7 de junho de 2010

Apóstolo Estevam Hernandes se emociona e admite precisar de um milagre em sua vida

Vera Lúcia de Oliveira, da Mundial do Poder de Deus, uma jovem senhora era o retrato da Fé e da 18ª edição da Marcha para Jesus, que aconteceu nesta quinta-feira, dia 03, em São Paulo. Espremida pelo cordão do isolamento e sem o glamour dos lideres apadrinhados que desfilavam em luxuosos trio elétricos, ela caminhava com um cartaz com a foto de sua família. Em cada parada ela pedia um clamor de cura de sua família. “ È tudo que tenho. Preciso de um milagre”, repetia. Assim como ela, cerca de cinco milhões de pessoas – dados não confirmados pela Polícia Militar-, participaram da 18ª edição do evento que começou no Metrô Tiradentes e terminou com uma maratona de show na Praça Heróis da FEB, próximo ao campo de marte.Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel

Assim como Vera Lúcia, Estevam Hernandes, apóstolo e presidente da Igreja Renascer em Cristo, também clamou por milagres, por uma espécie de calvário que passa em sua vida. Implorou, se emocionou, por diversas vezes para que seu filho, Bispo Tid, que segue internado em uma UTI, levantasse da cama. A dor foi mais forte ao se deparar, ainda no trajeto da Marcha para Jesus 2010 com um longo bandeirão estendido por seus fiéis. “É um dos meus principais pedidos, eu preciso de um milagre em minha vida”, confirmou Hernandes, durante a tumultuada coletiva de imprensa.

No evento foram distribuídas algumas palmilhas, chamadas de “palmilhinhas apostólicas”, para que as pessoas escrevessem seus desafios e pedidos. Na coletiva, o apóstolo foi questionado sobre o que teria escrito em sua palmilha, se o nome de seu filho, Bispo Tid, estava lá. Emocionado, Hernandes disse que esse é o primeiro de seus pedidos, e que além dele, também colocou alguns desafios pessoais.

Fonte: G Notícias

Carol Celico, pastora da Renascer, sobre Sônia e Estevam Hernandes: “eles são os líderes da igreja, e não da minha vida”

Caroline Celico, mulher do craque brasileiro Kaká, diz que já viu o marido entrar em campo morrendo de febre e sem reclamar; pastora, ela vai lançar um CD e um DVDVisite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel

Na quarta-feira, enquanto o craque Kaká chutava a bola pela primeira vez na África, no penúltimo amistoso antes da Copa, a mulher dele, Caroline Celico, 22, entrava em estúdio em São Paulo para finalizar seu primeiro -e talvez único- CD. “Estou também fazendo um DVD. Mas ainda é surpresa.”

São nove regravações de músicas gospel, duas de sua própria lavra (uma para o filho, Luca, 2, e outra que gravou com Claudia Leitte) e -surpresa!- uma carta que Kaká escreveu para ela e que musicou para a cerimônia do casamento deles, em 2005.

“Eu busquei você no altar de Deus/Recebi você das mãos de Deus/Eu busquei você no altar de Deus/Mais do que sonhei venho de Deus”, diz a letra de Kaká.

Na semana passada, a mulher do craque se encontrou com a repórter Lígia Mesquita num café em São Paulo para uma conversa rara (ela quase nunca atende jornalistas e prefere responder a perguntas por e-mail). Chegou ao encontro dirigindo um jipe Toyota, calçando sapatilhas Chanel que trocou por saltos Louboutin antes de desembarcar. Tomou apenas café com leite.

Responde a uma das perguntas, sobre a lesão de Kaká, com outra: “Você quer mesmo que eu fale sobre isso?”. “A maioria dos atletas tem lesões o tempo todo. Ele se tratava de manhã, de tarde e de noite.” Sem reclamar. “Uma coisa que admiro no Kaká é a responsabilidade, o quanto ele mostra pra mim e pra família que está bem, que vai superar. Muitas vezes já vi ele entrar em campo com 40 graus de febre. Ele tá gripado, com dor, e joga. Tenta o máximo que pode.”

“Falamos todos os dias por telefone, eu mando vídeos do Luca pra ele. Esta é a terceira Copa em que acompanho o Kaká. Em 2002, estávamos começando a namorar. Em 2006, na Alemanha, ia direto, porque morava em Milão, era ponte aérea. Pra África, é mais complicado.”

Caroline diz que “apagou” da memória quase tudo o que aconteceu na Alemanha, quando o Brasil foi derrotado nas quartas de final pela França. “Eu estava lá [na partida], com meus sogros, meus pais, meu irmão. Quando começou o jogo, eu já comecei a chorar. Eu olhava pra minha sogra e dizia: “Acho que não vai dar, vamos perder. E o Kaká?”. É muito triste ir pra lá e perder.”

Neste ano, se o Brasil for para a final, “e, se Deus quiser, vai”, ela pensa em viajar à África para acompanhar o jogo. “Assisto a todos”, diz Caroline. “Nos pênaltis, tenho aflição e viro pro outro lado. Só dou uma olhada quando a bola entrou.”

Em março, o então técnico do Real Madrid, Manuel Pellegrini, tirou Kaká de campo no meio de um jogo da Copa dos Campeões. Ela não aguentou. Publicou um protesto no Twitter em que o chefe do marido era chamado de “covarde”. “Encaminhei uma mensagem de outra pessoa e na mesma hora pensei em tirar. Foi sem querer. Foi um momento de uma esposa, torcedora, ao ver o marido sair num jogo tão importante. É difícil pra qualquer um.”

Em cinco anos de casamento, essa foi uma das raras vezes em que Caroline fez um gol contra. Filha do empresário Celso Celico e de Rosangela Lyra, representante da Dior no Brasil, ela foi criada para ser princesa. Estudou no colégio britânico St. Paul’s. Aos sete anos, foi matriculada pela avó num curso de culinária e aprendeu a fazer “um linguado ao forno que o Kaká adora”. Fez curso de gastronomia na Le Cordon Bleu, em Paris. Aprendeu a tocar piano, “o sonho do meu avô”. Aos 15, começou a namorar Kaká. Casou-se três anos depois -segundo diz, ainda virgem.

Sempre frequentou a igreja com a mãe, católica fervorosa. Já namorando Kaká, entrou para a igreja Renascer, evangélica, que ele segue. Foi um desgosto para a mãe. “Ela gostaria que eu continuasse no caminho que tinha me ensinado. Mas essa história de que teve uma rixa entre nós não é verdadeira.”

“Desde pequena, eu achava lindo em filme quando as famílias davam as mãos, aquela coisa do “Thanksgiving” [Dia de Ação de Graças], e agradeciam nas suas palavras a Deus.” Ainda acha “lindo” e, por isso, Caroline e Kaká sempre oram antes das refeições.

“Você vai querer falar sobre isso mesmo?” pergunta mais uma vez. O assunto é a prisão da bispa Sônia e do apóstolo Estevam Hernandes, líderes da Renascer, detidos nos EUA há três anos com dólares na Bíblia. “Faz tanto tempo… nem lembro.”

“A primeira igreja evangélica que eu frequentei foi a Renascer. E sou muito grata por tudo o que [Sônia e Estevam] já me mostraram e ensinaram, de acordo com a Bíblia. Mas eles são os líderes da igreja, e não da minha vida. Quem lidera minha vida é Deus e o que leio na Bíblia.”

Há cerca de um ano, ela foi “consagrada” ou “separada” para ser pastora “dentro do reino de Deus”. Montou um grupo semanal de estudos da Bíblia em Madri, onde vive hoje. “Não é para abrir igreja”, diz. “As pessoas podem não entender [o que é uma pastora]. Uns acham que é ridículo, outros acreditam em lavagem cerebral ou que [os pastores] pedem dinheiro. Prefiro que falem que eu sirvo a Deus. Pastora, freira… cada um dá um nome. Sou uma serva.”

É ela quem cuida da rotina doméstica. “Não posso cobrar do Kaká coisas que outra esposa cobraria do marido. Ele tem desgaste físico. Não posso querer que, de madrugada, levante e troque fralda. Estou acostumada a poupá-lo para que ele descanse e o corpo esteja bem.”

Quando morava em Milão, na época em que Kaká jogava no Milan, chegou a trabalhar “com eventos” e a organizar um casamento em parceria com a cenógrafa Chris Ayrosa. Em Madri, leva o filho para parquinhos, cuida da casa e faz “um pouco de ginástica”. Quer fazer um curso de sommelier. “Não sei beber vinho, mas acho uma cultura linda.” O casal “adora” sair com os amigos “para jantar e ir a shows”, como o de Alicia Keys.

A ideia do CD surgiu em meio a orações. “Minha sogra, Simone, fazia uma reunião com mulheres em Milão. A gente lia a Bíblia e orava. Começamos a colocar louvor, a cantar. Partiu daí a vontade de fazer o CD.” Mas Caroline, que, além de piano, arranha o violão e fez aulas de canto antes de gravar, diz que não pretende seguir carreira. “Estou fazendo esse CD para dar de presente. Não vou vender. Vou colocar num site e as pessoas poderão baixar todas as músicas.”

Fonte: Folha Ilustrada / Gospel+

Silas Malafaia quer transformar Assembléia de Deus Vitória em Cristo em potência evangélica

Silas Malafaia deixou a vice-presidência da Convenção das Assembleias de Deus e pode expandir seus domínios livremente.Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel

O televangelista Silas Malafaia está sedento. Sua meta é implantar, nos próximos cinco anos, 1 000 templos pelo Brasil afora. Hoje, ele comanda 97 igrejas. O plano só será possível porque o pastor deixou, há duas semanas, a vice-presidência da Convenção-Geral das Assembleias de Deus no Brasil, que congrega 60% dos pastores da denominação.

Malafaia saiu afirmando que a direção se tornara um “caso de polícia”. Na semana passada, o tesoureiro fez o mesmo, dizendo haver “tremendas irregularidades”. Se as acusações forem comprovadas, será um ganho duplo para Malafaia: ele ficará livre dos problemas e também das amarras que a organização impõe à criação de templos em áreas de outros pastores.

Fonte: Veja / Gospel+
Via: Notícias Cristãs

Parada Gay 2010 – Não houve evangelismo na edição dedicada a política

Neste ano não houve evangelismo na Parada Gay, que aconteceu neste domingo, dia 06, em São Paulo. Diferente dos anos anteriores em que grupos missionários aproveitavam o encontro LGBT ( Lésbica, Gays, Bissexuais e Transgênicos) para falar de Jesus, a Missão Cena, Jocum e Moses ficaram de fora. A saída aconteceu no momento em que a Igreja trava uma briga jurídica e política com aprovação dos projetos como PLC 122/06 que pode criar uma especie de ditadura gay inibindo a opinião de quem não aprova a conduta homossexual.Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel

A Missão Cena (Comunidade Evangélica Nova Aurora) por telefone disse que há um tempo deixou de fazer este tipo de trabalho na Parada Gay, para se focar no evangelismo a travestis na cracolândia. O Moses também confirmou que deixará de fazer este tipo de ação, assim como Jocum.

Segundo os organizadores a Parada Gay 2010 espera ter a política como centro das atenções. A manifestação, que terá como tema “Vote Contra a Homofobia – Defenda a Cidadania”, vai pedir aos participantes e simpatizantes que votem em candidatos que assumam e defendam publicamente a causa LGBT. “O voto deve ser dado aos que assumidamente defendem a causa LGBT. Isso não é um recado só para nós. Mas para todos que querem eleger um país mais democrático. Você se lembra em quem votou? Quais declarações públicas que ele ou ela tem feito sobre nós? O que fez para a população LGBT? Implementou políticas públicas para nós?”, questionou Alexandre Santos, presidente da Associação da Parada do Orgulho LGBT. A estimativa de público para a Parada Gay de 2010 é de 3 milhões de pessoas, segundo os organizadores.

Fonte: Creio / Gospel+

6 de junho de 2010

Mariana e Felippe Valadão em Fortaleza 2010

Marcha Para Jesus em Fortaleza 2010

5 de junho de 2010