15 de julho de 2010

Motoqueiros tatuados cruzam os Estados Unidos para pregar o Evangelho

O sol da Califórnia bate forte sobre as imensas planícies desérticas. O calor é intenso, mas o pastor Fred Z não se importa. Vestindo seu traje habitual – calça jeans, camiseta escura e jaqueta de couro preto -, ele monta em sua moto Harley Davidson, dá a partida no barulhento motor de dois cilindros em V e parte para sua missão: “levar o evangelho para os renegados desse mundo”.
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Fred Zariczny, de 56 anos, é o líder e fundador da Bikers for Christ (BFC, “motociclistas por Cristo”), grupo com cerca de 4.000 membros que há 20 anos percorre 49 Estados americanos e 16 países no mundo promovendo cultos e eventos de caridade. Fundado em 1990, na Califórnia, o BFC agrega pessoas de diversas igrejas, por isso é chamado de “ministério multidenominacional” por seus membros.

Pouca coisa no BFC lembra uma igreja tradicional. Barbudos, tatuados e com cara de malvados, os pastores e membros do grupo chamam muita atenção por onde passam, tanto pelo visual quanto pelo barulho que suas motocicletas fazem. Fred Z conta que, nos primeiros anos de ministério, isso chegou a ser um obstáculo.

- As pessoas trancavam as crianças em casa, com medo de que fôssemos estuprar e matar todo mundo. Hoje, isso mudou, e a receptividade melhorou bastante.

Mesmo ganhando a simpatia dos mais ‘caretas’, o foco dos motociclistas não é exatamente o público que já frequenta igrejas. O site do grupo deixa a missão bem clara: “Alguns querem viver entre os sinos das igrejas, nós queremos conduzir uma missão de resgate a um metro do inferno”.

Prisioneiros, renegados e foras-da-lei

Fred Z explica que, para os membros do BFC, a missão de levar a palavra de Deus é especialmente importante quando o alvo são os “renegados pela sociedade”.

- Trabalhamos com prisioneiros, pessoas que têm problemas com drogas, gente que a sociedade exclui de uma maneira geral.

O pastor usa a própria história para ilustrar o que chama de sua “missão”.

- Antes de me tornar cristão, eu tive muitos problemas com drogas. Depois que me converti, disseram que eu teria que parar de andar de motocicleta e de ouvir rock n´ roll, mas fui ler a Bíblia e não vi nada disso. Por isso decidi que minha missão seria levar o evangelho a pessoas como eu.

Mike Cash, de 61 anos, conhecido como Papa Mike, é o representante do BFC na região de Indian Wells, também na Califórnia. Ele explica que, além de espalhar a palavra de Deus aos renegados pela sociedade, o grupo promove eventos para arrecadar fundos para instituições de caridade.

- O trabalho é feito em reuniões mensais, arrecadamos dinheiro para diversas instituições de caridade e ajudamos muita gente.

Cash afirma que o grupo cresce à medida que agrega não só os renegados, mas também pessoas que se identificam com a causa.

- Se o sujeito é cristão e anda de motocicleta, ele acaba se juntando a nós.

O pastor Fred Z diz que, mais do que uma missão, o BFC foi a maneira que ele encontrou de salvar a própria vida.

- Aos 14 anos, eu era formado em drogas, sexo e depressão. Depois de ser preso, quase morrer em um acidente e de ter que aprender a andar novamente, vi que era o momento de mudar.

Fonte: R7 / Gospel+
Via: Guiame

Missionário R. R. Soares compra canal de TV por assinatura

O missionário R.R Soares, líder da Igreja Internacional da Graça de Deus, adquiriu um canal na operadora de TV por assinatura Net.
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A TV Modelo - ou Rede Internacional de Televisão (RIT) -, emissora do missionário, venceu uma oferta pública no final do mês de junho e ocupará o canal 12 da Net, deixado pela CNT após o término do contrato, segundo informa a jornalista Keila Jimenez.

De acordo com a operadora, R.R disputou os direitos pelo canal com mais dois grupos; venceu fazendo a melhor oferta. A CNT tem trinta dias para deixar o canal 12 e a Net vai decidir se encaminha provisoriamente o sinal de R.R para outro canal. O contrato da emissora do missionário é de dois anos.

Fonte: Guia-me

Canzion Brasil firma parceria com EMI: gravadora distribuirá os produtos do Hillsong

A gravadora cristã brasileira Canzion Brasil, anunciou recente parceria firmada com uma das maiores gravadoras internacionais em sua divisão cristã: EMI. A gravadora EMI é responsável por grandes nomes da música cristã, entre os mais conhecidos no Brasil está Amy Grant, Audrey Assad, Bethany Dillon, Britt Nicole, Charlie Hall, Chris Tomlin, Hillsong, Hillsong Kids, Live e United, Jeremy Camp, Josh Wilson, Kristian Stanfill, Luminate, Mandisa, Matt Redman, Matthew West, Passion, Robbie Seay Band, Sanctus Real, Sarah Reeves, Shawn McDonald, Starfield, Steven Curtis Chapman, Switchfoot e, é claro, Hillsong.Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Biblia Online

Dessa forma, a Canzion Brasil terá a distribuição exclusiva dos trabalhos destes artistas, tornando-se assim a maior gravadora cristã com títulos internacionais. É importante destacar a a Canzion Brasil ainda conta com artistas de música cristã em espanhol e inglês como Christafari, Marcos Witt e Avion Blackman. Entre os artistas que já assinaram com a Canzion estão Adriana Cabral, Rede Ativa, Ministério Ipiranga, Samuel Barbosa e Terra da Promessa.

Daniel Romero, presidente da gravadora, está satisfeito com o trabalho da gravadora: “Estamos muito felizes porque entendemos que é um novo tempo para a Canzion. Nossa proposta desde o início é de cuidar e servir os ministérios das igrejas no Brasil trazendo o que há de melhor no cenário internacional também”, fala Daniel. Sobre a parceria, o presidete da gravadora ainda declarou: “É o momento de consolidação do nosso trabalho. A EMI percebeu a seriedade com que temos encarado a música cristã em nosso país e fora dele”.

Outra novidade da gravadora que está sendo implantado é o conceito de “Gravadora 360º”. Assim, a gravadora atenderia diversas demandas de um músico ou ministério, como por exemplo produzir eventos, distribuir CDS e DVDS, agendar compromissos e realizar assessoria de imprensa. Isto traria vantagens ao artista, que poderia dedicar-se à sua música.

Saiba mais sobre a Canzion Brasil:
Site: www.canzion.com.br
Daniel Romero – presidente Canzion Brasil no Twitter: http://www.twitter.com/DanielLidere
Canzion no Twitter: http://www.twitter.com/Canzion_Brasil
Fale com Daniel Romero: daniel@canzion.com.br
Contato: (11) 3478-4646

Fonte: Gospel+
Com informações da Assessoria de imprensa da Canzion Brasil

14 de julho de 2010

Não é mais novidade que o Pastor Marco Feliciano é candidato a Deputado


Gospel Prime – Quando surgiu a idéia de se tornar um político?

Pr. Marco Feliciano - No momento em que percebi a dificuldade de pertencer a um grupo contra o qual se conspira e que sofre preconceitos grosseiros. Ser evangélico neste país é motivo de piada, e isto é um absurdo; No momento em que percebi que existe uma trama conspiratória contra o avanço do movimento evangélico brasileiro; No momento que percebi que, como cidadão, formador de opinião, eu poderia dar uma parcela de ajuda, ainda que pequena, aos nossos sonhos e ao povo que sonha como eu; No momento que vi a bancada evangélica ser atingida por crises, como a CPI das ambulâncias. Depois dessa crise a bancada evangélica foi dizimada, afinal nenhum crente queria se envolver e defender os que possivelmente escandalizaram a Nação.

Todavia, no pleito seguinte, de mais de 60 Deputados Federais, nossos representantes caíram para menos de 20, e então sem poder de voto Projetos de Lei como o PL 122 passaram facilmente pela Câmara Federal, e já tramitam no Senado. Ou seja, deixamos de eleger crentes fortes pra elegermos macumbeiros fortes! Isso me revoltou. Em novembro, quando estourou o último escândalo em Brasília, mais uma vez a mídia quis mostrar que entre os culpados havia um EVANGELICO. Foram dezenas os acusados, mas só sabemos a religião de um evangélico. A mensagem subliminar era para minar a mente do povo evangélico a não votarem nos seus irmãos. Por isso resolvi me tornar um político.

GP – O que você acha da Política no Brasil?

Pr. Marco Feliciano - É triste saber que nossa política está marginalizada. Nossos filhos não acreditam na política porque os políticos têm fama de serem ladrões. Ser político nesse país é tornar-se alvo de chacotas, perseguições e ridicularizações. Mas é preciso mudar! Mudarmos esse quadro, esse pensamento, afinal, como cristãos que cremos no poder da palavra, cada dia que dizemos: A POLITICA DO BRASIL É PODRE, ela realmente pode se tornar cada vez mais podre. Precisamos recuperar o prestígio, o respeito e a unção profética sobre o governo, afinal, está escrito: TODA AUTORIDADE É POR DEUS CONSTITUÍDA. (Romanos 13:1)

GP – Qual a sua expectativa agora em um novo ministério, o político?

Pr. Marco Feliciano – Você disse com muita propriedade: MINISTÉRIO POLITICO. O profeta do velho testamento era a “consciência política” do reino. Não serei leviano, sei absolutamente que serei um entre centenas, e caso Deus me conceda chegar lá, enfrentarei muita dificuldade, mas creio que se o Senhor se aprouver de mim, ELE pode criar um mecanismo divino pra que essa voz aqui possa ser ouvida como representação dos anseios do povo. Eu creio na direção divina. É um novo mundo, misterioso pra mim, estranho e perigoso, mas sempre gostei de desafios, sou corajoso! Vou lutar.

GP – Qual será a base de seu trabalho?

Pr. Marco Feliciano – A princípio ter acesso as leis que ferem a base da sociedade, ou seja, a família, e sabendo o que se passa nesse assunto, diretamente estará envolvido o assunto IGREJA, pois a base da igreja também é a família. Quero tomar conhecimento sobre as leis do Meio Ambiente, onde se enquadra a Lei do “Psiu”, que faz com que igrejas sejam lacradas arbitrariamente por causa das denuncias feitas por vizinhos. Se possível, queremos reavaliá-la e reinterpretá-la. É conhecido de alguns que caminham pelo Congresso projetos de lei que envolvem a arrecadação financeira da igreja, onde querem tributar o dízimo, ofertas e doações. Ou seja, retirar uma porcentagem da receita da igreja, e para tanto, levar os fiéis a depositarem em agências bancárias tais doações, inibindo-os a entregarem na igreja. Também a pior de todas as leis, o PL. 122, que fere de maneira grotesca a SANTIDADE DA IGREJA, levando, caso seja aprovada, líderes evangélicos a tomarem decisões que podem destruir a santidade da igreja, ou levá-los direto a uma prisão, por terem sido “preconceituosos”. Portanto, minha base de trabalho será junto com a bancada evangélica, que, se Deus permitir, será grande, forte e atuante. Blindaremos politicamente aquela que nos elegeu, A IGREJA. Também tenho projetos para a família, no sentido de tentarmos criar uma maneira menos burocrática para adoção de crianças que ficam sem família por serem órfãs, pois os que as querem esbarram em penosa burocracia.

GP – O que a Igreja Brasileira pode esperar com sua eleição?

Pr. Marco Feliciano – Uma voz corajosa, verdadeira e profética na Câmara Federal. Sei que políticos fazem promessas arrogantes, mas quero que me entendam, só farei duas promessas aqui, a primeira: NAO ENVERGONHAR MEU SALVADOR NEM A IGREJA QUE ACREDITOU EM MIM, E COM SEU VOTO ME “UNGIU” COMO AUTORIDADE LEGISLATIVA; e segundo: estarei político, mas serei PARA SEMPRE UM UNGIDO, SEREI PASTOR ATÉ MINHA MORTE OU ATÉ A VOLTA DO MEU SALVADOR.

GP – Como administrará sua vida pastoral e política?

Pr. Marco Feliciano – Tenho uma equipe, discípulos que me representam muito bem. Serão três dias de trabalho em Brasília, além claro de todo o trabalho de base, nos municípios, portanto, sobram quatro dias para que eu me divida entre família, igreja e congressos. Sou jovem, tenho vigor e disposição e com a ajuda do meigo Espírito Santo, acredito, darei conta.

GP – Não tem medo de se corromper?

Pr. Marco Feliciano – A corrupção está aliada ao caráter. Uns são corrompíveis, outros não. Medo? Não, posso ter medo daquilo que nunca aceitei, não aceito hoje e não aceitarei amanhã. Vigilância sempre!

GP – O senhor espera por resistências entre pastores e convenções?

Pr. Marco Feliciano – Naturalmente. Até porque tudo que faço é sempre muito vigiado. Existem candidatos que são apoiados por pastores e suas devidas convenções, e como sempre caminhei sozinho, minha luta será grande. Não tenho apoio de muitos pastores, vou contar com o carinho da Igreja que sempre ora por mim e me defende quando possível. Não tenho púlpitos pra me apoiar, tampouco dinheiro pra fazer uma campanha num estado tão grande como São Paulo. Sendo assim, contarei com a ajuda de voluntários que acreditam no meu trabalho, com jovens sonhadores como eu, que me emprestarão por estes três meses, seus corações, seus veículos, suas horas, para juntos partirmos para o corpo-a-corpo nas ruas. Como já disse, não tenho os púlpitos, mas na calçada da igreja ou na rua podemos trabalhar, buscando votos e buscando o convencimento da população.

GP – O que o povo pode esperar do Dep. Marco Feliciano?

Pr. Marco Feliciano – Podem esperar total comprometimento com a causa da Igreja e com o atendimento aos mais necessitados. E disso eu entendo, já que fui um menino nascido num vale, cuja mãe pedia esmola na rua pra dar-lhe de comer, que engraxou sapatos, trabalhou na lavoura, filho de mãe solteira, ex-drogalito, e que lutou contra os preconceitos sociais. Sou uma pessoa que, com a ajuda de Jesus Cristo, venceu na vida e ajudou na mudança da vida de milhões de pessoas nas mais de 1.600 cidades brasileiras onde preguei pessoalmente, nos mais de 60 países do mundo que de igual forma ministrei uma palavra e ajudei a erguer do cemitério os sonhos de inumerável quantidade de pessoas.

E é essa experiência que quero levar às pessoas, as lições de vida de uma pessoa que escreveu diversos livros, que foi para a TV brasileira em Rede Nacional, sem apoio de nenhuma organização ou denominação, que tem um site com mais de 11 milhões de visitas, ou seja, que recebeu a ajuda de Jesus, que reverteu uma história que tinha tudo pra dar errado, e a transformou em uma história de sucesso. Podem esperar que usarei essa graça, esse talento e esse carisma pra honrar nossa fé, engrandecer o nome do nosso Salvador, e usar o direito de cidadania para lutar por um país onde as classes sejam mais iguais, onde haja menos crimes, onde haja mais esperança e fazer com que o Governo do Justo, explanado em Provérbios 29:2, exista! Afinal, QUANDO O JUSTO GOVERNA, O POVO SE ALEGRA! E mais, pode parecer utopia, mas vou lutar para que em breve, ao ligarmos o programa de rádio “Hora do Brasil”, e ao ouvirmos um jornalista dizer “COM A PALAVRA SUA EXCELENCIA O PRESIDENTE DA REPUBLICA BRASILEIRA”, possamos ser agraciados com as seguintes palavras do presidente: “SAÚDO OS COMPATRIOTAS BRASILEIROS COM A PAZ DO SENHOR!”

O que você achou dá entrevista? dê sua opinião!

"Se vier um forró, que seja santo", declara Felipão


''Pirimpompom, pirimpompom / É o Moral do meu Brasil''. Quem morou em Fortaleza (CE) entre 2005 e 2009 não ouviu esse refrão sendo cantado pela cidade? Embalado pela conhecida banda Forró Moral, essa música ficou conhecida na voz de Felipe Gurguel, mais conhecido como ''Felipão''. Porém, quem vê o cantor nos dias atuais pode ter certa dificuldade em reconhece-lo. O tradicional chapéu Panamá e as roupas apertadas já não fazem mais parte do figurino de trabalho do artista, desde a sua saída do grupo. O que o motivou a deixar uma carreira de sucesso? A sua conversão ao evangelho.

Em uma visita à 5ª ExpoEvangélica, Felipão visitou o stand do Guia-me e cedeu entrevista exclusiva, na qual falou sobre o seu trabalho atual, a sua transformação de vida, a mudança de estilo nesta nova fase profissional e o acompanhamento espiritual que tem recebido na Comunidade Cristã Videira, desde a sua conversão.

Confira a entrevista na íntegra:

Guia-me: O nome do seu CD que está sendo lançando é ''Um Novo Tempo''. Parece bem sugestivo para o que você está vivendo atualmente, não é?

Felipão: É! Na verdade, depois que eu entreguei a minha a Jesus, comecei a viver esse novo tempo: de vitórias, de conhecer realmente o amor de Deus, de transformações, que vão desde a minha casa até aos profissionais que trabalham comigo. Então, nos agradecimentos do CD, eu coloquei que esse é o meu desejo para todas as pessoas: esse novo tempo, essa nova busca, esse conhecimento da palavra de Deus, que todas essas coisas boas, que têm acontecido na minha vida aconteçam na vida delas.

Guia-me: Você era o vocalista de uma das bandas de forró mais renomadas do Nordeste nos últimos tempos. Após ter se convertido, o seu trabalho como músico vai continuar seguindo a mesma linha de ritmo ou vai mudar?

Felipão: Na verdade, nesse primeiro momento, eu não senti que era a hora de gravar um trabalho no formato de forró. Eu enho me envolvido muito com essa questão de louvor, adoração e pedindo direcionamento de Deus. A primeira coisa que a gente realmente sentiu de fazer foi um CD de louvor, adoração, oração, algo bem voltado ao espiritual, realmente. Isso não quer dizer que eu nunca mais vá voltar a cantar forró, mas eu quero sentir o que Deus vai me passar. Se vier um forró, que venha um forró santo. Se não vier, vai continuar nessa linha que está agora.

Guia-me: Na sua opinião, o forró também pode ser uma forma de adoração na música?

Felipão: Eu acredito que sim. Acredito que cada um se comunica e identifica de uma maneira diferente. É legal que a gente use da música popular brasileira para levar o evangelho para as pessoas também. É engraçado que houve essa mudança no meu trabalho, mas eu passei por um processo muito difícil dentro do forró, então para mim, isso pode até ter contribuído para que eu gravasse um outro estilo agora. Mas eu acho que as pessoas podem usar também o samba, axé, sem perder, logicamente o foco do evangelho.

Guia-me: Essa mudança de estilo seria um tipo de desligamento de uma realidade para entrar em outra agora?

Felipão: Eu não sei bem ainda. Estou tentando entender o que Deus está tentando fazer na minha vida. Muitas pessoas me perguntaram e até cobraram: ''Por que não o forró?''. Eu sempre tentei dar uma linguagem bem nacional ao forró. Por isso a gente usava bastante percursão, pandeiro, cavaco... para ter a linguagem de uma música que chegasse ao Brasil inteiro. Então nessa nova fase, nessa nova estrada, nesse novo tempo - que é, inclusive o nome do disco - essa ideia do pop, a linguagem do louvor e adoração já chega nos quatro cantos do mundo. Então ficou mais fácil encaixar essa ideia.

Guia-me: Como tem sido o acompanhamento espiritual do seu pastor em relação a você e sua carreira?

Felipão: A Comunidade Videira tem me acompanhado desde o primeiro dia. Os novos convertidos recebem todo o acompanhamento. E o pastor Costa Neto foi de suma importância. Ele nunca disse: 'Você devia cantar gospel'. Ele sempre dizia: 'Vamos orar' ou 'Vamos estar juntos e tentar entender qual é a vontade de Deus. Vamos fazer uma coisa de cada vez'. Foi engraçado até que no começo, ele não me disse para largar tudo, mas me aconselhou a ter paciência e orar, porque sempre acreditou que Deus tem o melhor para a minha vida.

Guia-me: Fazendo um ''antes e depois'' da sua conversão, o que você poderia enumerar de principais mudanças que já podem ser percebidas na sua vida?

Felipão: Foram três coisas. A primeira foi a minha casa e a minha casa já envolve a minha família, filhos, casamento... Eu ganhei paz, amor e toda aquela coisa de estar bem em casa. Coisas que eu não tinha, porque naquela época [antes da conversão] o casamento todo não vinha bem e o casamento não vindo bem, muitas outras coisas acabam não sendo boas. O lado profissional, porque eu não esperava que ia continuar cantando. Quando eu me converti, já estava muito desgastado em relação à música. Eu queria fazer qualquer outra coisa que não se relacionasse à música e hoje eu estou cantando, com CD gravado, estou dando o meu testemunho e isso também é muito importante. E outra coisa são as amizades. Deus colocou pessoas maravilhosas na minha vida

Guia-me: Na gravação do DVD do Forró Moral (seu último trabalho pela banda), você deu o testemunho da sua conversão. Você já havia planejado isso há um tempo ou foi algo que surgiu no momento?

Felipão: Quando eu me converti, continuei cantando no Forró Moral. Eu já queria sair, mas exatamente nessa época, os empresários que me vendiam, pediram para que eu gravasse um DVD. Então a gente armou uma estrutura gigante em uma calourada da UNIFOR [Universidade de Fortaleza] e, para mim, tudo aquilo estava sem sentido. Foi gasto muito dinheiro com aquilo tudo e eu pensava: ''Deus, para mim, nada disso tem sentido, porque eu não quero mais isso. Eu não quero mais viver nisso''. Quando eu estava deitado, orando, veio na minha cabeça - eu acho que desceu do céu - a ideia do testemunho e o que eu ia falar. Naquele momento o testemunho passou a ter sentido e o DVD passou a ter sentido, só pelo testemunho.

Guia-me: E como as pessoas que estavam na gravação reagiram a esse testemunho?

Felipão: Foi legal. O público parou para me ouvir. Muita gente chorou, se emocionou e eu espero que tenha conseguido impactar vidas. Valeu a pena.

Por João Neto - www.guiame.com.br

Fonte: Guia-me



Via: www.guiame.com.br



Aqui você pode encontrar cruzeiros que vai abençoar sua vida. Você tem um tempo super divertido sobre estes cruzeiros cristãos. Você irá desfrutar do ministério dos grandes homens de Deus, tais como: Carlos Ortiz, Cash Luna, Marco Barrientos, Marcos Witt, Ruddy Gracia, Joe Rosa e José Ordonez, entre outros.

Será um tempo de refrigério e descanso que você tanto merece!

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Humildade, egoísmo ou orgulho?

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Você pode resolver os problemas da humanidade? Você pode dizer sim a todos os desafios a sua frente? Você pode resolver todos os problemas da sua família, e quanto mais da igreja que vc frequenta? E então do vizinho, do cachorro, do gato… Bem… é sobre isso que quero compartilhar com você, algo que tem ardido em meu coração.

Ser humilde é saber suas limitações, é entender que não somos super humanos, capazes de vencer tudo o tempo todo. Acertar sempre no centro do alvo é impossível e improvável, e muitos com discurso de humildade tem tido o orgulho de acharem que podem fazer tudo e vencer sempre.

Me surpreendo com pastores, líderes, empresários que querem fazer de tudo, cantar, pregar, administrar, serem bons pais, bem sucedidos e ainda por cima saudáveis… IMPOSSÍVEL! Precisamos cair na real e entender as nossas limitações, compreender que tudo o que fazemos na vida deve estar ligado diretamente ao talento que Deus colocou em nossas mãos para multiplicarmos.

Orgulho é se achar humilde e “servo” o suficiente para fazer tudo! Como já conheci pessoas que tinham um bom negócio e viviam bem financeiramente dele e por começarem a se achar mais e mais abriram outros negócios e até o que tinham perderam em função de não conseguirem administrar os “novos negócios” que na verdade nunca deveriam ter começado.
Creio que envelhecemos e adoecemos precocimente por muitas vezes dizermos “sim” para tudo, nos colocarmos com “orgulho” na posição de “servos” sendo que nem deveríamos estar ali, deveríamos na verdade estar centrados no chamado de Deus para nós.

Quantos líderes tenho conhecido no Brasil que acham bonito sofrerem problemas graves de saúde, de família e até dívidas impagáveis e que colocam no diabo a culpa, colocam na “denominação” o peso, e eles não, eles são humildes, “sofrem por causa da fé”. Que tristeza! Tenho orado para não cair nessa “armadilha ministerial”, tenho buscado a Deus e pedido para ter meus olhos abertos para não ter “orgulho” da minha “humildade” em querer servir sendo que para determinada função eu não “sirvo”.
Fazer o que você não foi chamado é ter que dar conta com a sua própria força daquilo que não é teu e que um dia poderá ser tirado de você. Fazer o que Deus colocou como um chamado em tua vida é florescer debaixo da graça do Senhor e devolver a Ele os frutos da semente que te foi dado.

Não soframos por querermos ser o “Cristo” do mundo, sejamos sim humildes o suficiente para darmos honra a outros e vermos em cada um de nós a honra de cumprirmos o nosso papel como corpo de Cristo.

Escrevo com amor e com dor, que Deus tenha misericórdia de nós e que a verdadeira humildade faça parte da nossa vida.

AV.


Fonte: Blog André Valadão