
Evangélico de 17 anos Scotty McCreery vence o American Idol, maior programa de tv dos EUA

O meio “gospel” tem tomado a cada dia espaço na sociedade e na mídia. Devido ao grande crescimento de adeptos ao cristianismo, a grande demanda de produtos cristãos tem crescido junto. Não se trata somente de ganhar dinheiro, mas da manifestação de um povo que tem seu direito de proclamar o que vive. Se a parcela da sociedade que não é cristã tem o direito de ter sua cultura na mídia, porque os cristãos também não podem ter? Chegamos em um período que todos podem e tem o direito de declararão mundo o que bem entende.
É fato que realmente existem algumas denominações e seitas (as quais não podem ser denominadas do meio cristão) que usam desse crescimento para arrancar dinheiro dos fieis leigos. Pessoas que se “auto intitulam” pastores e saem, não com o objetivo de cuidar de seu rebanho, mas com o intuito de “enricar”. Mas da mesma forma, não podemos generalizar. Assim como não podemos afirmar que todo padre é pedófilo, que todo homossexual vive uma vida devassa (pois muitos pensam assim), e que nem todo pastor é ladrão.
Mas de que forma a igreja pode obter dinheiro? Vamos lá, que te explico. A primeira forma é o dízimo, ou seja, 10% do salário do fiel, o qual é indicado na própria bíblia. Pode-se conferir em Malaquias 3:10 que diz: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança.” Entende-se então que o dízimo deve ser direcionado para a manutenção da casa (igreja) e projetos relacionados.
O segundo modo é a oferta, é o que o cristão dá de bom grado. Também deve ser direcionado nas atividades da igreja. Outra forma que também é utilizada, é através da mobilização dos fieis em trabalhos como vendas de alimentos, brechós, arrecadação de notas fiscais, dentre outros eventos que podem ser realizados. Neste caso o dinheiro arrecadado pode ser utilizado em eventos como acampamentos, encontros, congressos, enfim, sempre relacionado a igreja.
Bom, depois de esclarecer um pouco como funciona a questão monetária na igreja evangélica, o que passa disso não pode ser considerado evangélico por não condizer com as doutrinas aplicadas. Um exemplo disso é a venda de produtos que prometem milagres como a “toalhinha da bênção” ou o “sabonete da unção”, pois sabemos que Deus opera por Ele mesmo e não precisa de um “produto” como intermédio disso. O que Deus pode usar somos nos mesmo para orar, interceder e etc. E isso não é cobrado, mas os cristãos fazem por sentir que é o correto. Abençoar vidas e ser usado pelo criador.
O fato de tantos cantores e artistas do meio gospel estarem em auge, não quer somente dizer que estão correndo para atingir a fama, mas sim, existem pessoas que tem o objetivo de levar o povo a adoração. Claro que não podemos negar que muitos se aproveitam disso também para estar na mídia. Exemplo disso é o do cantor Latino que pretende gravar seu próximo projeto somente com artistas do meio gospel.
O marketing religioso tem sido uma ferramenta para analisar a melhor forma de inserir um certo tipo de produto em campo. Existe, pois,. Uma forma de organização no meio gospel.Assim como as estruturas de eventos tem crescido e estado cada vez mais perfeitas. Tudo isso para oferecer ao cristão a qualidade que também merecem.
Se todos podem porque o cristão também não pode? Realmente é chegado o fim de tanta repressão religiosa, onde havia falta de informação. hoje muitos cristãos levantam sua voz para o mundo e declaram o reio de Cristo. Direitos iguais para todos.
Por: Karlos Vinicius
“A religosidade sempre foi um dos temas que eu gostei de abordar. Poder fazer isso de uma forma tão representativa e para uma revista tão forte, eu tô com muito orgulho disso que a gente fez.”
Eu gosto de incomodar, declarou o humorista. “Não gosto de achar que estou querendo educar ou passar uma lição.”
Muitos procuram entender quais são as razões de por que Rafinha gosta de incomodar e por que gosta de religiosidade, fazendo alguns apostarem que o humorista possa ter sofrito bullying quando jovem.
Mas seja qual for a razão Rafinha revela sempre certa afinidade por temas religiosos. Em seu Twitter ele posta temas que muitas vezes mencionam “Jesus Cristo,” postando vídeos de músicas como “Jesus Cristo Vai Voltar,” por exemplo.
Em um de seus comentários polêmicos que levou os moradores de Rondônia a fazerem diversas críticas ao apresentador do CQC, ele fez comentários sarcásticos que se tornaram insultos à população de Rondônia.
“Se Deus é brasileiro saibam que ele sacaneou Rondônia.”
Rafinha disse, “o diabo fala português, ah já sei em que estado ele nasceu…” ironizando que o diabo teria nascido em Rondônia.
O humorista ao longo de sua carreira fez outros comentários aos temas religiosos, como em 2009 em que disse que a “Igreja deveria estar falando, a começar por mim(!).”
“O Big Brother é uma das coisas mais estupidamente alienadas que a televisão já exibiu em toda a sua existência. Eu peço encarecidamente que você não perca o seu tempo … Obrigado.”
Ainda no mesmo ano em 2009 ele fez uma performance com Daniel Gifoni com o tema “Judas não era um traidor.”
Rafinha estudou na faculdade católica, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), formando-se em jornalismo. Mais tarde o humorista ingressou na televisão nas emissoras como a Rede Manchete, TVE Brasil e RBS TV.
Fonte: The Christian Post
Após o reconhecimento do casamento gay pelo STF uma onda de manifestações de apoio tomou a internet e no Twitter a várias pessoas resolveram comemorar ridicularizando evangélicos, incluindo o Pastor Silas Malafaia que fez campanha contra a decisão.
Foram criadas diversos hashtags (tópicos) para o assunto e #chupamalafaia (Chupa Malafaia) e #todoscrentechora (Todos Crente Chora) ficaram por algumas horas sendo os dois assuntos mais publicados do Twitter no Brasil respectivamente, superando até então a tag oficial sobre a união gay, #uniaohomoafetiva, que assumiu a primeira posição apenas algum tempo depois.
Tanto os tópicos #todoscrentechora e #chupamalafaia eram geralmente utilizadas por gays, ateus e simpatizantes da causa homoafetiva que veiculavam as hashtags junto a ironias, palavrões e xingamentos contra Deus.
“Foi se o tempo que religião era desculpa pra alguma coisa, só pra gente ignorante mesmo”, afirmou uma usuária, “Eu tô nessa campanha #todoscrentechora e #uniaohomoafetiva, mas eu não sou gay. Odeio Homofobia… Crentes se explodam”, afirma outro. “Se alguns deles pudessem nos queimariam vivo em fogueiras medievais, sendo assim: #uniaohomoafetiva #chupamalafaia #todoscrentechora”, acusou outro.
Já no tópico #chupamalafaia o que mais se via eram palavrões direcionados ao líder da Igreja Vitória em Cristo, Pastor Silas Malafaia, por sua luta contra causas gays: “#crente fede #chupamalafaia safado”, afirmou uma usuária. “Ele vai pro céu da boca da onça, isso se a onça não for Homo, tbéemm! kkkkkkkk #chupamalafaia”, disse outro. Já uma estudante de direito quer ir mais além: “Ter uma lei anti-igreja também. #ChupaMalafaia“.
Mas nem todas as mensagens eram críticas, muitos cristãos e não cristãos reprovaram a criação e utilização das hashtags: “Sinceramente, acho injusta e preconceituosa a tag #todoscrentechora”, afirmou a jovem Suelen Gomes. “Antes crentes tinham preconceito contra homossexuais, agora é o contrário. #todoscrentechora is bullshit. Quem é preconceituoso agora?”, disse Micael Wandermurem. Nenhum deles afirma em seus perfis que são evangélicos ou se quer creem em Deus.
Para a twitteira Bia Nunes há preconceito nas palavras: “Falando em preconceitos, me explica porque #todoscrentechora foi parar nos TT’s (ranking de assuntos mais falados)? Tipo, homofobia não pode, mais questão religiosa pode zuar?” e completa: “Eu sou crente, tenho amigos gays, e não tenho preconceito nenhum, e ai? Não julguem todos por um grupo ;)”, concluiu.
Aproveitando a polêmica, a PLC 122, lei anti-homofobia, acabou também se tornando um dos assuntos mais falados no twitter por alguns momentos. Simpatizantes da causa gay se mostraram mais confiantes na aprovação da lei no Senado.
Fonte: Gospel+