos padres Marcelo Rossi e Fábio de Melo. “Eles são animadores de auditório. Isso não leva ninguém à transformação. É um Lexotan”.

ÉPOCA – O Papa Bento XVI reconheceu, no último dia 10, a enorme perda de fiéis da Igreja Católica no Brasil e a rápida expansão das evangélicas e pentecostais. A que se deve isso? Leonardo Boff - São três causas. Primeiro, a Igreja não consegue ter padres suficientes pra atender fiéis, por causa do celibato. São 17 mil, e teriam de ser uns 120 mil. As pentecostais ocupam esse vazio. Elas vão ao encontro das demandas do povo. O povo não é dogmático, vai pro centro espírita, vai pra macumba… Em segundo lugar, a grande desmoralização que a igreja sofreu com os padres pedófilos. É a maior crise desde a Reforma Protestante. É uma crise grave, porque se desmoralizou e perdeu o conteúdo ético. A maneira como o Vaticano se comportou foi desastrosa. Tentou encobrir e depois disse que era um complô internacional. Só quando começaram a aparecer muitos casos que o papa disse que tinha que punir. Mas, mesmo assim, não mostrou solidariedade com as vítimas e nem como mudar isso. Só pensa na Igreja. Em terceiro lugar, o fato de a Igreja ter uma visão muito abstrata da realidade. Uma linguagem que o povo não entende direito.
ÉPOCA – O senhor acredita que nas últimas décadas houve um retrocesso na modernização da Igreja Católica? Boff - João Paulo II e Bento XVI abortaram as inovações de João Paulo I e afastaram a Igreja do mundo. A Igreja não tem dialogo com as outras igrejas. Falta uma reconciliação com o mundo moderno. Desde o século XVI que a Igreja vive em briga com ele. A igreja se abriu a isso e João Paulo II, com sua visão medieval, abortou tudo isso. A Igreja não tem mais poder político. Só tem poder moral. Reforçou a estrutura hierárquica tradicional. Marginaliza mulheres, e os fiéis têm a representatividade de garis. A igreja dos anos 60 aos 80, quando surgiram a Teologia da Libertação e os movimentos de base, foi abortada. Isso tornou a igreja antipática.
ÉPOCA – O que os católicos encontram nas outras igrejas que não encontram na Católica? Boff - O povo quer uma mensagem compreensível e simples. As evangélicas utilizam os instrumentos do mercado e são muito calcadas em cima da prosperidade. Há uma grande manipulação das expectativas e do sentimento religioso do povo. Mas, ao mesmo tempo, elas são formas de ordenar a sociedade. Muitas famílias que viviam nas drogas e na bebedeira se estruturaram, se inseriram na sociedade. Fator de ordem.
ÉPOCA – Bento XVI disse que os padres não estão evangelizando suficientemente os fiéis e que as pessoas se tornam influenciáveis e com uma fé frágil. O senhor concorda? Boff - O problema não é evangelizar. É a maneira como se faz. O catecismo e outros símbolos imutáveis são engessados, não falam no fundo das pessoas. É um cristianismo fúnebre. O padre Marcelo Rossi está imitando as pentecostais. Há um vazio de evangelização, é a relação pessoa e Deus. É melhor escutar o padre Rossi do que escutar a Xuxa, mas é a mesma coisa. Eles são animadores de auditório. Isso não leva ninguém à transformação. É um Lexotan. Depois volta a lógica dura da vida. É uma evangelização desgarrada da vida concreta.
ÉPOCA – O papa já se mostrou não ser muito favorável aos líderes mais carismáticos, como Marcelo Rossi e Fábio de Melo. Isso não complica as coisas? Boff - O Vaticano e os bispos não gostam de ter sombra ao lado deles. E Roma não gosta disso. Por isso quer enquadrá-los. Eles são modernos e mercadológicos. Por outro lado, não levam as pessoas a refletirem sobre os problemas do mundo. O padre Rossi nunca fala dos desempregados e da fome. Só convida a dançar. Ele louva as rosas, mas esquece o jardineiro que as rega.
ÉPOCA – Qual seria a melhor forma de atrair quem anda distante da Igreja Católica? Boff - A melhor forma é aquilo que a Igreja da Libertação faz desde os anos 70. Reunir cristãos pra confrontar a página da Bíblia com a da vida. Uma evangelização ligada ao cotidiano e às culturas locais. Uma coisa no Nordeste, outra na Coreia. Essa visão proselitista é ofensiva à liberdade humana.
ÉPOCA – Essa tendência de crescimento das outras igrejas se reflete em outros países tradicionalmente católicos. Ela é universal? Boff - É um fenômeno mundial chamado imigração interna do cristianismo. Muitos cristãos da Europa que estudaram estão migrando de igreja. Não aceitam esse tipo de igreja. O cristianismo na Europa é agônico. A Alemanha, por exemplo, que tem o imposto religioso, o destina para a luta contra a aids. É outra visão. Tanto que a maior religião do mundo já é a mulçumana, que cresce muito na África. É simples. Não tem padre, nem bispo. Atrai muito mais as pessoas.
Fonte: Época / Gospel+