Karlos Vinicius
Mix Gospel - Jornalismo Cristão
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A Line Records está prevendo que o álbum chege às lojas no final do mês de julho, contudo já é possível reservar o seu CD pela loja virtual da gravadora (http://www.linerecordsshop.com.br/).
A Line Records está prevendo que o álbum chege às lojas no final do mês de julho, contudo já é possível reservar o seu CD pela loja virtual da gravadora (http://www.linerecordsshop.com.br/).
Assim que subiu ao palco o autor ministrou sobre oportunidades e relembrou do caso do ex-goleiro que acusado de matar a ex-namorada Eliza Samudio. Linhares disse que quando Bruno era pequeno, o via na Igreja e na época, o jogador mineiro era uma criança inocente. “Certo dia, Bruno me apareceu na Igreja com o cabelo pintado de vermelho com amarelo, e foi lá me cumprimentar. Eu disse: Pra que isso Bruno? Ele me respondeu: Sabe como é pastor, as meninas hoje em dia. Mesmo assim eu insisti e disse: Ei, Bruno vamos batizar, olhe só, todos os seus amigos indo e só você vai ficar aqui? E ele mais uma vez me dizia: Não pastor, deixa para próxima. E assim foi durante muito tempo”, expressou.
Jorge Linhares disse que a última vez que viu Bruno foi no Rio de Janeiro quando ele e outros jogadores participavam de uma festa com muita bebida. “Eu olhei para ele e disse: Bruno, na vida existem poucas oportunidades, aproveite enquanto há tempo”, citou.
O pastor terminou afirmando que os delegados o procuraram falando que Bruno está pedindo uma visita e que quando for autorizado assim fará. “Não pense que eu vou abandoná-lo. Assim que eu for autorizado eu vou lá, sabe por quê? Deus odeia o pecado, mas ama o pecador”, encerrou.
Fonte: Creio / Gospel+
''Nós queríamos colocar tudo em um só disco, mas não deu, porque a galera queria mais''. Com esse relato, o pastor e ministro de louvor Fred Arrais apresentou o álbum com de seu projeto ''Dançando no Fogo''. Em três dias de ministração, foram gravadas 11 músicas, que seguem a linha mais conhecida como adoração profética / espontânea na Igreja Batista de Angelim, em São Luís do Maranhão e originaram este trabalho, que atualmente tem recebido convites para ser apresentado em todo o Brasil e no exterior.
Visitando a ExpoEvangélica Foraleza 2010, Fred Arrais falou mais sobre o seu ministério ao Guia-me e também comentou sobre a satisfação em visitar pela segunda vez, a Feira promovida no Centro de Negócios Sebrae.
Guia-me: Como chegou ao conhecimento de vocês a ExpoEvangélica Fortaleza?
Fred Arrais: A gente conhece o Pr. Everton, o Rogério Uchoa e alguma pessoas que trabalham na administração e divulgação dessa feira. É o segundo que ano que eu venho para essa Expo e, para mim, é muito importante prestigiar uma Feira como esta, porque a gente ouve falar muito da ExpoCristã, lá de São Paulo, tem a ExpoCristo, lá de Curitiba, que eu também visitei e eu preciso prestigiar o que está tão próximo de mim. Eu moro em São Luiz do Maranhão e, de lá para cá [Fortaleza] são só 40 minutos de avião, eu conheço os organizadores e isso traz um carinho mais importante, no que diz respeito a esta feira. Então a gente vem para conhecer pessoas novas, novos ministérios, fazer novos amigos, conhecer novos meios de comunicação... A gente vem no intuito de criar novas portas e abrir novas portas também.
Guia-me: O ''Dançando no Fogo'' é um álbum duplo ao vivo. Como surgiu a ideia de fazer um trabalho com dois CD's? Isso já estava planejado?
Fred Arrais: Esse projeto em especial, foi uma bênção de Deus e um desafio. Eu fui ministrar no ''Fogo e Glória'', em Belo Horizonte e lá eu conheci o Pr. Jason Lee Jones, que é um missionário muito radical e que me impactou através do amor que ele sente por Jesus e a decisão que ele tomou por caminhar e pregar o evangelho. Alí a gente teve a oportunidade de ministrar juntos e se identificou muito. E antes de sair dalí eu o abracei e falei: 'Jason, um dia a gente ainda grava juntos'. Ele disse: 'Amém! Eu também creio que vai rolar' e ficou por isso mesmo. Durante esse ano que a gente se conheceu, Deus foi gerando no meu coração a expectativa de um evento com o Jason. Nós ligamos para ele e ele confirmou a vinda... o Pr. Cirilo também participaria do evento - não da gravação - e aí o Jason, quando veio para o Brasil de novo, trouxe um gravador junto com ele - material do estúdio dele - e disse: 'Eu quero captar o som desses dias' e eu disse: 'Tudo bem'. Nós traduzimos algumas das músicas dele, eu traduzi algumas das minhas músicas para o inglês... a gente fez a melhor adaptação possível para que soasse poeticamente bem. A nossa única dificuldade era captar o som do povo e a gente queria pegar a unção da igreja. O Pr. Cirilo me disse: 'Meu filho, eu não sei que o Deus quer fazer comigo, mas eu trouxe bastante material para gravar. Eu trouxe microfones, o melhor que eu tenho do meu estúdio'. Eu expliquei que a gente queria gravar e ele falou: 'Então é isso!'. Ele chamou os funcionários dele e nos liberou tudo o que nós precisávamos. A gente começou a gravar. Foram três dias de captação, 11 músicas para gravar e, no final isso resultou em duas horas e quinze minutos. Isso não cabe em um CD de jeito nenhum. A gente tentou editar e reduziu para uma hora e meia, mas ainda não coube e aí a gente lançou um álbum duplo.
Guia-me: Esse trabalho é apresentado em dois idiomas. Nos fale mais sobre isso.
Fred Arrais: Nestes CD's, eu ministro em português e o Jason ministra em inglês. A gente quis fazer algo, unindo duas nações com a mesma intenção, com o mesmo coração. Esse trabalho tem sido recorde em tudo: testemunhos, vendas e nos abriu portas para o Brasil todo, já fomos para Portugal duas vezes, estamos com um convite para fazer o Congresso Dançando no Fogo em Boston, tem sido uma bênção. Em julho, agora, nós vamos repetir a dose, com o Dançando no Fogo II, tendo a participação da Nívea Soares, o Jeremy Dawson e o Jason novamente.
Guia-me: ''Dançando no Fogo'' é um nome bem sugestivo e peculiar. Como veio a ideia desse título para esse trabalho?
Fred Arrais: A gente terminou o evento e já tinha gravado nesses dias, uma música chamada 'Dançando no Fogo', que é a música 2 do segundo disco desse álbum. A gente tinha terminado tudo e estava muito feliz, já tínha ouvido as gravações... eu olhei para o Jason e perguntei: 'E aí, cara? O que a gente vai fazer? Qual vai ser o nome do CD? Unindo Nações? Nações Unidas?'. A gente começou a rir e brincar, mas depois de uma semana eu liguei para ele perguntei: 'O que você acha da gente nomear esse trabalho de Dançando no Fogo? O poder de Deus foi tanto nesses três dias, que nós literalmente dançamos no fogo' e ele respondeu: 'Cara, tem tudo a ver'. A gente não comentou nada com ninguém e um dia, o meu pai - que é pastor-presidente da nossa igreja - me falou: 'Meu Filho, Deus falou comigo e o nome do CD de vocês tem que ser Dançando no Fogo'. Ele não sabia de nada. Eu comentei com o Jason e ele ficou super feliz e a gente viu que é algo de Deus mesmo e completamente diferente do que se lança hoje em dia. Muita gente nas igrejas evangélicas querem ouvir sobre milagres e a gente quer trazer à tona esse lado profético novamente, do fogo de Deus, da sensação, o arrepio que se sente quando se cai no chão, mas é um fogo que transforma. A gente costuma dizer que 'o importante não é se você cai, mas como você levanta'. É nisso que a gente tem crido e, por isso o Dançando no Fogo ficou mais autêntico ainda.
Por João Neto - www.guiame.com.br
Fonte: Guia-me
Vendo o crescimento da IURD, ao longo desses 33 anos, que sentimento o senhor tem ao olhar para trás e perceber que tudo começou em um coreto?
Sentimento de que o Espírito de Deus é real e cumpre Suas promessas.
Quando surgiu a ideia de fundar a Igreja Universal, o “projeto” inicial teve a ver com o que ela representa hoje; é como o senhor imaginava?
Não. Se o Espírito de Deus me revelasse o que hoje se vê, certamente riria como Sara quando soube que seria mãe após sua idade avançada somada com seu problema de esterilidade.
Ao longo desses 33 anos, a Igreja deixou de realizar algum projeto? Por quê?
Acredito que sim. Muitos que vieram até ela não ficaram. Apenas uns poucos foram escolhidos, como os 300 de Gideão.
Como é administrar uma obra que está presente em quase todos os países do mundo?
A administração física depende da espiritual. O Espírito Santo tem escolhido pessoas a dedo e, através delas, a tem administrado.
As dificuldades e perseguições enfrentadas fora do Brasil foram (são) as mesmas enfrentadas aqui?
Toda e qualquer perseguição sofrida tem caráter espiritual. Os mesmos espíritos imundos que agem aqui o fazem lá.
Quando a Obra iniciou fora do País, o senhor teve uma preparação para isso?
O Espírito de Deus é Quem prepara Seus escolhidos para servir ao Seu Filho aqui ou em qualquer lugar.
Uma pessoa aos 33 anos de idade pode ser considerada madura. No que o senhor acha que a IURD amadureceu ao longo deste tempo? Quais as mudanças significativas que a Igreja teve com o passar dos anos?
A maturidade depende dos desertos enfrentados. Quanto maior o número de desertos, maior o grau de maturidade. A IURD tem crescido espiritualmente por conta das lutas enfrentadas. As mudanças têm sido muitas, especialmente no que diz respeito ao uso da fé sobrenatural e inteligente.
No Brasil, ainda existe muito preconceito e resistência ao trabalho da IURD e ao nome do senhor. No entanto, recentemente, um repórter, ao entrevistar um sul-africano, se surpreendeu ao ser perguntado se era do mesmo país que o senhor. Como é lidar com o preconceito por parte de alguns e ao mesmo tempo com o reconhecimento por parte de outros?
É natural o preconceito. Jesus, Seus apóstolos e seguidores enfrentaram o mesmo em suas respectivas épocas. Num mundo dominado pelo espírito babilônico não poderíamos esperar flores de seus habitantes. Faz parte da fé cristã. Só os nascidos do Espírito Santo sobrevivem e prevalecem. Não é fácil enfrentar o preconceito por parte daqueles a quem queremos ajudar. Porém, quando lhes é revelada a Luz do Evangelho, então, somos recompensados com sua gratidão.
A Igreja possui muitos projetos sociais, desde o trabalho com crianças, jovens, passando pela alfabetização de adultos e até a preocupação com o sertão nordestino. Portanto, milhares de pessoas já foram e são beneficiadas com eles. A IURD tem em vista outros projetos sociais?
O trabalho da IURD tem sido cem por cento social. Isso por conta da mensagem viva do Evangelho. Jesus não trouxe uma nova religião, mas vida. Quando o ser humano é possuído pelo Espírito de Deus, suas atitudes em relação a Deus, ao próximo e a si mesmo mudam completamente. Daí a razão das pessoas que outrora eram excluídas, hoje, terem suas vidas restauradas e reintegradas à sociedade. Quando o cego passa a enxergar, ele deixa de depender de terceiros, começa a produzir e custear sua própria vida. Quando o bandido é liberto, é menos uma ameaça à sociedade. Infelizmente, a sociedade e o Governo não conseguem enxergar esse benefício social da IURD. O que adianta, por exemplo, dar um prato de comida? Cessará a fome? A IURD, pelo poder da fé na Bíblia, tem conduzido libertação dos escravos de todo e qualquer vício. Assim sendo, ela promove reintegração social muito além do que qualquer outra instituição social. E o melhor, sem receber qualquer ajuda governamental.
Muitas pessoas falam que a construção de catedrais é desnecessária. Por que a Igreja Universal investe em templos grandiosos?
Não somente para devolver às pessoas os benefícios de seus dízimos e ofertas, mas, sobretudo, lhes dar visão da vontade de Deus para suas vidas. Jesus veio para trazer vida e vida com abundância. As catedrais provam isso.
Seu blog tem milhares de acessos. Muitas pessoas se sentem mais à vontade para comentar e pedir orientação espiritual. Como o senhor vê essa interação com o público?
As informações oficiais têm registrado quase 3 milhões de acessos mensalmente. Isso prova que há um enorme benefício para os internautas. Isso prova que nosso trabalho não tem sido em vão.
Vemos que a IURD valoriza a disciplina entre seus membros, obreiros, pastores e bispos. Como essa disciplina interfere no crescimento da Igreja?
O Reino de Deus é feito de ordem e disciplina. Quem não se submete é porque não tem interesse em viver de acordo com Deus. Nesse caso, é melhor buscar outra fonte. Não somos um clube que está à busca de membros. Somos pregadores das Boas Novas do Evangelho. Quem crê e obedece é abençoado. Quem não crê, paciência. Mas, jamais abriremos mão da ordem e da disciplina na IURD. Mesmo que isso signifique prejuízo econômico.
Com o crescimento da IURD, há necessidade de um grande número de voluntários para a Obra. Que tipo de preocupação o senhor tem para a escolha dessas pessoas?
Fazê-las nascer da água e do Espírito Santo.
Quais as próximas metas para a IURD?
Aguardamos inspiração e orientação Divina.
Qual a mensagem que o senhor deixa para os milhões de fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus no mundo?
A mesma do meu Senhor: “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.” Ap. 2.10
Fonte: Arca Universal / Gospel+
Via: Gospel Prime